ALEMÃO NARRANDOQuando eu entrei no quarto dela, eu acabei falando milhares de coisas que eu não tenho a capacidade de falar quando eu estou em meu juízo perfeito, apesar que eu estou bem tranquilo quanto a isso, estou feliz, e ao mesmo tempo estou mal com tudo que tá acontecendo, quando ela me deixou ali e foi atrás de preparar o meu café forte, eu não conseguia nem raciocinar direito, apenas capotei e acabei dormindo ali mesmo, eu acabei sendo acordado por ela, quando ela mexeu em mim, eu não queria acordar, eu dormir ali sentindo aquele cheiro doce dela. Mas eu acabei acordando, ela me sentou e ao me sentar eu olhei para ela com um sorriso travesso, coloquei meu rosto abaixo de seus seios, e ela me puxou um pouco.Florência: Você precisa tomar esse café. - ela fala e eu dou risada.Alemão: Eu não quero tomar nada, com você eu já me sinto bem. - digo enquanto sinto o cheiro do seu corpo.Florência: Por favor, beba o café. - ela diz preocupada e então eu não tenho escolha, pego a xíc
FLORÊNCIA NARRANDOEu acabei dormindo nos braços dele, eu não sabia o que estava sentindo, mas eu me sentir segura e foi isso que aconteceu eu adormeci em seus braços. No dia seguinte quando despertei ele não estava mais ali, e já passava da meio dia, o que me fez ficar em pânico, eu não sei o que ele vai fazer comigo se eu não fazer o almoço dele, ontem até pode ser ele estava bêbado, mais hoje seria o cúmulo que eu dormisse até a hora que eu dormir, então rapidamente eu me levantei e corri para o banheiro, entrei no mesmo e fui tirando minhas roupas, eu primeiro fiz minhas necessidades e assim que acabei entrei no box, e comecei a tomar o meu banho, o que não quis demorar hoje, então assim que eu acabei meu banho me enrolei na toalha e sair dali fui para a pia, ao chegar na mesma eu comecei a fazer minha higiene pessoal, assim que acabei, sair do banheiro em direção ao closet.Luísa: Amiga. - ela entra no closet como se não fosse nada e eu acabo me assustando com a entrada dela ali,
ALEMÃO NARRANDOQuando eu joguei a Florência dentro do meu quarto, eu estava com tanto ódio acumulado que eu não sabia se eu avançava em cima dela e a matava, ou eu avançava nela e apenas lhe dava uma surra e a jogava para fora do meu quarto e faria ela ir embora para o quarto dela toda dolorida de uma forma que só a minha fúria poderia me acalma. Porém eu estava em uma guerra imensa comigo mesmo, eu estava em uma luta tão grande que não sabia o modo no qual eu poderia agir, eu estava com raiva, eu estava com ódio daqueles malditos terem visto o corpo dela, eu estava louco de ódio e eu não sabia como controlar esse sentimento, era algo surreal, eu apenas queria matar todos, eu queria matar todo mundo, incluindo ela, só assim ninguém nunca mais a desejaria, além de mim. Mas que inferno, eu não consigo eu sou um filho da puta maldito, eu estava controlando todos os meus demônios, a minha mãe e minha prima, batiam na porta da porra do meu quarto como se quisessem derrubar, e aquilo só me
FLORÊNCIA NARRANDOEu acabei dormindo com a exaustão do meu corpo, mas acabei não dormindo muito, eu acabei acordando, e quando eu acordei, eu sentir uma enorme vontade de ir ao banheiro, eu estava com vontade de fazer xixi, então eu me levantei, mais estava doendo muito, era tanta dor que as lágrimas molhou o meu rosto, eu fui caminhando levemente, estava doendo muito, que assim que eu entrei no banheiro eu fui fazer a minha necessidade e meu Deus, que dor horrível, estava ardendo demais, eu não sabia o que iria fazer, mas quando acabei eu voltei para a cama lentamente, era tanta ardência que eu suspirava e as lágrimas caía sobre o meu rosto, assim que eu me deitei de novo na cama a Luísa entrou no meu quarto e assim que ela entrou ela me viu chorando e se aproximou, a mesma estava muito preocupada, ela tocou meu rosto.Luísa: Amiga, o que aconteceu? - ela pergunta e estava doendo tanto, que eu não sabia o que responder, apenas chorei em silêncio, então ela saiu do meu quarto e quand
ALEMÃO NARRANDOAssim que eu cheguei na boca, eu fiquei para resolver uns assuntos que tinha para resolver, mas de repente me veio aquele rosto de anjo que a Florência tem, e eu não resistir o sorriso me apareceu em meus lábios e eu fiquei ali pensativo por alguns minutos, mas logo coloquei outros pensamentos em minha cabeça, eu precisava cuidar na porra da papelada, e falar nisso preciso ir buscar um carregamento de arma na rua próximo ao morro, o filho da puta do Gavião não entra na porra do morro para não se expor muito, ele é um filho da puta vagabundo que acha que pode fazer as coisas assim e nunca vai ser pego, ele é um cuzão por achar isso, a verdade é que um dia a porra da casa cai e ele se fode, ai vou dar risada dele, pra ele deixar de ser otário e fazer as entregas dentro do morro. Fiquei ali por mais um tempo, até que os caras chegaram, dois vagabundo que acha que estão em uma colônia de férias, então assim que entraram na minha sala eu olhei na direção dos dois e minha ca
FLORÊNCIA NARRANDOEu fiquei com medo de aparecer ali, eu não sabia se ele estava sóbrio, se ele estava drogado, eu nunca sei quando ele está desse jeito, eu geralmente não consigo identificar nada, nunca mexi com essas coisas e nunca vi essas coisas de perto, então tudo para mim sempre é novo, e diferente, mas a Luísa já tinha me informado sobre isso, ela me explicou um pouco, mas eu acabei não prestando muita atenção, então eu voltei para minha cama e me deitei na mesma, ao me deitar, eu me mexi um pouco na cama, e fiquei ali pensativa até que eu adormeci. No dia seguinte eu despertei com alguém batendo na minha porta, era cedo, quando olhei a hora estava marcando 07:02 da manhã, e eu sempre me levanto as 07:30, então suspirei e acabei me sentando na cama e pedi para entrar.Luísa: Amiga, desculpa te acordar cedo. - ela diz sorrindo.Florência: Tudo bem amiga, não se preocupe, eu já iria acordar de qualquer forma para ir fazer o café da manhã. - digo bocejando.Luísa: Eu estou indo
ALEMÃO NARRANDOEstava maior felizão por ter recuperado o controle do meu pau, talvez agora eu possa comer alguma dessas putas, eu vou fazer o teste, porque eu tô achando que eu não controlo mais ele, então assim que eu subi na minha moto, eu liguei a mesma e pilotei a moto rumo a boca, eu fico impressionado como esse morro me da lucro, mas ao mesmo tempo me da raiva porque tem muitas pessoas aqui não entendem quando a gente diz não nessa porra, ai os filhos das velhas acabam entrando, nesse mundo para poder ajudar na família, e as vezes elas os recriminam eles, o que me deixa indignado porque é através do dinheiro que eu pago a eles, então assim que eu colei na boca, eu olhei ao redor e estacionei a moto, os caras estavam ali fazendo a segurança. Então assim que eu desci da moto eu fui caminhando até a a entrada da boca, fiz toque com os caras e fui entrando, eu estava tão aliviado depois de tudo que eu fiz hoje, foi a melhor coisa que eu tinha feito hoje, até porque fazia dias que e
FLORÊNCIA NARRANDOQuando eu fui na sala, não tinha ninguém ali, estava sozinha, e então logo em seguida eu fui para meu quarto o que me fez descansar um pouco, eu estava pensativa com tantas coisas que tem acontecido na minha vida, eu não tenho visto minha mãe, só vi uma única vez, não sei como ela está, não sei onde a minha irmã está, eu não sei mais o que fazer da mina vida. A verdade é que tudo está cansativo, eu queria tanto ver a minha mãezinha, então é pensando nisso que eu acabo me levantando e assim que fui saindo do quarto eu fui até as escadas, e ouvir um barulho de fogos, e ouvir o grito da Luísa falando que era invasão no morro, então eu me encolhi na escadas e as lágrimas molhavam meu rosto, eu estava tão desesperada com isso, a minha vida estava tão complicada, e eu falei para ele que estava com medo, e ele pediu para que eu não tivesse que ele logo voltaria. Logo que ele saiu dali eu me encolhi ainda ali na escada e comecei a orar, eu estava com medo daquilo, tudo era