Gemi alto quando meu corpo não aguentou mais ser forçado até o limite, e Oliver torceu meu mamilo, em uma tortura pecaminosa. Explodi, erguendo meus quadris, movimentando avidamente contra o de Archie, que arfava com a velocidade que utilizava para entrar em mim. Meu corpo expeliu mais líquido, me deixando mole contra o colchão, e Archie bombeou mais duas vezes antes de gozar gostoso.— Que delícia. — Gemi.— Safadinha. — Archie arfava, deitado em cima de mim, sem soltar seu peso sobre meu corpo.Levei alguns segundos para recuperar meu fôlego, meu corpo ainda queimava de desejo, uma imagem tomou conta da minha mente e me preparei para dar vida aquela fantasia deliciosa. Não sei se eles já fizeram isso alguma vez, o natural em trio é a penetração ao mesmo tempo na boceta e no cu, mas estava salivando com a ideia de recebê-los ao mesmo tempo no mesmo lugar.Me ergui, ficando de quatro e os dois se deitaram, para observar qual movimento eu faria a seguir, abocanhei o pau de Oliver, chup
Infelizmente não deu para alongar muito, era delicioso demais e meu corpo logo entrou em ponto de ebulição. Me entreguei ao sentimento quando o orgasmo me tomou, antes que me perdesse e não tivesse mais a capacidade de fala, gritei para os dois.— EU AMO VOCÊS.Senti, mais do que ouvi, quando os dois esporraram em mim juntos, me apertando e gritando palavras desconexas. A quentura no meu interior aumentou assim que fiquei cheia demais com seus espermas. Era uma sensação gloriosa.Devagar, Archie saiu de mim e gemi baixinho com a leve ardência que me acometeu, sem seguida, Oliver me tirou de cima do seu corpo e me depositou no meio deles, despenquei na cama de bruços, arfando. Os dois desabaram ao meu lado recuperando o fôlego. Me sentia praticamente morta, mas estava realizada e plenamente feliz.— Eu te amo raio de sol. — Oliver disse suavemente, deixando sua mão descansar na minha lombar.Sorri.— E eu te amo princesa. — Archie declarou, também depositando sua mão em meu corpo.Os d
Ele rosna para mim e isso só aumenta a minha diversão. Mudando de assunto, ele me direciona até o balcão, onde tem diversas opções de desjejum e meu suco favorito de morango.— Coma, depois que acabar vamos sair porque já estamos em cima da hora.Aceno com a cabeça e me sirvo.***Chegamos no hospital, não me surpreende encontrar o Dr. Alexander — meu sogro — nos esperando na salinha de espera da ala obstétrica. Não iria estranhar se daqui a pouco chegasse os pais de Archie também. Estão tão ansiosos quando eu, ou até mais.— Bom dia querida. — Ele me cumprimenta com um sorriso.— Bom dia — Dou um abraço nele, nos últimos meses, ele desenvolveu um papel muito importante na minha vida, praticamente me adotou como filha e me mima tanto, que as vezes vejo Oliver brigando de mentira somente para encher o saco, falando que nem quando ele era menor, o pai o tratava da mesma forma que me trata. O senhor nem se abala com a bobagem do filho e continua como se não tivesse ouvido nada.Minha sog
— Quem vê esses dois velhos falando dessa forma com os filhos, pensa que realmente vão ficar tranquilos, mas a verdade é que quando as netas crescerem e aparecerem o primeiro namoradinho, vão pirar tanto ou mais que os próprios pais. São todos farinha do mesmo saco. — Dona Charlotte brinca.— Ah isso vai acontecer mesmo, não acredita quando eles dizem que só vão observar. — Minha médica e sogra, diz com um tom de riso na voz.Me divirto vendo quatro homens feitos, fechando a cara e cruzando os braços totalmente emburrados, inconformados com o fato de que um dia, em um futuro distante, vão precisar encarar o homem que será o dono do coração das suas princesinhas. Jonah e Ethan se aproximam, me dando os parabéns pelas meninas e em seguida informam que precisam voltar para o trabalho. Liv se despede do namorado e decidimos ir ao shopping, visitar algumas lojas de roupas infantis para começar o enxoval das meninas. Com algumas recomendações, resmungos e mais um pouquinho de drama, saímos
Pandora BenedictAi meu Deus! Eu preciso ir embora daqui.Esse era meu único pensamento conforme Matheus despejava novamente seu repertório infinito de ofensas, por causa do seu ciúme doentio.Na concepção dele, eu era obrigada a desfazer de todas as minhas amizades, de todos que estiveram comigo no processo turbulento do luto quando perdi meus pais. Era proibida de conversar com qualquer pessoa, seja meus professores da universidade, seja algum colega de classe, da família então? Não restou praticamente ninguém e os poucos primos distantes, fui forçada a cortar contato.Se algum rapaz chegava perto de mim, era motivo de enormes discussões e sempre o motivo eram os mesmos: meu corpo, minhas roupas, minha educação. Segundo ele, responder uma simples solicitação de direcionamento para localizar um endereço, me tornava uma pessoa oferecida.Eu pertencia a ele. Meu sorriso era dele, meu corpo era dele.Demorou muito tempo, muito mesmo, até eu perceber que estava em uma relação tóxica. Mes
Depois de eternas 12 horas dentro de um avião, ouvindo pessoas rindo, crianças se divertindo, enfim desembarquei no Heathrow International Airport.Sem família, sem amigos, mas com uma vontade imensa de viver. Estar aqui é como um renascer e eu vou fazer de tudo para minha vida tomar um rumo brilhante daqui para a frente.O que vou fazer da minha vida agora? Ainda não sei, mas força de vontade eu tenho.Depois de reaver a única bagagem que tinha e conseguir trocar meu dinheiro de real para euro, fiquei circulando pelo imenso aeroporto até localizar onde ficava o ponto de táxi. Mesmo que entenda o idioma, é a primeira viagem internacional que faço, então fico momentaneamente perdida, mas no fim tudo dá certo. Na primeira conexão, fiz uma troca de hotel, me dei o luxo de ficar em um mais nobre por dois dias, mas não podia esbanjar muito e procurar emprego urgente. Estava ansiosa para passear por Londres e perceber o novo mundo que me aguardava. Vou procurar com calma um airbnb, dizem qu
Acordei ouvindo diversas vozes ao mesmo tempo e um bip infernal que me causava um latejar absurdo na cabeça. Doía muito. Com certeza não morri, já que sinto dor. O barulho me deixou ciente que estava em um hospital, mas onde exatamente? Minha mente estava muito confusa e cheguei a pensar que era mais um dos episódios das surras do Matheus que me levava até a emergência.Quanto ele me surrou dessa vez? Sonhei que tinha me libertado, mas era tudo uma fuga da minha mente?Após alguns instantes de pânico, consegui identificar a voz de alguém ao meu redor e nunca imaginei que compreender outro idioma me faria tão bem assim. Não foi ilusão, dessa vez não foi o Matheus que me direcionou até a emergência. Como uma tormenta, meu desastroso primeiro dia em Londres voltou a minha mente. Gemi de desgosto. Como pude atravessar uma avenida sem olhar, nem no Brasil eu fazia tamanha tolice, fui cometer esse erro absurdo logo aqui. Sou a única culpada, ninguém mais.Meu corpo todo doía e estava me sen
Em seguida me deparei com outro par de olhos, esses eram azuis, mas um tom de azul que não impactava quando observado de perto e me julgavam, demonstrando tamanha irritação que fiquei impactada por um momento. Quem são essas pessoas? Essa mulher me encarava como se eu fosse a culpada pela fome no mundo. Provavelmente era esposa do Deus grego e estava se sentindo incomodada por ficar me observando nesse leito.— Senhorita? — O médico, que até então não tinha notado na sala falou calmamente, tirando minha atenção da mulher odiosa ao lado. — Sou o Dr. Alexander, responsável pelo seu caso e vou acompanhá-la até a sua alta, que deve ocorrer em no mínimo duas semanas.— O que? — Praticamente gritei e percebi meu descuido gritando em português, imediatamente procurei me acalmar.— Desculpa, o que? Não posso ficar aqui duas semanas.— Seus ferimentos foram muito graves. Quando deu entrada no hospital, estava com um sangramento interno gravíssimo, traumatismo craniano, fratura de uma costela,