YurichEscondo o sorriso que desejo exibir, em movimentos lentos para que seu olhar atento acompanhe tudo pego o frasco de sabonete liquido, derramando o suficiente contra a esponja para formar bolhas. Ergo a sobrancelha esperando sua permissão, Lyana morde o lábio inferior como sempre, em seguida enrola os fios erguendo e fazendo um coque, deixando a nuca exposta. A permissão da qual precisava. toco a pele macia de maneira gentil, deslizando a esponja pelas costas e voltando para os ombros, num movimento relaxado deita a cabeça para trás expondo os seios fartos, mas no olhar escuro carrega um brilho de desafio. Deslizo as mãos pelo torso despido, alcançando a borda dos seios pesados, acariciando e apertando levemente, fazendo ela se contorcer. “Já disse que não é uma boa ideia, me desafiar.” pronúncio a mesma frase contra o lobulo da orelha direita. Ela suspira abrindo os olhos, sorrio de lado soltando a esponja acaricio os seios pesados descendo os dedos pela barriga adorando as
Lyana Suspiro encantada com a beleza do restaurante pequeno, disposto a alguns quilometros da casa próxima a montanha, um enorme balcão no meio do lugar exibe o cozinheiro fazendo um show em um fogão a lenha, revirando camarões para serem servidos de entrada. Percebi que de alguma forma Yurich parece ter alugado todo o espaço só para nós dois, o que acabou deixando o clima mais introspectivo. Sinto as minhas bochechas avermelhadas o tempo todo quando seu olhar se torna mais intenso após pequenos goles no seu copo servido com vodca. Quando o prato de entrada e servido, sinto o leve gosto do vinho usado para complementar o gosto do camarão. Ao chegarmos aqui as únicas palavras de Yurich foram Não beba, você vai gostar de estar sóbria.Mordo os lábios com o calor que preenche a minha intimidade, é o poder do vinho misturado com o olhar quente dele. O garçom retira os pratos e serve mais álcool para ele. Suspiro quando sai de perto. "Deseja alguma coisa, esposa?" Pergunta deixando o
LyanaOs pratos são todos jogados no chão, a respiração quente contra o meu ouvido enquanto ele nos ergue da cadeira, grudando meu corpo contra a mesa."Yuri" O chamo mais uma vezMas a realidade é que estou completamente rendida no meio desse restaurante, enlouquecendo por dentro, o calor no ventre escorrendo e mesmo sabendo que todos podem nos ouvir fico ainda mais excitada."Sim, princesa."Seus dedos traçam uma linha por cima do vestido descendo até a barra e voltando por dentro, acariciando a pele das minhas coxas. Empurro a bunda querendo mais, o toque firme indo na direção da minha calcinha e a puxando para o lado, enquanto usa os dedos para acariciar a minha intimidade molhada.Ele brinca com os grandes lábios, subindo e descendo, arfo abrindo os braços para segurar nos dois lados da mesa quadrada."Por favor.""Precisa tanto disso quanto eu?""Desde o momento em que te vi no quarto do hospital." Admito baixinho."O que pensou?" Questiona.Seus lábios tocam a minha orelha, fic
YurichObservo a maneira como ela tenta desfarçar o desconforto por estar sentada enquanto come, as bochechas coradas e os olhos carregando um brilho de satisfação. Deixo o garçom servir outra dose de vodca completamente alucinado, a comida desce com dificuldade enquanto quero apenas, levar ela para casa e fazer com que grite, pouco importa se de prazer ou de dor, desde que o meu pau esteja enterrado nela.A cueca branca suja de sangue e o membro, buscando manter o controle para dar prazer a essa mulher enquanto buscava controlar o animal dentro de mim. Na verdade estou enlouquecendo, contendo nos últimos grilhões o monstro que Lyana conheceu naquela mansão. Queria dar a noite perfeita, ser o homem perfeito, conquistar, fazer com que ame cada momento e detalhe, se questionando como não se lembra dos momentos que podemos ter vivido ao invés de continuar fazendo perguntas dificeis.Querendo prender o coração dessa mulher como se fosse a própria carne dando as últimas batidas entre as mi
YurichVamos para a parte dos fundos da casa, ficando em um deque de madeira que construi a alguns anos atrás, Nureyev tem uma expressão de angústia e fúria nos olhos identicos aos meus o que me causa certo desconforto. Ele é um cretino psicótico com tantos problemas partenais quanto eu, mas continua sendo o meu irmão caçula. Coloco a mão em cima do seu ombro atraindo a sua atenção, ele morde os lábios de uma forma esquisita enquanto as palpebras tremem."Você tá drogado?" Questiono."Não, porra." Ele bate na minha mão.Cruzo os braços em cima do peito, bastante curioso não faz nem dois dias que estamos fora da cidade."Não sei se sou capaz de fazer isso.""Você nunca foi de fraquejar com nada, que merda tá acontecendo?""Aquela enfermeira meia boca." Resmunga.Ergo a sobrancelha piscando um pouco sem entender, inspiro profundamente voltando aos acontecimentos do último mês até o dia do casamento, a maneira como uma mulher pequena enfrentou ele."Sério no meio de uma guerra?" Question
LyanaDepois de acordar na madrugada pedindo como uma garota tola para que Yuri ficasse comigo na cama, preciso admitir que admirar seu corpo musculoso na cama é como uma obra de arte. As estrelas desenhadas nos seus ombros largos atraem mais uma vez minha atenção total. "Pode continuar suspirando ou pode tocar." Pulo assustada com sua voz grave ressoando pelo quarto. Encontro a miríade azul. "faz tempo que está acordado?" Questiono sentindo as bochechas quentes."faz tempo que me olha?" Mordo o lábio inferior sabendo a resposta, ele é um homem cauteloso e isso me intriga, quero entender os motivos que o fazem ser tão reservado ao mesmo tempo em que é observador. A todo momento o pego conferindo alguma coisa onde meus olhos não vêem nada. "Pergunte Lyana." A voz autoritária faz meu ventre se contrair. "É só que..." Suspiro impressionada pela maneira como sou observada. "Não parece ser normal essa maneira como está atento a tudo." "E o que seria normal?" Deita a cabeça no ombro
Lyana"Eu te perguntei Yurich." Grito perdendo a cabeça. o olhar dele se torna ainda mais sombrio ao se voltar para mim. "Perguntei se queria se separar, não te obriguei a estar comigo." Continuo magoada demais para pensar em outra coisa além disso. "Tudo para você se resume em separações Lyana, tenho certeza de que na primeira oportunidade vai sair correndo pela porta."Meu cérebro dá um nó, as peças se somando formando um conjunto."É por isso que quer tanto um filho?" Ele franze o cenho esperando que continue, cubro a ponte do nariz com os dedos aperto forte desejando que não seja isso. "Quer ter um filho agora, achando que vai me prender nesse casamento caso minha memória volte?" Seus olhos se arregalaram, a surpresa da acusação o pegou de jeito. "Acredita mesmo que sou o tipo de mulher que ficaria presa em um relacionamento fracassado por causa de dinheiro ou de uma criança, Yurich?." Balanço a cabeça desacreditada. "Meu Deus." Yurich cerra a mandíbula com raiva, entrando
Lyana Caminho em passos firmes para fora da farmácia, a caixa de remédio na mão que jogo dentro da bolsa. As palavras da mulher se envolvem dentro da minha mente como uma serpente, destilando veneno. É claro que Yurich esteve com outras mulheres além de mim, só esperava que ... droga!Não esperava ficar tão corroída de ciúmes ao encontrar uma delas ou tão magoada pensando que pode ter tido alguma relação desprotegida ao ponto de mandar a garota tomar um comprimido de controle. Ele estava pronto, argumentando sobre termos filhos, sendo contrário a minha decisão, porque ele quer ter filhos comigo. Isso não deveria acalmar o meu peito?"Senhora?" A voz do motorista me retira dos devaneios seu olhar firme pelo retrovisor buscando algo fora de lugar. "Pode dar partida, não tenho mais nada para fazer, me leve para casa por favor." Peço com toda a força que tenho para não chorar.Ele assente de maneira silenciosa, coloca o carro para funcionar manobrando e entrando na pista. Apoio a ca