55.

—Ok, tudo bem! Pedido concedido, nobre sarnento.

—Você nunca vai esquecer esse apelido?

—Não mesmo.

—Sou muito maltratado por ti!– ele coloca uma de suas mãos no peito e me aproximo dele, apertando suas bochechas e lhe dando um selinho logo em seguida.

Se aproximamos para perto das pessoas dançando e começamos a fazer o mesmo, com os nossos próprios passos de dança, sem ligar se estávamos fazendo errado ou certo.

Entre várias músicas que já tocaram, beijos eram iniciados em cada uma delas, abraços eram dados mesmos nas mais agitadas, os sorrisos não deixavam os nossos rostos.

Mais uma vez, sem me importar se a música era agitada e que várias pessoas estão pulando e gritando, os meus braços rodeiam o seu pescoço, enquanto suas mãos pousavam em minha cintura, nossas testas coladas uma na ou

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