Alexia Afinal, fiquei em casa, fui ao banheiro, preparei um banheiro, porque precisava relaxar, depois do anoitecer, depois de descobrir tantas coisas, estava exausto.Entrei no banheiro, fechei os olhos e deitei de cabeça para baixo tentando relaxar.Meu Deus, que loucura é essa que está acontecendo na minha vida? Leandro e sua família nos doaram de uma casa de stripper e ele nunca me disse nada.Estou sentindo coisas por uma stripper em casa que ele dá para sua irmã também tenho um caso com ele e ela é super apaixonada, sou treinada ou nova para ele e estou cada vez mais envolvida.Definitivamente estou sendo louco, preciso de uma vez por todas resolver essa situação, não posso deixar de continuar assim.Meu telefone tocou, e era ele, Pablo.— Oi... escutei.— Desculpa, desculpa te ligar de novo, mas nesse momento eu tô querendo me matar por não ter trago você pro meu apartamento comigo… disse ele.— Eu não iria, seu louco! Eu disse.— Eu poderia ter feito você a minha refém, ter
Alexia Já estava tudo pronto pra minha viagem, arrumei tudo no trabalho e disse que ficaria uns 3 ou 4 dias fora.Mas antes de ir, eu estava super agoniada, eu precisava ver o Pablo, ver o que iria acontecer comigo em uma despedida, ver como o meu coração iria reagir, eu não tenho certeza dos meus sentimentos, estou magoada com o Leandro pelas mentiras, mas ainda gosto dele é muito, mas o que eu sinto pelo Pablo apesar de ser novo, está crescendo e eu tenho medo disso.Pablo, Pablo, chegou na minha vida do nada e hoje está querendo tomar conta do meu coração, eu não sei o que eu faço em relação a isso, tudo vai depender da minha conversa com o Leandro.Eu espero que ele tenha uma explicação pra tudo isso que descobri.Eu me sinto mal em enganá-lo desse jeito, mas é mais forte do que eu, é um sentimento que grita dentro de mim, que eu luto contra ele o tempo todo, mas ele acaba sempre vencendo.— Filha! Já está tudo pronto pra amanhã de manhã? Pergunta minha mãe entrando em meu quarto
Coloquei um controle em cima de uma mesa que não estava lá meio, e coloquei uma musica na sala que nos deu bem da onde estávamos na varanda.Ele me empurrou com os dois pés e parou ali, de frente para mim, o tempo todo me cheirando, com aquele cheiro penetrante e envolvente dele, e aquela sombra arqueada que o faz parecer o rosto mais malvado do mundo, mas um perverso sexy. cara, que sedutor... depois que a música foi batida ele começou a mexer o corpo de acordo com ela, eu sorria ao ver, como pela primeira vez, eu me agarrei nele, ele subiu no meu cabelo e bateu nas laterais do seu jaqueta ela se puxou e jogou de lado, ela se aproximou um pouco mais e grudou nas pontas da blusa regata que deixava aqueles braços enormes à mostra, e ela usava uma blusa amarrada na boca mordendo e fazendo o peitoral pra mostrar, e ela já estava com a boca seca, bebi um gol da minha bebida rapidamente, sorriu maliciosamente e chegou ainda mais perto ficando bem na minha frente,e rebolava e jogava o seu c
Amanhecer — Pablo.Abri os olhos e mal consegui provar que estava vendendo... Alexia estava lá, na minha cama.Coloquei o cabelo de lado e beijei suas costas e subi no ombro e pescar.De madrugada foi inacreditável, ou o que aconteceu aqui foi inacreditável, tive vontade de lutar para ver se era verdade.Aquela mulher perfeita, em todos os sentidos, porque agora ela podia dizer isso, em todos os sentidos, porque o que acontecia aqui era diferente de todos, parece que as pessoas eram uma só, era uma harmonia que eu não havia sentido antes com os outros.Parece que estou realmente ligado a essa mulher, agora, depois que você está dentro de nossos braços.Eu só queria ficar observando a perfeição daquele corpo, daquelas curvas, dos cabelos negros, da forma serena que ela dormia, seu cheiro que me deixava louco, eu só queria beija-lá e passar o meu nariz na sua pele pra sentir, eu só queria abraçar ela e prender nos meus braços, sentir seu corpo bem colado no meu, eu nunca fiz isso com mu
3 dias depois... Alexia.Naquela manhã eu acordei decidi fazer ou aquilo estava certo, mais ou meu coração estava sangrando, vim aqui tomar uma decisão e tinha que fazer, igual doa.Depois de toda a história que o Leandro me contou, ele não teve coragem de dizer nada do que havia acontecido entre mim e o Pablo para ele, não podia, não apoiaria. Decidi acabar com essa paixão, enterrar, decidi que não vou acabar como o Leandro, vamos nos casar, vamos construir nossa família, ou nosso futuro, não podemos acabar com esse sonho, com tudo que construímos aqui, eu não podia abrir mão dele para agir como meu irmão, seria a maior traição do mundo, bastava o que acontecia entre nós, eu me sentia a pior mulher do mundo terra, mas eu estava disposto a consertar tudo, eu ainda gostava dele.Conversamos sobre muitas coisas, ele me explicou tudo, sobre aquele negócio do pai dele, ele não se envolveu em nada, e ele não sabia dizer porque não era assunto dele, ele nunca quis envolva-se como a irmã de
Paulo Acertei meu telefone fixo de casa e fiquei com a Kathe, pedi pra ela ver e assim que ela chegou eu já bater com força achando a parede e beijando-a com certa agressividade, fui puxando a roupa dela e minha também e logo somos Sem sofá na sala negociando feito loucos como antes.Vou mostrar a Alexia que ninguém vai me fazer ser um idiota apaixonado novamente.Depois do que rolou entre mim e Kathe, não ficou um sofá e eu fui enfiar cerveja na geladeira.— Nossa, você estava tão agressivo agora, ou o que aconteceu? ela perguntou.— Não sei do que você gosta? Perguntei abrindo uma cerveja.— Sim, eu gosto muito, mas parece que aconteceu alguma coisa, você está tenso... diga a ela.— Impressão sua… eu disse bebendo um gol não gargalo mesmo.Ou telefone para casa tocou, atendi e era Graziela.— Pablo, ou o que aconteceu com seu celular? ela perguntou.— Tive um problema ele, amanhã compro outro… digo.— Certo… preciso conversar com você amanhã bem cedo, são assuntos que te interessam
Um mês depois… Alexia.Eu resolvi ficar com o Leandro em Londres, eu acabei recusando todas as propostas de trabalho no Brasil e fiquei um mês com ele… foi um mês bem difícil, não tinha um só dia em que eu não me sentisse culpada por tudo que aconteceu, e também não tinha um só dia em que eu não pensasse nele.Em momentos que estou sozinha, eu vejo flashes daquele sorriso, daqueles olhos, do olhar penetrante e sexy, do sorriso de lado, da voz dele me chamando… " Baby"... Eu podia ouvir! O cheiro dele, os lábios dele, eu estava enlouquecendo só de lembrar.Toda noite, quando o Leandro queria algo a mais, eu fazia de tudo pra não pensar naquela noite perfeita que eu passei, mas não dava, não que fosse igual, não era, ninguém nunca me fez sentir o que ele fez, mas eu não conseguia deixar de lembrar.Mas isso só podia mesmo ficar nas minhas lembranças.Leandro decidiu que iríamos voltar ao Brasil, já que as coisas aqui estavam indo muito bem, meu pai já havia voltado e agora nós voltaría
Pablo — O que você tem querido, mal tocou na comida… disse Graziela e eu despertei do transe. — Hã, que? Ah, não, estou sem fome… eu disse. — Pablo… porque você não me diz o que sente? Eu poderia jurar que sei o que é, mas você precisa assumir isso… disse ela. — Do que você tá falando coroa? Perguntei. — Hei, sabe que não gosto que me chama assim… disse a brava e eu ri. — Desculpa, era só pra mudar de assunto… eu disse. — Ah Pablo, está na sua cara, quem te conhece como eu, sabe do que eu tô falando… disse ela. — Ninguém me conhece como você Graziela, você é como… a mãe que eu não tive… eu disse. — Embora você não me conte nada que se passa no seu coração, não é? Que belo filho eu tenho! Disse ela e eu ri. — São coisas que eu odeio sentir e luto com elas todos os dias, coisas que eu não quero que voltem, por isso eu não fico falando… eu disse. — Coisas que você deveria por pra fora, isso sim, senão vão acabar te matando… disse ela. — Me matando? Eu vivi a vida inteira escon