FLORÊNCIA NARRANDOEu fiquei com medo de aparecer ali, eu não sabia se ele estava sóbrio, se ele estava drogado, eu nunca sei quando ele está desse jeito, eu geralmente não consigo identificar nada, nunca mexi com essas coisas e nunca vi essas coisas de perto, então tudo para mim sempre é novo, e diferente, mas a Luísa já tinha me informado sobre isso, ela me explicou um pouco, mas eu acabei não prestando muita atenção, então eu voltei para minha cama e me deitei na mesma, ao me deitar, eu me mexi um pouco na cama, e fiquei ali pensativa até que eu adormeci. No dia seguinte eu despertei com alguém batendo na minha porta, era cedo, quando olhei a hora estava marcando 07:02 da manhã, e eu sempre me levanto as 07:30, então suspirei e acabei me sentando na cama e pedi para entrar.Luísa: Amiga, desculpa te acordar cedo. - ela diz sorrindo.Florência: Tudo bem amiga, não se preocupe, eu já iria acordar de qualquer forma para ir fazer o café da manhã. - digo bocejando.Luísa: Eu estou indo
ALEMÃO NARRANDOEstava maior felizão por ter recuperado o controle do meu pau, talvez agora eu possa comer alguma dessas putas, eu vou fazer o teste, porque eu tô achando que eu não controlo mais ele, então assim que eu subi na minha moto, eu liguei a mesma e pilotei a moto rumo a boca, eu fico impressionado como esse morro me da lucro, mas ao mesmo tempo me da raiva porque tem muitas pessoas aqui não entendem quando a gente diz não nessa porra, ai os filhos das velhas acabam entrando, nesse mundo para poder ajudar na família, e as vezes elas os recriminam eles, o que me deixa indignado porque é através do dinheiro que eu pago a eles, então assim que eu colei na boca, eu olhei ao redor e estacionei a moto, os caras estavam ali fazendo a segurança. Então assim que eu desci da moto eu fui caminhando até a a entrada da boca, fiz toque com os caras e fui entrando, eu estava tão aliviado depois de tudo que eu fiz hoje, foi a melhor coisa que eu tinha feito hoje, até porque fazia dias que e
FLORÊNCIA NARRANDOQuando eu fui na sala, não tinha ninguém ali, estava sozinha, e então logo em seguida eu fui para meu quarto o que me fez descansar um pouco, eu estava pensativa com tantas coisas que tem acontecido na minha vida, eu não tenho visto minha mãe, só vi uma única vez, não sei como ela está, não sei onde a minha irmã está, eu não sei mais o que fazer da mina vida. A verdade é que tudo está cansativo, eu queria tanto ver a minha mãezinha, então é pensando nisso que eu acabo me levantando e assim que fui saindo do quarto eu fui até as escadas, e ouvir um barulho de fogos, e ouvir o grito da Luísa falando que era invasão no morro, então eu me encolhi na escadas e as lágrimas molhavam meu rosto, eu estava tão desesperada com isso, a minha vida estava tão complicada, e eu falei para ele que estava com medo, e ele pediu para que eu não tivesse que ele logo voltaria. Logo que ele saiu dali eu me encolhi ainda ali na escada e comecei a orar, eu estava com medo daquilo, tudo era
ALEMÃO NARRANDOQuando eu levei aquele tiro, foi algo que me deixou desconcertado, mas eu sabia que eu não iria ficar naquela porra daquele postinho sozinho, eu preciso ir embora para minha casa, mas sei que os médicos não vão liberar, o que me deixa sem saída, porém eu sou a porra do dono do morro, mas quando eu quis ir embora, os caras me seguraram, a verdade é que eu queria a Florência do meu lado, o que eu queria era ter ela ao meu lado, e é isso que vou fazer, eu não quero ela desfilando nesse morro e em lugar nenhum, ela é minha, mas eu vou me matar por dentro um pouco, e vou mandar buscar ela, e aquele que olhar pra ela, eu vou matar, eu não brinco em serviço eu sou a porra do chefe.Alemão: Chega ai MG. - digo sério, e o mesmo se aproxima.MG: Fala ai chefe. - ele diz e eu olho na direção dele.Alemão: Vai buscar a Florência. - digo sério e ele me olha estranho. - Traz ela aqui, e não deixa ninguém chegar perto dela e muito menos encostar, porque eu sou capaz de cortar a mão d
FLORÊNCIA NARRANDOQuando a gente chegou em casa, a gente foi comer, e depois subimos para o quarto, a minha intenção era ir dormir no meu quarto, porém o Alemão não me deixou ir, ele disse que queria que eu dormisse agarrada nele, porque se não ele não iria conseguir dormir, e eu concordei, afinal ele está ferido e eu não tenho capacidade de deixar ele sozinho, eu tenho que pelo menos ficar um pouco ali para que o mesmo possa se sentir seguro e que não faça nenhuma besteira. Então eu fui ao banheiro, eu queria tomar um banho, estava cansada, então avisei que iria tomar um banho e ele concordou, então fui para o banheiro, tirei a minha roupa e entrei no box, eu estava muito cansada, então assim que comecei o meu banho, eu fiquei alguns minutos ali pensativa, até que eu acabei, assim que acabei me enrolei na toalha e sai do box, eu peguei a escova nova que tinha ali no quarto dele, e usei, fiz minha higiene e ao acabar eu sair do banheiro e acabei pegando uma camisa dele. Coloquei no c
ALEMÃO NARRANDODormir sentindo o cheiro de seus cabelos, é a melhor coisa que tem me acontecido em minha vida, a Flor tem um cheiro tão gostoso, que eu fico encantado, a verdade é que eu estou de quatro por essa baixinha, e infelizmente o medo do passado sempre toma conta de mim, eu estou mal com isso, e sei que ela sente algo muito mais do que pode transparecer, eu sei que é novo para decidimos o que é que sentimos, mas se eu estou tão louco nessa mina, quem dirá como é que ela está se sentindo em relação a mim. Então fiquei ali velando o seu sono por mais um tempo, até que eu me levantei, fui até o banheiro, fiz minhas necessidades e em seguida fiz minha higiene pessoal, assim que eu acabei eu sair do banheiro e fui até a cômoda, peguei um short e o vestir com dificuldade, afinal eu estou recém operado com o braço fodido. Assim que me vestir eu sair do meu quarto e fui descendo as escadas para o andar de baixo, afinal de contas eu tinha acabado de acordar, então assim que eu desci
FLORÊNCIA NARRANDOEstava dormindo agarrada a camisa do Théo, eu estava tão debilitada por tudo que eu estava sentindo, era um turbilhão de sentimentos, e eu queria aproveitar os meus últimos meses ao lado dele, curtir cada momento que eu pudesse curtir, então quando eu sentir a sua barba roçar no meu pescoço eu sabia que era ele, eu abrir os meus olhos e ao ver aqueles olhos lindos que ele tem, eu não aguentei, eu acabei chorando, eu me abracei com ele, eu estava mal, eu não aguentava, eu estava tão debilitada ali aos braços dele, e o mesmo estava tentando entender o motivo do meu choro, mais eu não conseguia contar, eu não conseguia, estava doendo muito, eu estava mal, eu não queria isso, eu não queria que ele ficasse triste, eu chorava demais, e ele ficava mais preocupado, e eu estava tentando criar coragem para dizer tudo pra ele, até que o rádio dele apitou e quando falou que a Flora voltou, tudo deu uma reviravolta na minha cabeça, ela voltou e ele me pegou achando que era ela.
ALEMÃO NARRANDOQuando eu sair de casa e fui atrás de ir na salinha, eu estava disposto a meter apenas uma bala na testa da Flora, mas se eu fizer isso a Florência pode me odiar o resto da vida e eu não quero o ódio dela, eu apenas quero que ela veja que a irmã dela apenas merece o pior dos piores mais eu vou massacrar essa puta, pra ela pagar a porra do meu dinheiro, nem que pra isso eu precise arrancar o couro dela com uma faca, e colocar para os cachorros, ela é uma a vagabunda e eu não vou deixar ela passar em nenhum corretivo, se ela apareceu agora depois de 5 meses desaparecida, então agora é a hora dela pagar as contas e eu vou acertar ela direitinho, ela vai pagar tudo, até o que eu fiz com a irmã dela, que não tem nada haver eu vou fuzilar essa vagabunda, o ódio estava tanto que eu cheguei frenético na fornalha, assim que cheguei na mesma eu caminhei até o quarto onde estava a puta da amiga, que ao me ver sorrio igual uma puta abusada eu não aguentei e já lhe acertei um soco