Capítulo 1

Bom, boa sorte. Talvez New York seja uma cidade grande demais. Quer dizer existem milhões de pessoas nesta cidade. Como, em toda essa bagunça, se supõe que o cara encontre o amor da sua vida?

How I Met Your Mother

Miguel

O amor é muito engraçado, meu pai sempre me falou que ele chega sem pedi licença, quando não os procuramos.

Eu sempre quis ter uma família, me casar ter três filhos no mínimo e um cachorrinho, mas fica difícil quando, todas as garotas que se aproximam de você só estão interessadas no seu sobrenome, afinal ser um Sangrend tem as suas vantagens, mas também as desvantagens, a única amiga que eu já tive foi a Analu, e está com ela e os filhos dela só aumentou a vontade de ter os meus filhos.

Hoje andando pelas ruas de Nova York , entendo a solidão o sentindo de vazio, e que trabalhar com vinhos não tem nada haver comigo já a minha irmã Amy adora, ela está na Califórnia com o meu pai analisando os vinhedos, e eu estou de castigo nesta cidade fria, me bateu ums saudade do Brasil.

Aqui toda hora tem um paparazzi palpitando na minha vida, ou criando mil teorias, sobre a minha vida, sou mais reservado não gosto de ir em festas, as vezes eu só não queria carregar o peso de ser o primogênito, como todos falam que sou o herdeiro da minha família e o meu pai é bilionário, é difícil ser apenas eu o Miguel, eu amo os meus pais, mas nestes minutos que tenho que me esconder de paparazzi ou fugir deles eu simplesmente queria muito não ser um Sangrend.

Resolvi e visita as crianças no hospital que o meu padrinho é chefe da cirurgia, então antes comprei vários presentes eu sei como é difícil está em um hospital eu morei lá por dois anos,  depois de comprar os presentes fui para o hospital de táxi, Quando finalmente cheguei já fui direto para a ária de tratamento com câncer, sempre brinco distribuo os presentes e conto história, amo está no meio de crianças, quando me avisaram que eu tinha que sair para as crianças descansarem.

Como sempre passo no berçário isso me trás uma paz tão grande.

- Sabia que ia que ia te encontrar aqui, como a Ana Laura está? - o meu padrinho perguntou.

- Indo, mas logo mais a Clarinha vai está com a gente...

- E você ainda está fingindo do amor?

- Eu não fujo dele, ele que parece ter alergia a mim...

- E a DJ você parecia gosta muito dela...

- E eu gostava, mas ela não gosta de mim, e eu como idiota ainda me declarei para ela, sinceramente tio estou cansada de procura minha alma gêmea...

- É que as pessoas exageram, mas eu queria falar com você sobre outro assunto, eu e a senhora Li estávamos querendo comprar o hospital Fewburg do Rio de janeiro, achamos que seria um bom investimento, mas não confio no novo advogado, e lembrei que você é um...

- Você quer que eu vá nesta reunião...

- Sim, os Fewburg, não são pessoas confiáveis, principalmente a Morgana, meu pai a conhece desde a época da faculdade, ele disse que ela uma boa pessoa, mas depois que ela de casou no primeiro ano da residência por está grávida ela se tornou uma mulher amargura.

- Entendo então a reunião é quando?

- Amanhã - ele falou e não fiquei muito chateado afinal era um bom motivo para volto mais rápido para o Brasil fora que a Ana Laura logo mais vai ter o bebê e quero está perto dela.

Então avisei ao meu pai e a Amy voltou e eu fui para o Brasil.

Era para ser uma passada rápido no hospital, não sei dizer não para o meu padrinho, depois de uma reunião chata com a senhora Fewburg, ela me levou para conhecer o hospital e quando passamos pelo vidro da ala de neonatal, eu vim uma bebezinha sozinha com vários aparelhos e pareciam que iam tirar ela do hospital.

- O que aconteceu com aquela bebê? - perguntei para a senhora ao meu lado. 

- Vamos para outro lugar - ela falou tentando desviar do assunto.

- Primeiramente responda a minha pergunta, para onde vão levar a bebê?

- A mãe dela era moradora de rua, nos fizemos um favor de aceita-la, mas tanto ela quanto a irmã gêmea morreram, ela não tem família e a bebê não vai dura muito tempo, ela nasceu com um probleminha no fígado.

- Você vai tirá-la do hospital...

- Não podemos mante-la aqui de graça, é um hospital particular, olha a  Maria não tem plano de saúde - não sei o que deu em mim além de nojo desta mulher eu tenho que fazer alguma coisa.

- Maria dos Santos? - Perguntei, mesmo não conhecendo, mas é um sobrenome comum no Brasil.

- Sim, Maria Silva dos Santos, 20 anos.

- Loira? - perguntei porque a bebê era loira.

- Sim, mas o senhor não deve  conhece-la, ela provavelmente estava muito tempo na rua pelo seu estado de desnutrição.

- Posso ver ela, eu tivemos um caso a uns meses, menos de nove, eu acho que está bebê é minha filha.

- Você está afirmando que este bebê é sua filha Senhor Sangrend?- ela perguntou, eu posso ser preso por isso, mas ela pode morrer se eu não fizer nada.

Me aproximei ainda mais do vidro, e como ela só estava de fralda vi um sinal, era um igual ao meu no formato de um coração roxo, e sorrir este era o sinal de que vou fazer a coisa certa.

- Ela é minha filha, olha para o sinal no peito dela...

- um coração roxo alguns bebês nascem com sinal roxo isso é normal.

Abri a minha camisa só um pouco para ela ver o mesmo sinal, ela estava confusa e eu estou torcendo para ela não querer fazer um teste de DNA.

Ela olhou para mim do nada e sorriu ela me levou para assinar toda a papelada necessária para mim registrar as meninas, ela deixou eu ir para o quarto falar com a Maria antes.

- Oi Maria, eu sei que você não está aqui, mas eu quero que você saiba que vou cuidar do seu anjinho, a Angelina já deve está com você, Mas eu vou fazer de tudo pela Angel, espero que você goste deste nome, ela é linda, eu vou conta que você a ama m, e sei que de onde você estiver vai está cuidando da nossa menina. - falei para o corpo dela com a senhora Fewburg por perto.

De lá eu já fui registra as duas e prepara tudo para o velório fiz um túmulo bem bonito para que a Angel quando estiver maior venha aqui.

Eu queria falar com a Analu sobre tudo isso, mas depois do nascimento do Bernardo, eu queria falar com a minha irmã, mas não quero que ninguém saiba a verdade sobre a paternidade da angel.

- Oi Angel, eu sou o seu papai - falei para ela, não podia toca nela nem nada do tipo, mas meu coração já se acelera só de poder está perto dela. - Por favor fica comigo, eu te prometo te dar muito amor e carinho e ser um bom pai para você, não vai morar com a mamãe lá no céu nem com a Angelina, fica aqui comigo - pedi a ela tocando no vidro.

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