Kress: Só vim pegar uns livros, você e Sara podem continuar transando. – Percebi em sua voz o seu tom triste, Kress estava lacrimejando, ela sofria nas mãos de Felipe e ele não queria mesmo nada com ela. – Vou deixar vocês transando só façam pouco barulho por favor. – Pediu e percebi que agora estava chorando, ela saiu e eu baixei minha cabeça.Felipe: você tem pena de Kress?Ana: você não tem?Felipe: Não! Respondeu frio.Ana: Ela sofre Felipe! Ela não devia sofrer assim.Felipe: Ela me obrigou a casar com ela Ana! – Gritou fazendo eu me assustar.Ana: Calma Felipe! – Não grite por favor.Felipe: Não grito? Ana você não entende que eu não posso ser gentil com ninguém! Eu aprendi a lição e estou cansado de ser enganado por todas as pessoas.Ana: Como assim?Felipe: Não é nada! Vá para casa por favor Ana.Ana: Mas você não queria que eu ficasse?Felipe: Não, nãos mais, por favor Ana vá para casa.Ana: Você é muito bipolar sabia! – O acusei e me levantei levando o cobertor comigo.Felip
Ana: Não! – Respondi friamente de novo Felipe: Ana... Por favor minha querida me perdoe.Ana: Não! Respondi friamente.Felipe: Ana por favor me dê uma segunda oportunidade.Ana: Não!Felipe: Diga algo sem ser não. – Pediu triste.Ana: Eu não vou dar, não aceito suas desculpas.Felipe: Por favor.Ana: Não senhor Santos! – Respondi fria.Felipe: Não me chame assim Ana.Felipe: Nos vemos amanhã na aula. – Disse olhando fundo naqueles olhos castanhos ele me olhou tristemente e eu me arrependi de ser tão fria com ele. – Por favor senhor Santos.Felipe: Felipe pequena por favor.Ana: Até Amanhã. – virei ele e o mesmo saiu, fui para o meu quarto e fiquei em minha cama chorando, Felipe me fazia mal me fazia chorar toda hora, e agora eu não ia mais perdoar ele.Fiquei o resto da tarde estudando e fazendo todas as minhas lições de casa mas pensava muito em Felipe e em sua atitude, ele tem atitudes de bipolaridade me lembrei tanto dele nas aulas e tomei uma decisão vou querer alguém agora, não
Felipe: Senhorita Ana aqui na frente por favor. – Pediu e eu assenti, me levantei e fui para a mesa da frente, Felipe sorriu mais animado, mas eu não o olhei. – Bem hoje iremos recordar a tabela periódica, se alguém falhar leva o elemento químico que errou escreve quinze vezes e se não ficar na cabeça levam trinta vezes.Aspem: Vão ser todos os elementos químicos?Felipe: Não todos! – Disse olhando rigidamente para Aspem. – Aspem qual é o Enxofre?Aspem: S.Felipe: Correto. – Bufou. – Infelizmente. – Disse baixo me olhando. Marlene Neon?Marlene: Ne? – Perguntou receosa por ter medo de dizer a resposta errada.Felipe: Correto. – Disse olhando para Marlene. – Daphne lítio?Daphne: Li! – Respondeu orgulhosa.Felipe: Certo! – Respondeu orgulhoso de Daphne, que porra é essa, que olhadas são essas. – Ana! – Me chamou e eu o olhei. – Ferro? – Sorriu timidamente me olhando sabendo que eu estava o olhando também.Ana: Fe. – Sorri.Felipe: Certo minha... Senhorita Ana. – Sorriu orgulhoso. – Se
Felipe:“Parabéns, minha querida! Estarei aqui quando decidir me perdoar. Beijos”Sorri lendo isso, Felipe se lembrou do meu aniversário sorri mais uma vez ele foi o primeiro, deixei meu celular e me deitei sorrindo mais uma vez como uma boba, finalmente adormeci e dormir calmamente.Thomas: Parabéns gatinha! – Me acordou festejando, abri os olhos e sorri, era meu dia.Ana: Obrigada pai.Emily: Parabéns, minha querida. Sorriu beijando minha testa.Lucas: Parabéns, agora vou voltar para a cama. Riu.Ana: Lucas! – Chamei ele.Lucas: O que foi chata? – Riu.Ana: Obrigada. – Sorriu.Lucas: Vou dormir! – Ele saiu nos fazendo rir, fiquei um tempo com meus pais e depois me lembrei da prenda de Nicole.Peguei nela e sorri, seu embrulho era perfeito e eu adorava a maneira como fazia as coisas completamente perfeitas, abri o presente e abri a linda caixa azul era uma linda pulseira a coloquei sem receio e finalmente me levantei me arrumei à minha maneira e finalmente saí de casa depois de um caf
Não isso não pode ficar assim, Felipe mas fez muito mal não posso permitir que isto continue tenho de resistir a Felipe agora mesmo, mas suas não permitem isso acontecer ele aperta muito minha cintura e ele sabe perfeitamente o quanto isso me excita, ele sabe o que fazer para eu me entregar mas não irei fazer isso não posso nem quero, me separei do beijo e Felipe me olhou confuso, o olhei e do nada lhe deu um tapa naquele lindo rosto extremamente branco ele me olhou horrorizada e eu me arrependi de ter feito isso nela.Felipe: Mereci. – Disse sorrindo franco.Ana: Eu não queria fazer isso desculpa. – Baixei minha cabeça, mas Felipe logo a levantou.Felipe: Querida, eu mereci você pode me bater quando e onde quiser eu vou sempre merecer todos os seus tapas. – Olhei Felipe desesperada ele estava mesmo dizendo aquilo ele não estava magoado pelo que acabei de fazer.Ana: Felipe eu bati em você.Felipe: Eu mereci querida, você não tem culpa, me comportei muito mal com você mereço todos os
Felipe: Por quê? Eu sou um idiota para você.Ana: Você esconde seus sentimentos e eu respeito isso.Felipe: Querida.Ana: Não Felipe, eu respeito que você esconda seus sentimentos e não me importo mais, sei que sofreu muito no passado e que não consegue esquecer isso e eu respeito e vou sempre respeitar isso. – Felipe me olhou e eu o sorri sorriu como um bobo e me beijou, não me importo nada com o gosto de cigarro queria beijar Felipe queria que ele me come-se como só ele sabe sorri entre o beijo e Felipe começou a caminhar me assustei quando sua mão direita na minha cintura, Felipe abriu a porta ainda estávamos nos beijos não quis saber se alguém nos vi-a Felipe parou de me beijar e eu o abracei.Felipe: Senti falta dos seus abraços.Ana: Sentiu?Felipe: Muito minha querida, nas aulas minha vontade era de abraçar você.Ana: Por que não faz isso?Felipe: Porque todos iram olhar.Ana: Mas você já me, mas...Felipe: Acariciei querida. – Me interrompeu, Felipe não gostava que eu fale-se
Ana: Bobo. – Bati no seu braço de leve e Felipe riu, como gostava de ouvir aquela risada fina e curta que ele tinha, sorri ouvido ele rir e Felipe me olhou curioso.Felipe: Abra qualquer um menos o vermelho grande. – Pediu e eu sorri.Peguei em outro embrulho azul e me surpreendi.Ana: Sapatos? – Perguntei sem reação.Felipe: Gostou? – Perguntou rindo.Ana: Preferia tênis.Felipe: Abra o outro azul. – Riu, peguei o azul tal como ele tinha pedido abri e vi uns lindos tênis brancos olhei para Felipe que estava rindo. – Sei que não gosta muito de sapatos e entendo isso conheço você, por isso fiz uma brincadeira pequena como meus pais faziam quando completei dezessete anos.Ana: Te deram sapatos?Felipe: Tênis. – Sorriu.Ana: Como assim? Você não gostou?Felipe: Sempre fui mais de usar sapatos não tênis, nunca gostei muito de tênis e sempre usei sapatos, me sentia melhor usando sapatos, sempre gostei de me vestir bem.Ana: Você já se veste bem senhor Santos.Felipe: Já você essa sua mania
Felipe: Eu sei que não, mas as vezes me relaxa.Ana: Matando você por dentro?Felipe: Não seja tão dura, minha querida.Ana: Vou ser. – Respondi depois beijei Felipe sem dar chance que ele possa responder algo, minhas mãos estavam em seu rosto, mas logo as desci para seus braços, Felipe sorriu entre o beijo ele sabia o que queria e espero que esteja disposto a me dar o que realmente quero e que não fique como um idiota após isso. – Quero você. – Sussurrei fazendo Felipe sorrir. Desejo você...- Sussurrei. – Quero que você me possua tal como você sabe. – Sussurrei. – Me possua, meu querido. – Pedi sorri vendo a cara fechada de Felipe, beijei ele e Felipe acariciou minha cintura ainda por cima da minha camisa, sua boca não tinha mais o gosto de cigarro e sim de menta, aquele gosto maravilhoso de menta que ela tinha sempre, Felipe tirou meus tênis e apertei a pele de seu pescoço, Felipe se levantou e eu parei o beijo. – Aonde você vai?Felipe: Querida não vamos fazer na mala do meu carro.