Era um dia normal no hospital, estava na correria íamos receber uns transferidos da Califórnia, a Charlotte mandou eu ter cuidado com a ex interna dela, Anastácia Salles, e resolvi que ia ficar responsável por ela.
Assim que a vi, me encantei naquele sorriso e que sorriso.
- Senhor Fewburg, é um prazer conhecê-lo - ela falou estendendo a mão.
- Então você é a Salles, espero que esteja disposta a trabalhar, aqui não é um retiro de férias, e se você nos escolheu espero que trabalhe, se não acho melhor joga a toalha.
- Eu nunca jogo a toalha senhor, eu vim da Califórnia pela oportunidade de trabalhar com o melhor cirurgião cárdio, mas se não estiver disposto a me ensinar, vai ter que ficar porque só saiu daqui facilmente - ela era atrevida e eu gostei disto.
- Vamos começa - falei e fui fazer um tur
ELIZABETH ( Júlia)O Miguel era um gênio da tecnologia, ela em poucos minutos conseguiu programa para deligar todos as câmeras do hospital.Não sei como, mas o Miguel fez um plano em pouco tempo ele me ajudou a trocar a roupa do meu pai, ele conseguiu com um dos seguranças e colocamos chapéu boné, e ficou certo de um dos seguranças levar ele pelos fundos e nos dois sairíamos normalmente, como entramos.Estou com medo, mas confio nas ideias do Miguel, então sei que vai dá tudo certo.Seguimos o planos e já estou agoniada que meu pai ainda não chegou no apartamento do Miguel, chegamos tem 10 minutos e ele nada, não sei, pelo tempo já tinha pensando em tanta coisa ruim.- Amor, ele já está chegando fica calma - ele falou me abraçando por trás.- Eu sei de tudo que está mulher é capaz, e ele mesmo não sendo o melhor pai do mundo, ele nunca me ferio e foi o único naquele inferno que me dava carinho, nem que fosse o mínimo - falei e o Miguel beijou o me
O Miguel ontem voltou para casa, eu estou com saudades dos meus anjinhos, mas por segurança, pedi para ele volta sozinho, a Morgana sumiu e este é o meu medo ela chegar perto dos meus anjinhos.Já estamos a 4 dias na Itália, meu pai está feliz e nem está mais usando os remédios, parece mais vivo, o Noah parece criança ele não sai do lado do papai para nada os dois conversam sobre tudo, em uma cumplicidade, e bom eu normalmente assisto, observo os dois, como se fosse algo distante.É engraçado com os Caliman que não são nada meus eu me sinto acolhida e me sinto pertencente, como se eu pertencesse a eles com o meu pai e o meu irmão é diferente as vezes sinto que estou sobrando.- Elizabeth, o que tanto você pensa filha, vem cá estamos conversando, eu quero saber da sua vida - meu pai me chamou.- O qu
ELIZABETH (Júlia)O dia foi bem divertido e o meu pai ficou observando tudo que acontecia, as crianças comigo, o meu irmão com os filhos dele.Brincamos até amortecer meu irmão já tinha deixado a fogueira pronta, meu sobrinho queriam ouvir história do avô, afinal o meu irmão nunca deixou os filhos dele ter algum conta com o papai ou a Morgana, e como eles são maiores o meu irmão decidiu conta toda a verdade, meu irmão é um ótimo pai e da para ver a cumplicidade dele com os filhos.– Deixa eu levar ela para cama - o Miguel pediu já que os dois adormeceram no meu colo.– Deixa mais um pouquinho - pedi e ele sorriu.– Tudo bem, eles estavam morrendo de saudades...– Eu tambem, nunca mais vamos ficar longe por favor, eu não quero ficar longe de vocês - falei e ele beijou a minha testa.– Quer ajuda tio para levar os dois? - o Nathan perguntou.– A sua tia não quer solta eles - o Miguel falou.– Podem levar, está esfriando, mas cuidad
ElizabethTinha sangue por pelo meu corpo, mas eu não estava sendo nenhuma dor foi quando olhei para o lado esquerdo e vi sangue na testa do Miguel, e fiquei desesperada, mas antes de abrir a boca ele apertou a minha mão e quando olhei para o lado direito vi a Morgana caída no chão tinha tanto sangue que não podia nem ver o seu rosto direito quando olhei para frente a Angelina estava com o revólver na mão apontando na mesmos direção me levantei e ela apontou a arma para mim.– Calma meu amorzinho, eu não vou te machucar, eu não vou te machucar – falei e ela foi baixando a arma até jogar ela no chão e ela me abraçou e a abracei. – Está tudo bem agora – falei mas tinha algo errado.Ela começou a chorar.–Voglio mia madre ( Eu quero a minha mãe) – ela começou a chorar e pedi várias vezes a mãe.– Guarda la zia, troverò tua madre giusta, non c'è b
ELIZABETH (Júlia)Meus filhos foram com a minha cunhada e os meus sobrinhos, o Noah não queria ir, mas já são quase meia noite e os meus sogros já tinham chegado a minha sogra foi direto tirar o sangue para dar ao Miguel, só aí convence o meu irmão aí para o hotel já o meu pai não teve jeito ele disse que ia ficar, e não teve ninguém que o tirasse.Mas o coitado acabou dormindo eu até tentei dormir, mas era muito desconfortável, então fiquei olhando para o teto e só pensando nos meus filhos, os dois eu não sinto diferença nenhuma sobre eles, e não entendo como a Angel conseguiu suprir o vazio que eu sentia.Não sei nem que horas são, mas quando vi a porta sendo aberta entrei em Pânico.Quando vi que era uma mulher comecei a tremer.– Júlia, ou melhor Elizabeth, eu ainda estou confusa – a minha sogra falou, e veio uma onda de alívio. – Desculpa eu te assustei.– Um pouco, como o
Miguel Sangrend3 semanas depois.A Elizabeth já ótima porém não podemos viajar de avião e então passamos três semanas na Itália, quem não gostou muito foi a Anastácia de ter que ficar tanto tempo sem ver a minha namorada, mesmo falando diariamente, minha mãe sempre fazia umas caras e bocas quando a Izzie fala que ia ligar para a vovó linda e chama as crianças para falar com a bisa é os avós, e sei que os olhares era tipo siga o exemplo e ligue para a sua mãe.Estou aproveitando este tempo para curtir a minha família sem pensar em nada, mas sei que para a Elizabeth não está fácil, ela tem alguns pesadelos, e sempre sonha com a Angelina, mas sempre como se ela fosse um bebê.Hoje viemos fazer um passeio só nós quatro, a Elizabeth está mostrando tudo que ela conhece da Itália ele morou alguns meses aqui e me afastei deles para compra uma rosa para ela, quando vo
Elizabeth (Júlia)O Miguel pediu para deixamos as crianças com o meu pai e termos um momento a dois, e realmente estamos precisando, não conseguimos ficar sozinhos nenhum minuto, ou os nosso filham grudam na gente ou o meu pai está lá.Fui me arrumar e claro que a minha filha veio comigo, ela virou a minha sobra nestas semanas, a psicóloga daqui falou isso ia acontecer ela está com medo de me perde.– Mamãe eu vou te ajuda - ela falou abrindo o guarda roupa. – Você e o papai não vão morrer não né? - ela perguntou do nada olhando para as roupas.– Vem cá meu anjinho – falei colocando ela no colo. – O papai e eu, um dia vamos morrer, todo mundo vai, mas antes disso nos vamos viver muito, vamos brincar com você e o seu irmão, vamos ver vocês crescer, vocês se formarem, casarem me darem netos, mas quando estivermos velhinhos nos vamos embora...– Mas só quando tiver velhinhos né, ninguém vai tentar mata vocês de novo não né, nós somos bonzinhos -
ELIZABETH (Júlia)Eu estou tão empolgada só de pensar que a Angel é a minha Angelina que os meus dois anjinhos estão juntos de novo todo este tempo.As vezes acho que o Miguel não é real, que ele é um anjo, porque eu está no hospital por um acaso, e não duas vezes para salva a vida de um serzinho, ele cuidou dela, protegeu, deu todo o amor do mundo, ele foi tudo que ela precisava.Subimos para o quarto do hotel, e ele como sempre me surpreendeu, o quarto tinha várias velas e pétalas de rosa espalhadas, eu não pensei duas vezes para o puxar para mim.– Se você quiser volta para casa... - ele começou a falar, ele ainda está um pouco tenso.– Eu quero você, e amor está tudo bem né? - Perguntei– Desculpa Amor, eu queria que você soubesse que te amo, eu não queria ter guardado este segredo...– Eu sei que você me ama, e te entendo não se culpa, se a Angel está viva hoje é graças a você, nada é por acaso Miguel, eu trabalho na sua empresa a anos e nos nunca tínhamos nós visto, se não fosse