QUERIDAS LEITORAS VENHO AQUI AGRADECER VCS POR ESTAREM ACOMPANHANDO O MEU TRABALHO, E TAMBEM VENHO AQUI PEDI QUE SE VCS PUDEREM COMENTAR O QUE ESTAO ACHANDO DA HISTORIA, CAPITULOS, AJUDA BASTANTE. OBRIGADA, E BOA LEITURA.
Há uma semana eu estou vivendo no paraíso, eu e a Ane, estamos nos encontrando direto no apartamento dela, depois do meu trabalho, de lá do consultório eu pego o carro e já vou direto para a parte boa da minha vida, e ela sempre depois da aula me liga para eu ir encontrar ela ou no apartamento dela ou em nosso restaurante preferido, sim tínhamos um restaurante preferido. Ane simplesmente é alguém que confio, e que estou lutando para ser melhor por ela, por nós. — Oi querido. — Oi querida. — Estou te ligando para avisar que vamos ao jantar, na casa do Mário, o tio Jack mandou chamar nós, palavras do Mário. — Caramba, eu estava pensando em nós ficarmos a noite toda juntos, assistindo Netflix. — Depois do jantar a gente faz isso. É porque é uma maneira de nós dois se desculpar pela situação que a gente fez lá na área gourmet deles. — Certo, que horas é para passar aí no seu apartamento? — Às dezenove. —Certo, linda. Desligamos o celular, e paro para pensar se é uma boa ide
Toda paixão que chega de forma avassaladora, vai dar mesma forma. E só você que escolhe a forma que ela termina, porque a forma como ela começa é o seu coração que determina. Mas o que eu sentir com o James, foi algo fora de toda a minha realidade, eu finalmente tinha achado alguém, que me tirou da minha zona de conforto, dos meus planos de nunca entregar o meu descontrole, que algumas pessoas chamam de “amor”, mas eu às chamo de descontrole complexo, e isso ocorre quando você se entrega tanto a uma outra pessoa que você faria qualquer coisa por ela, até mesmo destruir seus planos e refazer seus projetos de anos. O James conseguiu tirar uma venda dos meus olhos e me mostrar que uma paixão avassaladora pode se transformar depois, em um ódio avassalador. Eu agora o odeio o amar. Todos os dias da minha vida eu penso nele, eu entro em suas redes sociais vejo fotos dele, fotos poucas já que ele não gosta de mostrar a vida em rede sociais, mas tem umas três fotos, no estilo profissional,
Nascer em dia de halloween, se torna uma tradição para muitas pessoas, vistas como boas pois você tem todo ano uma grande possibilidade de fazer festas de diversos temas. Mas para mim sempre foi estar em casa, assistir um filme de terror e comer doces. As travessuras eu sempre fazia na minha época de criança. Eu fui uma criança bem anormal. Mas era essa anormalidade que me tornava real e ainda mais vivo. Quando eu tinha dezoito anos, eu conheci uma garota chamada Lua, e ela partiu o meu coração, descobrir a traição dela na noite seguinte que dormíamos juntos. Essa raiva ficou marcado no meu peito, quando foi na noite do halloween, no meu aniversário de dezenove anos, eu resolvi fazer uma travessura para eu animar, relembrar os velhos tempos. Eu estava chateado e com muita raiva por ela ter me enganado. Resolvi esperar às três da manhã para pular a janela da Lua, já que era fácil, pois a minha janela dava para a sacada do quarto dela e naquele horário não tinha como alguém ver nada. E
A primeira vez que fui diagnosticada por sociopatia, eu tinha quinze anos, foi quando uma professora do ensino médio notou uma certa frieza em relação um acontecimento que teve no colégio com uma garota que se afogou na piscina. Essa garota era uma patricinha do colégio, que vivia se gabando que era a mais rica, a mais inteligente e a mais bonita. Ela era bonita, mas mediocridade dela, ganhava em primeiro lugar. E para falar a verdade além disso tudo ela era uma galinha de primeira, roubou até o marido da professora, um velho safado que as vezes ia buscar a professora no colégio e aproveitava para ficar olhando as jovens, menos eu, nunca dei ousadia nem de encarar ele. Eu até podia ser uma sociopata, como a professora dizia. Mas uma coisa que eu sabia era reparar bem quem era as pessoas naquele ambiente. Sabia cada passo que elas faziam, horário, rotina. Eu me sentava naquele pátio e fingia está lendo um livro de romance, da Jane Austen, e aproveitava para olhar a vida de todos na mi
Aproveito o meu dia para trabalhar, já que mesmo sendo um dia que as pessoas comemoram o halloween, só não é feriado. Então acordo cedo para poder ir correr um pouco, exercitar e pensar um pouco também, ontem foi a primeira vez que sentir uma vontade enorme de fazer as minhas práticas doentias com a Ane, e isso está mexendo muito comigo, porque eu prometi para mim mesmo que jamais machucaria ela. Aproveito a corrida e vou para uma padaria perto, e compro logo o meu café da manhã, quando estou saindo de lá, vejo a Lara correndo. Acho estranho porque eu nunca a vi fazer isso. Mesmo assim me viro, coloco o capuz na cabeça para poder esconder o rosto, e saio correndo em direção oposta para ela não me ver. Quando chego em casa era umas oito e meia, aproveito para tomar o meu café e corro para o banho, já saio de lá pronto para ir trabalhar. Hoje tenho a consulta com o meu paciente. E logo depois irei passar na faculdade da Ane para buscá-la. E especialmente hoje está chovendo. **** Qu
Acordo com o Mário chegando em casa fechando a porta de maneira barulhenta. Eu tinha acabado de pegar no sono no sofá, assistindo uma série policial e acordo com o meu filho entrando bêbado. Quando olho na parede o relógio estava marcando duas horas da manhã. — Mãe! Que susto. — E você chegando uma hora dessa da noite. A festa acabou agora? — A gente foi para a balada, mas quando chegamos lá os pombinhos não conseguiram ficar até o final e foram namorar na casa deles. — Ele rir e balançando a cabeça. — No apartamento da sua prima? Eles estão morando juntos? — Não mãe, relaxa e não fala nada para a tia. Parece que a Ane está esperando mas uns meses para oficializar. Ouvir tudo aquilo me sobe uma raiva tão grande, então quer dizer que o James estava mesmo com essa vadiazinha. O que ela tem de tão especial para fazê-lo virar a cabeça. Balanço a cabeça irritada e me levanto desligando a televisão, e sigo para a escada e começo a subir para o meu quarto. Estava cansada
Os dias se passaram de vagar, depôs da noite do meu aniversário eu e a Ane, estávamos sempre muito ocupados trabalhando e resolvendo problemas, ela estava em época de provas de fins de semestres, e eu estava conversando com uns amigos para me ajudar na abertura do meu consultório. Antes eu achava que abrir um consultório era simples e fácil, mas na verdade é tão difícil, por eu não ser de Seattle, mas irei continuar insistindo em consegui ter o meu próprio consultório. ***** Hoje é sábado irei chamar a Ane, para ela vim para o meu apartamento, para nós dois jantarmos aqui, irei preparar uma lasanha de frango com queijo, sei que ela ama essa comida. E assim nós dois podemos ficar para assistir um bom filme na Netflix, aproveitar o sábado com ela, para que o desejo que estou sentindo de enforcar alguém, passe logo. As dezesete horas da tarde, mando uma mensagem para a Ane, e a chamo para ela vim para o meu apartamento, ela me avisa que vai demorar um pouco ao chegar, porque a amiga
A semana passou meio arrastada. Depois que voltei de Nova York tive tantas coisas para resolver das empresas, tive que mandar preparar a sala para mim dá antiga empresa do Jack, a empresa honest, que agora é minha, pedi para mudar tudo, desde os móveis a pintura, tudo, do meu jeito para começar a trabalhar nas próximas semanas lá também. Já na minha empresa de grife, começamos a preparar os lançamentos dos próximos produtos da minha grife, e estava cada vez mais bonito e organizado o trabalho das meninas. Eu estava ficando cada vez mais satisfeita em ver os meus planejamentos saindo do papel, para a costura. Cada bolsa, roupas e lingeries, cada um mas incrível e bem feito que os outros, eu estava encantada com o trabalho das estilistas. Naquele fim de tarde, tive uma reunião com as meninas que vão contratar algumas modelos de fora para pousar com com os acessórios, roupas, lingeries e sapatos que vão ser lançado para a revista. Eu estava animada, porquê finalmente a minha grife vai