Capítulo 32
Minhas pernas estão trêmulas. Sinto que minha alma quer sair do corpo. Abro a bolsa, pego o celular e ligo para a polícia imediatamente. Não falei meu nome. Fiz uma denuncia anônima, para eles não terem que vir aqui na empresa, pegar meu depoimento.

Não quero envolver Rodrigo nesse caso e, ainda, não me sinto à vontade em falar toda a verdade para ele. Acho melhor assim. Respirei fundo e entrei no elevador.

Cheguei e não fui tomar café. Fui direto pra minha sala, pois não sinto fome. Daqui a pouco, Rodrigo terá uma reunião com os acionistas antes de fechar a venda. Então, é provável que a cobra da Victória apareça por aqui, hoje. Sentei em minha cadeira para dar início ao trabalho e novamente, não me senti bem. Corri para o banheiro e vomitei somente água. Era o que tinha no meu estômago.

Rodrigo Bennett.

Dei falta da Cristine. Fui até a sala dela, para saber como ela estava. Bati na porta e ela mandou eu entrar.

— Você não quis ir tomar café hoje?

— Não. Estou sem fome, meu am
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