Marcus se aproximou da mulher esfarrapada enquanto a chamava de tia. A mulher congelou e voltou seus olhos turvos para Marcus. As lágrimas de seus olhos escorreram por seu rosto, lavando a sujeira à medida que avançavam. Ela olhou para Marcus com lágrimas de sangue caindo daqueles olhos. Com a voz rouca, ela perguntou: "Jovem, como... você acabou de me chamar?".

Marcus deu um passo à frente e segurou as mãos da mulher, entusiasmado. "Tia, você é minha tia, certo? Você não é filha da minha madrasta, mas da minha avó de verdade. Você é minha tia de sangue”.

Seu discurso foi desorganizado devido ao seu estado frenético. "Você foi criada pela minha madrasta e foram forçadas a se mudar da residência dos Shaw e viveram em uma pequena casa. No ano em que você completou dezoito anos, minha madrasta disse ao meu avô que você na verdade, era a filha da minha avó. Minha madrasta, ela era uma pessoa incrivelmente talentosa. Ainda guardo seus desenhos comigo...". Marcus estudou a expressão de sua