ELIZABETH (Júlia)
O dia foi bem divertido e o meu pai ficou observando tudo que acontecia, as crianças comigo, o meu irmão com os filhos dele.
Brincamos até amortecer meu irmão já tinha deixado a fogueira pronta, meu sobrinho queriam ouvir história do avô, afinal o meu irmão nunca deixou os filhos dele ter algum conta com o papai ou a Morgana, e como eles são maiores o meu irmão decidiu conta toda a verdade, meu irmão é um ótimo pai e da para ver a cumplicidade dele com os filhos.
– Deixa eu levar ela para cama - o Miguel pediu já que os dois adormeceram no meu colo.
– Deixa mais um pouquinho - pedi e ele sorriu.
– Tudo bem, eles estavam morrendo de saudades...
– Eu tambem, nunca mais vamos ficar longe por favor, eu não quero ficar longe de vocês - falei e ele beijou a minha testa.
– Quer ajuda tio para levar os dois? - o Nathan perguntou.
– A sua tia não quer solta eles - o Miguel falou.
– Podem levar, está esfriando, mas cuidad
ElizabethTinha sangue por pelo meu corpo, mas eu não estava sendo nenhuma dor foi quando olhei para o lado esquerdo e vi sangue na testa do Miguel, e fiquei desesperada, mas antes de abrir a boca ele apertou a minha mão e quando olhei para o lado direito vi a Morgana caída no chão tinha tanto sangue que não podia nem ver o seu rosto direito quando olhei para frente a Angelina estava com o revólver na mão apontando na mesmos direção me levantei e ela apontou a arma para mim.– Calma meu amorzinho, eu não vou te machucar, eu não vou te machucar – falei e ela foi baixando a arma até jogar ela no chão e ela me abraçou e a abracei. – Está tudo bem agora – falei mas tinha algo errado.Ela começou a chorar.–Voglio mia madre ( Eu quero a minha mãe) – ela começou a chorar e pedi várias vezes a mãe.– Guarda la zia, troverò tua madre giusta, non c'è b
ELIZABETH (Júlia)Meus filhos foram com a minha cunhada e os meus sobrinhos, o Noah não queria ir, mas já são quase meia noite e os meus sogros já tinham chegado a minha sogra foi direto tirar o sangue para dar ao Miguel, só aí convence o meu irmão aí para o hotel já o meu pai não teve jeito ele disse que ia ficar, e não teve ninguém que o tirasse.Mas o coitado acabou dormindo eu até tentei dormir, mas era muito desconfortável, então fiquei olhando para o teto e só pensando nos meus filhos, os dois eu não sinto diferença nenhuma sobre eles, e não entendo como a Angel conseguiu suprir o vazio que eu sentia.Não sei nem que horas são, mas quando vi a porta sendo aberta entrei em Pânico.Quando vi que era uma mulher comecei a tremer.– Júlia, ou melhor Elizabeth, eu ainda estou confusa – a minha sogra falou, e veio uma onda de alívio. – Desculpa eu te assustei.– Um pouco, como o
Miguel Sangrend3 semanas depois.A Elizabeth já ótima porém não podemos viajar de avião e então passamos três semanas na Itália, quem não gostou muito foi a Anastácia de ter que ficar tanto tempo sem ver a minha namorada, mesmo falando diariamente, minha mãe sempre fazia umas caras e bocas quando a Izzie fala que ia ligar para a vovó linda e chama as crianças para falar com a bisa é os avós, e sei que os olhares era tipo siga o exemplo e ligue para a sua mãe.Estou aproveitando este tempo para curtir a minha família sem pensar em nada, mas sei que para a Elizabeth não está fácil, ela tem alguns pesadelos, e sempre sonha com a Angelina, mas sempre como se ela fosse um bebê.Hoje viemos fazer um passeio só nós quatro, a Elizabeth está mostrando tudo que ela conhece da Itália ele morou alguns meses aqui e me afastei deles para compra uma rosa para ela, quando vo
Elizabeth (Júlia)O Miguel pediu para deixamos as crianças com o meu pai e termos um momento a dois, e realmente estamos precisando, não conseguimos ficar sozinhos nenhum minuto, ou os nosso filham grudam na gente ou o meu pai está lá.Fui me arrumar e claro que a minha filha veio comigo, ela virou a minha sobra nestas semanas, a psicóloga daqui falou isso ia acontecer ela está com medo de me perde.– Mamãe eu vou te ajuda - ela falou abrindo o guarda roupa. – Você e o papai não vão morrer não né? - ela perguntou do nada olhando para as roupas.– Vem cá meu anjinho – falei colocando ela no colo. – O papai e eu, um dia vamos morrer, todo mundo vai, mas antes disso nos vamos viver muito, vamos brincar com você e o seu irmão, vamos ver vocês crescer, vocês se formarem, casarem me darem netos, mas quando estivermos velhinhos nos vamos embora...– Mas só quando tiver velhinhos né, ninguém vai tentar mata vocês de novo não né, nós somos bonzinhos -
ELIZABETH (Júlia)Eu estou tão empolgada só de pensar que a Angel é a minha Angelina que os meus dois anjinhos estão juntos de novo todo este tempo.As vezes acho que o Miguel não é real, que ele é um anjo, porque eu está no hospital por um acaso, e não duas vezes para salva a vida de um serzinho, ele cuidou dela, protegeu, deu todo o amor do mundo, ele foi tudo que ela precisava.Subimos para o quarto do hotel, e ele como sempre me surpreendeu, o quarto tinha várias velas e pétalas de rosa espalhadas, eu não pensei duas vezes para o puxar para mim.– Se você quiser volta para casa... - ele começou a falar, ele ainda está um pouco tenso.– Eu quero você, e amor está tudo bem né? - Perguntei– Desculpa Amor, eu queria que você soubesse que te amo, eu não queria ter guardado este segredo...– Eu sei que você me ama, e te entendo não se culpa, se a Angel está viva hoje é graças a você, nada é por acaso Miguel, eu trabalho na sua empresa a anos e nos nunca tínhamos nós visto, se não fosse
ELIZABETH (Júlia)Tomamos banho juntos e nos arrumamos, voltamos para onde estamos hospedados chegamos fazendo silêncio e ouvimos a conversa do meu pai com as crianças.– Vovó, a mamãe está demorando muito, ela está bem né o papai vai cuida dela não vai, ela me prometeu que só ia morrer velhinha – a Angel falou.– A mãe de vocês é a mulher mais forte que conheço, ela lutaria com leões só para defender vocês, ela enfrentaria qualquer coisa para volta para vocês dois vocês são a vida dela.– É o papai também, eles amam a gente Angel, eles logo vão chegar para encher nós dois de beijos – o Ângelo falou– Eu estou com saudades da minha mãe - meu coração se ilumina quando ela me chama de minha mãe.– A mamãe também está morrendo de saudades dos meu anjinhos - falei e os dois correram para o meu braço e não tive como não chorar, sabe aquela sensação que sempre senti de está completa com os dois do meu lado, eu só consigo pensar que estou certa meu dois bebê estão juntos.– Ninguém ama o pap
ELIZABETH (Júlia)A noite pegamos o avião, estamos sem o jatinho, o que nos forçou a ter um horário específico, eu fui com a Angel, já que o Ângelo queria muito ir com o pai e o meu pai está um pouco distante.Minha princesa dormiu e fiquei fazendo cafuné, não consegui dormi queria fica acordada dando carinho para ela, a viagem e longa, primeiro paramos em Lisboa e descemos do avião com a as crianças dormindo depois de 30 minutos pegamos um voo para São Paulo, neste a Angel acordou e pintamos uns desenhos juntas, e ela depois vimos um filme de princesas, até chegamos em São Paulo, e só aí pegamos um voo para o rio de janeiro, chegando às 9 horas e eu estava muito cansada.Quando finalmente chegamos em casa para a minha sorte estava tudo limpinho e a Vera está lá em casa com uma mesa de café da manhã.– Vera - falei abraçando ela. – O que você faz aqui?– A sua mãe me deu a chave ela não podia vim, mas queria que você fosse bem recebida e ela te conhece se chegasse em casa e visse tudo
ELIZABETH (Júlia)E não demorou muito para meus anjinhos aparecerem, meu pai foi dormi um pouco e fui ajudar a vera com o jantar.São muitas pessoas então eram muito coisa para ser feita, e estou com tanta saudade, da Anastácia, dos abraços do carinho, acho que meu medo de conhecer a minha mãe, é acabar com está fantasia onde eu pertenço a família Caliman.Arrumamos tudo para o jantar e eu fui arrumar as crianças e me arrumar, depois que arrumei as crianças, fui até o quarto do meu pai ele estava de terno arrumando o cabelo estava lindo.– O que você acha? – ele perguntou.– Está lindo, mas não precisava disso tudo – falei e ele sorriu.– Eu não quero te fazer passar vergonha...– Você não me faz passar vergonha, e está lindo, eu vou descer porque a campainha tocou as crianças já desceram...– Já estou terminando, e você está linda minha filha.– Obrigada papai, deixa eu ir - falei beijando o rosto dele, e fui para desce assim que cheguei na sala a Anastácia e o Ricardo estavam conver