Felipe:“Parabéns, minha querida! Estarei aqui quando decidir me perdoar. Beijos”Sorri lendo isso, Felipe se lembrou do meu aniversário sorri mais uma vez ele foi o primeiro, deixei meu celular e me deitei sorrindo mais uma vez como uma boba, finalmente adormeci e dormir calmamente.Thomas: Parabéns gatinha! – Me acordou festejando, abri os olhos e sorri, era meu dia.Ana: Obrigada pai.Emily: Parabéns, minha querida. Sorriu beijando minha testa.Lucas: Parabéns, agora vou voltar para a cama. Riu.Ana: Lucas! – Chamei ele.Lucas: O que foi chata? – Riu.Ana: Obrigada. – Sorriu.Lucas: Vou dormir! – Ele saiu nos fazendo rir, fiquei um tempo com meus pais e depois me lembrei da prenda de Nicole.Peguei nela e sorri, seu embrulho era perfeito e eu adorava a maneira como fazia as coisas completamente perfeitas, abri o presente e abri a linda caixa azul era uma linda pulseira a coloquei sem receio e finalmente me levantei me arrumei à minha maneira e finalmente saí de casa depois de um caf
Não isso não pode ficar assim, Felipe mas fez muito mal não posso permitir que isto continue tenho de resistir a Felipe agora mesmo, mas suas não permitem isso acontecer ele aperta muito minha cintura e ele sabe perfeitamente o quanto isso me excita, ele sabe o que fazer para eu me entregar mas não irei fazer isso não posso nem quero, me separei do beijo e Felipe me olhou confuso, o olhei e do nada lhe deu um tapa naquele lindo rosto extremamente branco ele me olhou horrorizada e eu me arrependi de ter feito isso nela.Felipe: Mereci. – Disse sorrindo franco.Ana: Eu não queria fazer isso desculpa. – Baixei minha cabeça, mas Felipe logo a levantou.Felipe: Querida, eu mereci você pode me bater quando e onde quiser eu vou sempre merecer todos os seus tapas. – Olhei Felipe desesperada ele estava mesmo dizendo aquilo ele não estava magoado pelo que acabei de fazer.Ana: Felipe eu bati em você.Felipe: Eu mereci querida, você não tem culpa, me comportei muito mal com você mereço todos os
Felipe: Por quê? Eu sou um idiota para você.Ana: Você esconde seus sentimentos e eu respeito isso.Felipe: Querida.Ana: Não Felipe, eu respeito que você esconda seus sentimentos e não me importo mais, sei que sofreu muito no passado e que não consegue esquecer isso e eu respeito e vou sempre respeitar isso. – Felipe me olhou e eu o sorri sorriu como um bobo e me beijou, não me importo nada com o gosto de cigarro queria beijar Felipe queria que ele me come-se como só ele sabe sorri entre o beijo e Felipe começou a caminhar me assustei quando sua mão direita na minha cintura, Felipe abriu a porta ainda estávamos nos beijos não quis saber se alguém nos vi-a Felipe parou de me beijar e eu o abracei.Felipe: Senti falta dos seus abraços.Ana: Sentiu?Felipe: Muito minha querida, nas aulas minha vontade era de abraçar você.Ana: Por que não faz isso?Felipe: Porque todos iram olhar.Ana: Mas você já me, mas...Felipe: Acariciei querida. – Me interrompeu, Felipe não gostava que eu fale-se
Ana: Bobo. – Bati no seu braço de leve e Felipe riu, como gostava de ouvir aquela risada fina e curta que ele tinha, sorri ouvido ele rir e Felipe me olhou curioso.Felipe: Abra qualquer um menos o vermelho grande. – Pediu e eu sorri.Peguei em outro embrulho azul e me surpreendi.Ana: Sapatos? – Perguntei sem reação.Felipe: Gostou? – Perguntou rindo.Ana: Preferia tênis.Felipe: Abra o outro azul. – Riu, peguei o azul tal como ele tinha pedido abri e vi uns lindos tênis brancos olhei para Felipe que estava rindo. – Sei que não gosta muito de sapatos e entendo isso conheço você, por isso fiz uma brincadeira pequena como meus pais faziam quando completei dezessete anos.Ana: Te deram sapatos?Felipe: Tênis. – Sorriu.Ana: Como assim? Você não gostou?Felipe: Sempre fui mais de usar sapatos não tênis, nunca gostei muito de tênis e sempre usei sapatos, me sentia melhor usando sapatos, sempre gostei de me vestir bem.Ana: Você já se veste bem senhor Santos.Felipe: Já você essa sua mania
Felipe: Eu sei que não, mas as vezes me relaxa.Ana: Matando você por dentro?Felipe: Não seja tão dura, minha querida.Ana: Vou ser. – Respondi depois beijei Felipe sem dar chance que ele possa responder algo, minhas mãos estavam em seu rosto, mas logo as desci para seus braços, Felipe sorriu entre o beijo ele sabia o que queria e espero que esteja disposto a me dar o que realmente quero e que não fique como um idiota após isso. – Quero você. – Sussurrei fazendo Felipe sorrir. Desejo você...- Sussurrei. – Quero que você me possua tal como você sabe. – Sussurrei. – Me possua, meu querido. – Pedi sorri vendo a cara fechada de Felipe, beijei ele e Felipe acariciou minha cintura ainda por cima da minha camisa, sua boca não tinha mais o gosto de cigarro e sim de menta, aquele gosto maravilhoso de menta que ela tinha sempre, Felipe tirou meus tênis e apertei a pele de seu pescoço, Felipe se levantou e eu parei o beijo. – Aonde você vai?Felipe: Querida não vamos fazer na mala do meu carro.
Ana: Obrigada, meu querido.Felipe: Pelo que?Ana: está sendo o melhor aniversário de todos.Felipe: Ainda não terminou, minha querida.Ana: Não?Felipe: Não minha querida, o seu aniversário começou agora ainda vai haver bastantes coisas.Ana: Jogar?Felipe: Não minha querida, hoje não iremos jogar, só hoje. – Sorriu.Ana: Promete que é só hoje?Felipe: prometo pequena, a partir de amanhã iremos sempre jogar. – Sorri me fazendo sorrir radiante.Não sei como, mas eu e Felipe já estávamos fora do corra e dentro do box Felipe me beijava enquanto me acariciava lentamente, estávamos transando de novo sim, não resistir a Felipe nu, cada vez que o vi-a assim, que a vi seu corpo, seu peito, seu membro tudo, precisava de Felipe e de estar com ele, agarrava seu pescoço fortemente e Felipe sorria entre o beijo maravilhoso onde estávamos, já eu acariciando seu lindo cabelo castanho claro.Ana: ah Felipe eu vou ah gozar. – Gemi.Felipe: Sim... – Gritou me fazendo rir, Felipe queria que eu goze nel
Felipe: Sim, algum problema?Ana: Eu não sou sua namorada Felipe.Felipe: Minha família não sabe disso.Ana: Felipe, mas eu não sei vou me sentir bem, conhecendo sua família.Felipe: Minha família é como eu Ane.Ana: Tarados?Felipe: Não pequena. – Riu. – Eu não sou um tarado.Ana: Você quer sexo todos os dias.Felipe: Não pequena não quero.Ana: Quer sim, o que chama ao que acabamos de fazer duas vezes, no carro e chuveiro.Felipe: Você pediu. Não queria atrapalhar seu aniversário.Ana: E não atrapalhou.Felipe: Não?Ana: Não meu querido, eu quis, eu queria também e você me deixou feliz.Felipe: Deixei?Ana: Sim, você já sabe como me satisfazer.Felipe: Sei?Ana: Sim, sabe você me acaricia de uma maneira que só você sabe.Felipe: Só eu? – Perguntou sorrindo maliciosamente e me puxando contra seu peito e eu sorri.Ana: Sim, só você sabe... – Sorri sussurrando em seu ouvido, Felipe sorriu e cerrou as mãos em punho...- O que foi, meu querido?Felipe: Você está me deixando excitado querid
Felipe: Não você não tem culpa eu agi muito mal com você e me culpo todos os dias por isso.Ana: Não se culpa, todos nós erramos.Felipe: Eu erro muito pequena.Ana: Você é humano e os humanos erram.Felipe: Então sou um humano horrível.Ana: Horrível? Olhe para nós Felipe. – Sorri dando um selinho em Felipe e ele me olhou com seus lindos olhos esverdeados brilhando.Felipe: Nós? – Sorriu como um bobo.Ana: Sim, nós. Por quê? Felipe: Você falou, nos pequena.Ana: Sim por quê?Felipe: Nada só gostei de ouvir isso. – Sorriu.Felipe passou o sabonete líquido em meu corpo e eu gemi quando senti suas mãos massageando meus ombros, como era bom isto tudo, precisava relaxar, segundo Felipe tensa e precisava de relaxar, ele relaxava fumando e eu odiei saber disso Felipe fumando era a pior coisa que eu podia ver não gostava, quando saímos do banho Felipe me convenceu a ele me vestir sorri e dei vários selinhos nele, Felipe me vestiu as primeiras roupas intimas e beijou meus seios colocando meu