- Será que dá para testar se é um pervertido? Você me acha idiota? - Natália o empurrou e se virou para abrir a porta. - Você ainda está no campo inimigo, então fique tranquilo como seu espião. Forçado a tomar um remédio, você deveria estar pensando em como lidar com isso. Eu posso bloquear o remédio uma vez, mas não posso fazer isso toda vez. Você ousa tomar o remédio que ele dá, não tem medo de ficar idiota?

Vendo como Tadeo foi habilidoso hoje, provavelmente não era a primeira vez que ele forçava Douglas a tomar remédio. Sabendo que ele não era uma boa pessoa, Douglas ainda assim estendeu a mão para recebê-lo, o que a deixava irritada. Mas ela também sabia que, se houvesse qualquer outra maneira, Douglas não se colocaria em perigo.

A mão de Natália agarrou a maçaneta, pronta para girá-la com força, quando Douglas a abraçou por trás, seus lábios a acariciando sem querer deixá-la ir.

- Fique aqui esta noite, por favor?

Suas mãos se entrelaçaram em sua barriga. Natália agradeceu por te