ALEMÃO NARRANDO
Esse morro aqui tem história e muitas delas começam quando o meu pai de criação assumiu o morro, esse morro aqui era destruição pura, muitas pessoas sofriam e graças a meu pai, muita coisa aqui foi modificada, eu mesmo presenciei muitas de suas obras, e eu tenho muito orgulho dele ter se tornado alguém que ficou na lembrança de muitos, eu mesmo sou a cópia dele aqui no morro, porém a única coisa que não sou é bonzinho ou piedoso com todos, sabe por que? Eu sou sempre bem atento, o meu pai foi traído e acabou sendo morto por um dos seus, e hoje eu caço vingança por ele, uma vingança que sei que terá fundamento, e sei que um dia eu chegarei na pessoa que fez tamanha crueldade com ele, e quando eu chegar eu o matarei da pior forma possível, isso eu jurei no dia que estava enterrando ele. O MG, e o Henrique foram pessoas que me ajudaram muito quando eu perdi meu pai, porém de início para assumir isso aqui, o MG que abraçou a causa, mas o Henrique ficou meio assim, isso porque sua mãe é muito religiosa, e temente a Deus, ela diz que essa vida não é boa, e que a única saída dela é a a morte, então quando eu pedi um sub, o MG fechou comigo mais o Henrique disse que não queria se envolver, até que a sua mãe ficou doente e ela precisa de medicamentos caro, e ele precisava entrar, então ele entrou e conquistou o seu lugar, hoje ele é um dos meus vapor de mais confiança, e eu penso em colocar ele de gerente, afinal ele é um dos meus amigos de longa data.
MG: Terra chamando Alemão. - ele chama minha atenção e eu olho em sua direção.
Alemão: Fala ai filho da puta. - digo bravo.
MG: Porra, Alemão, tô a uns minutos aqui te chamando, parece que estava viajando na maionese porra. - ele diz rindo.
Alemão: Você é mesmo um desgraçado, que acha que eu não te meto uma bala no meio da testa, se tu vacilar comigo ou até mesmo ficar nesse fogo todo. - digo nervoso.
MG: Calma ai malandro. - ele diz rindo. - Tu já viu a novata andando pelo morro? - ele pergunta e reviro os olhos.
Alemão: Apenas mais uma maria fuzil, querendo o malote, e além do mais eu não tô afim dessas patricinhas. - digo e volto a atenção para meus afazeres.
MG: Cara, tu não sabe o que tá perdendo. - ele diz e eu olho na direção dele.
Alemão: Eu não tô nem ai, e não quero saber dessas maria fuzil, eu já tenho puta demais para comer, porém qualquer dia eu passo a rola nessa carne nova. - digo rindo e ele gargalha.
MG: Então trate de ser um dos primeiros, porque ela gosta de dar mole atoa. - ele diz e eu dou de ombros.
Henrique: Alemão. - fala assim que entra na minha sala.
Alemão: Mania dos infernos essa de vocês dois, sempre que entram e não batem porra. - digo nervoso.
Henrique: A gente acostumou assim, foi mal ai. - ele diz rindo.
MG: Não sei o porquê isso te incomoda seu filho da puta. - diz sorrindo.
Alemão: Vou meter uma bala na testa dos dois. ai vocês param com essa idiotice. - digo sério. - Aprendam a bater, já imaginaram eu aqui nessa sala comendo alguma outa e vocês entram? - digo segurando o riso.
Henrique: A visão do inferno isso seria. - ele diz e eu gargalho.
Alemão: Faz de conta que nunca viram pornô seus filhos da puta. - digo gargalhando e eles ficam sério.
MG: Você vai ficar pra trás e eu vou pegar a novata. - diz e eu dou de ombros.
Alemão: Foda-se, eu não ligo. - digo sorrindo.
Henrique: Estão falando das moradoras novas? - pergunta e o MG concorda. - Elas se mudaram a pouco. - diz e eu continuo a atenção nos meus papéis.
MG: Tô mais interessado em outra, mas qualquer coisa me contento apenas com a outra, que tem carinha de anjo. - ele fala e acabo revirando os olhos.
Depois deles encher o que dava para encher da minha paciência, eles saíram e foram embora fazer suas atividades do morro, eu peguei a planta da quadra que mandei fazer na rua de cima, preciso conferir como está indo as coisas, afinal tudo depende de mim, e dos corres que eu faço com o tráfico, e se tudo que eu faço aqui agrada a comunidade eu fico feliz, afinal de contas o governo filho da puta esqueceu que ainda existe comunidades carentes. E se nós os traficantes não se coloca a frente para resolver tudo e ter as coisas em seu devido lugar, então eles morrem de fome. Aqui na minha comunidade eu tenho um centro de ajuda, no qual lá eu tenho alguns dos meus leais vapor, com instruções de ajuda necessariamente a todos aqueles que estão necessitados. E tem sido feita muita coisa por essas pessoas, até questões de saúde eu venho melhorando aqui na comunidade, eu preciso manter eles em segurança, e acima de todos com saúde e disposição, para lutarem por tudo aquilo que tem direito, são coisas que eu não tive o prazer ou o privilégio de ter certas coisas. Sempre tive que ralar, se não eu não teria nada, eu ganhei muito aprendizado durante meus anos aqui, mas o que mais me deixa feliz é saber que tô seguindo um legado. Fico com esses pensamentos até que cheguei na quadra, fico apenas olhando se longe, eu queria ficar ali por mais um tempo mais a vagabunda da Miriele teve que interromper os meus pensamentos, o que me deixa bem irritado.
Miriele: Oi gatinho, como estáw - ela chega se insinuando, a mesma toca meu peitoral e eu seguro sua mão com força.
Alemão: Não toque em mim, só vai tocar na hora que eu for atrás de comer essa sua buceta. - digo sério e ela baixa a cabeça.
Miriele: Mas gatinho, eu vim aqui porque você não tem ido me ver.- ela diz sorridente.
Alemão: Eu já te falei mil vezes Miriele, que eu não sou nada seu, e só te procuro quando eu quero te comer nada mais que isso, agora vai cata coquinho, e me deixa em paz.. - digo sério e ela fica com os olhos marejado. - E vai chorar na casa do caralho.
Miriele: Não faz assim comigo, sabe o quanto eu te amo, para você está me humilhando tanto assim. - ela diz e eu fico observando o pessoal trabalhando na quadra.
Alemão: Vaza daqui,quando eu te quiser eu te procuro. - digo e vejo uma gatinha gostosa pra caralho passando na frente da quadra, agarrada na Gabi, o que me faz ficar curioso, mas também me leva para a conversa que os caras estavam tendo mais cedo.
Eu fiquei olhando ali, e me livrei da Miriele, o mulher chata do caralho, não tenho a mínima paciência para ela. Então eu fiquei ali observando a garota passar, ela tava com uma pinta de patricinha do asfalto, e eu acabei rindo, é tão patricinha e veio parar na favela, mas deixa eu vou brincar com essa garota, eu vou ensinar a ela a ser uma patricinha de asfalto, eu vou usar e abusar, fazer de minha puta. Mas sei que vai dar a qualquer um como as outras então não ligo, tô pouco de fodendo, então fiquei na entrada da quadra, quando a puta da Gabi se aproximou e fez ela esbarrar em mim, e eu já tinha sacado tudo, mas eu sou o rei dessa porra, eu vou mostrar como é que se anda na minha comunidade.
XXX: Me desculpe. - fala assim que olha pra mim.
Gabi: Oh amiga, você se esbarrou feio no Alemão. - ela diz e eu tento segurar o riso.
Alemão: Tá suave pô, mas quem é você. - finjo que não tô sacando nada.
XXX: Me chamo Flora. - ela diz e me da sua mão, seguro e aperto a mesma rapidamente.
Alemão: Prazer em te conhecer, Flora. - digo sorrindo.
Gabi: Amiga, ele é o dono do morro. - ela diz e ela finge está impressionada, meu Deus, é muito burra em vim bancar de fingimento logo comigo.
Flora: Eu não sabia, perdão. - ela diz e eu sei que a Gabi já tinha falado, apenas ela quis se exibir.
Alemão: Sem problemas, bom meninas estou indo nessa, preciso resolver uns assuntos, mas apareça mais por ai, talvez nos batemos. - digo sorrindo.
Flora: Claro, será um prazer. - ela diz e eu sei que isso é mais puta que as daqui do morro.
Saio dali, e subo na minha moto, ligo a mesma e dou partida para minha goma, vou tomar um banho e vou da um rolê pelo morro, afinal eu preciso fazer a ronda nessa porra, não podemos deixar nas mãos de ninguém, porque não cuidam como nós, que somos os donos. Então assim que cheguei na minha goma, eu estacionei a moto e dentro da garagem e desci dela, eu fui para dentro de casa, e ao entrar eu respirei fundo e fui para meu quarto, eu vou tomar um banho, pra relaxar os músculos do meu corpo, e tô pensando em ir na casa da Vanessa, acho que vou me divertir um pouco comendo a buceta dela, já passou metade desse morro lá, mas eu sempre me privo de usar duas camisinha no meu pau, vai que eu acabe pegando uma doença, ou algo do tipo, eu nunca sentir o que é um pele na pele, na verdade eu não quero com ninguém, as doenças vivem por ai a solta, então é sempre bom nos previnir.
Fico com os pensamentos enquanto eu tiro a minha roupa e entro no box, ao entrar eu ligo o chuveiro e sinto aquela água gelada cair no meu corpo. O que me fez ficar ainda mais animado, eu vi aquela menina que me deixou intrigado, mas eu sei que ela é uma vagabunda que dar a qualquer um, nunca se deve esperar nada de pessoas que se bancam de inocentes. Meus pensamentos estavam aflorados, então desliguei o chuveiro e sair dali, ao sair eu peguei a toalha e enrolei na minha cintura, ao por ela na cintura, eu caminhei até a pia, e fiz a minha higiene pessoal, ao acabar eu sair do banheiro e fui ao closet, eu vou aproveitar, porque se eu me jogar agora na cama eu vou acabar dormindo, então é melhor eu ir comer aquela puta logo, e depois eu fico de boa o resto da noite. Então ao entrar no closet, eu fui até as prateleiras e peguei uma bermuda e uma regata, vesti minha cueca, e em seguida vestir a bermuda e a regata, coloquei meu cordão no pescoço e joguei um pouco de perfume, e sair dali, fui até a cômoda, peguei meu celular e minha arma, guardei comigo e sair do meu quarto, então ao descer as escadas, encontrei a minha coroa ali.
Mãe: Meu filho onde está indo? - ela pergunta e eu desço as escadas e caminho até ela.
Alemão: Mãe estou indo na casa de uma mina ai. - digo sorrindo.
Mãe: Você não toma jeito né Théo? - ela me repreende e acabo sorrindo.
Alemão: Não importa mãe, vou apenas satisfazer os meus desejos e volto daqui a pouco. - digo e ela me da um tapa no braço. - Aí mãe. - digo e ela me olha brava.
Mãe: É pra doer mesmo, talvez você aprenda. - diz brava.
Alemão: Qual foi coroa, você tá muito abusada. - digo sério e ela me da outro tapa.
Mãe: Você tome jeito nessa sua cara abusada, porque eu te coloquei no mundo e eu te tiro dele Théo. - ela fala nervosa e eu sei que ela tá muito brava, então dou um beijo na testa dela e saiu correndo dali antes dela falar mais coisa pra mim.
Assim que eu sair de casa eu fui para a garagem e montei na moto, ao montar ligo ela e saiu dali, vou pilotando em direção a rua da casa da Vanessa, hoje eu vou pegar aquela puta e fazer ela gritar de dor, porque é isso que ela merece, se é que ela não tá com ninguém na casa dela, porque se tiver nem lá eu paro, ai eu vejo a sonsa puta que ela diz ser. Então acelerei a moto e fui até a casa dela, e ao chegar, a puta estava na varanda com um cara, mas ela ao me ver colocou ele pra correr, e eu dei risada, mas ao chegar perto eu estacionei a moto, olhei pra cara dela, e ela me olhou com um sorriso de puta sonsa.
Vanessa: Oi gostoso. - ela diz sorrindo.
Alemão: Acabou o programa? - pergunto segurando o riso.
Vanessa: Assim você me ofende Alemão. - ela diz cabisbaixo.
Alemão: Vim te comer, mas não vou passar meu pau, nessa tua buceta que esse cara acabou de sair não. - digo sério e ela me olha com cara de choro.
Vanessa: Eu não fiz nada com ele, eu quero você. - ela diz toda manhosa e eu dou uma gargalhada.
Alemão: Lamento, mas quando sua buceta sair as bactérias desse cuzão ai, eu penso e te comer de novo. - digo e ligo a moto, ela começa a chorar e eu dou risada, eu vou pra casa da Gabi, eu vou come ela hoje, sei que ela hoje fez aquele teatro, mas hoje eu vou comer ela, e ensinar a ela a não me dar lanchinhos.
Então acelerei a minha moto e fui para a casa dela, eu nunca comi a Gabi, mas hoje eu vou provar daquela porra que ela chama de buceta, e ainda vem me da lanche de presente, ela não sabe brincar, mas eu vou ensinar ela a descer e subi no meu pau. Acelerei mais um pouco a moto, e logo eu estava chegando na frente da casa dela, e ao chegar lá estava ela sentada mexendo no celular, o que me fez parar a moto e tomar o celular da mão dela, a mesma se assustou, mas ao me ver acabou sorrindo, então eu me aproximei dela, e falei o que queria, ela não pensou duas vezes, me puxou para dentro de casa, e me levou para o quarto dela, ao subimos ela tirou a roupa dela e se deitou na cama, eu acho que ela pensou que eu iria chupar ela ou algo assim, mas ao se deitar e abrir as pernas, eu me aproximei, coloquei a camisinha e ao colocar eu fodi a buceta dela, com força que a mesma gritava pra parar, quando eu gozei eu joguei dinheiro em cima da cama, joguei a camisinha na privada e dei descarga, vestir minha roupa e sair da casa dela, então montei na moto e voltei pra minha goma, ao chegar em casa, tomei outro banho e me joguei na cama, fiquei pensativo até que acabei dormindo.
FLORÊNCIA NARRANDO Despertei cedo hoje, eu precisava está muito cedo de pé, afinal eu iria para uma entrevista de emprego, poderia ser o meu primeiro emprego e eu quero arrumar algo, afinal vai dar pra ajudar aqui em casa, até porque se for apenas depender da minha mãe, ai não dá, a coitada tem que colocar a comida dentro de casa, pagar, água, energia e outras coisas, então o dinheiro não vai dar pra muita coisa, então a melhor coisa é tomar iniciativa e fazer algo de útil, ser útil aqui em casa, então fui acabando de me arrumar, e ao acabar eu sair do meu quarto e desci, ao descer e ir a cozinha, a minha mãe já estava ali, e me perguntou a onde eu iria tão cedo. Eu avisei a ela que tinha uma entrevista de emprego, para trabalhar em uma livraria, a mesma ficou feliz, por saber que eu havia tomado iniciativa a arranjar um emprego, enquanto a preguiçosa da minha irmã só sabe depender de minha mãe, e bancar de rica por ai, mas engraçado ela é tão rica que mora aqui nessa casa simples, e
ALEMÃO NARRANDODespertei no dia seguinte, e fiquei na cama deitado por um tempo, afinal eu sou o dono da porra toda, mereço ficar um tempo deitado, então fiquei quietinho ali e me veio a lembrança daquela puta, eu conheço uma puta a quilômetros, mas eu vou usar dela, vou usar o corpo dela, e depois eu vou jogar ela como faço com todas as outras, eu não vou me prender a mulher nenhuma, eu não serei de nenhuma delas, penso sorrindo e acabo me levantando, eu vou ao banheiro e faço minhas necessidades e em seguida eu tiro a cueca que dormir com ela, e entro no box, ligo o chuveiro e tomo um banho rápido. Assim que eu acabei o meu banho, eu desliguei o chuveiro, peguei a toalha e enrolei ela na minha cintura, então caminhei até a pia, e ao me aproximar dela, eu peguei meus acessórios e comecei a fazer a minha higiene pessoal, assim que eu acabei de fazer a minha higiene, eu sair banheiro e fui para o closet, onde eu peguei uma conjunto preto, vestir uma cueca e em seguida eu vestir a minha
FLORÊNCIA NARRANDOAcordei com a Flora batendo nas minhas coisas, e eu não tenho a mínima ideia do que ela está fazendo, quando olhei para a janela, percebi que já era noite, então fiquei deitada na cama, enquanto ela revira minhas coisas, eu não sei o que é que ela ta procurando, mais eu quero entender ainda, vou ficar aqui quieta, que quando ela menos esperar eu vou questionar ela, fiquei observando calada, até que ela olhou na minha direção e percebeu que eu estava acordada, ela ao me ver acordada, teve um susto ou fingiu um susto, as vezes eu não reconheço ela, e é porque nós duas dividimos a mesma barriga e a mesma placenta. O que eu achei estranho foi a reação da minha irmã, ao ver que eu estava acordada, eu não entende muito, mas vou ver o que ela quer nas minhas coisas.Florência: O que você está procurando nas minhas coisas? - pergunto séria.Flora: E.e.e.eu estou... eu estou procurando um brinco que eu perdi aqui outro dia. - ela diz desconfiada, ela estava toda estranha.Flo
ALEMÃO NARRANDOQuando eu vi ela ali, a minha vontade foi da um tiro no meio da testa dela, mas eu fiz melhor, eu invadir a casa e fui até ela, eu levantei ela com todo ódio que eu estava, eu segurei no seu braço com tanta força que a mesma ficou nervosa, ela encheu os olhos de lágrimas e eu questionei ela, e cobrei o dinheiro que ela estava me devendo, mas a mãe dela não estava sabendo, quando ela falou que eu estava machucando ela, e que ela não sabia o que eu estava falando, eu não entende o porque dela está falando algo desse tipo, a não ser que ela estivesse louca, ou com problema de memória, então a mãe dela chamou o nome de Florência e então eu fiquei sem entender, mas o MG falou que já tinha visto a outra com essa aqui, e quando a mãe explicou que ambas são gêmeas eu fiquei louco, mas não iria demonstrar isso, o que vou fazer é simples, eu vou levar ela como pagamento, e farei dela a minha empregada, ela vai pagar por tudo que aquela vagabunda da irmã dela fez comigo. Eu não s
FLORÊNCIA NARRANDOQuando aquele homem me deixou nesse quarto enorme eu só fazia chorar, afinal de contas eu estava mal, e não sabia o que fazer, eu só queria ir embora, só queria a minha mãezinha, só queria ficar ao lado dela e ela me abraçar, eu estou mal demais, a minha mãezinha passando por isso, a minha mãezinha passando por tantos problemas e ter que adquirir mais um por causa da Flora, ela me marcou pra sempre, eu nunca mais serei feliz, sabe lá Deus quando eu vou sair daqui, quando é que eu vou ter a paz. Então me deitei e ao me deitar eu me encolhi na cama e chorei em silêncio, eu estava mal demais, eu só queria que tudo isso fosse apenas um pesadelo, talvez se eu dormir agora, eu acorde bem, eu acorde na minha cama, na minha casa, eu espero que seja um pesadelo tudo isso. Fiquei ali por muito tempo chorando, era um tempo que eu não sabia como poderia fugir ou até mesmo me livrar desse homem mal, e tudo graças a minha irmã, mas eu sempre falei pra mamãe, que ela iria nós faze
ALEMÃO NARRANDOMas sabe o que não sai da minha cabeça, como ela é gêmea se não tem outra igual a ela no morro? Isso não sai da minha cabeça, e eu não vou deixar ela se fingir que é outra pessoa, ela não vai me fazer de idiota, porque eu não sou nenhum idiota, o MG até me falou que já tinha visto elas duas juntas, mais talvez ele mesmo esteja inventando tal coisa, por provavelmente que tenho quase certeza que ele já passou o pau nela, por isso quer encobrir essa safadeza, mas eu não vou ceder, eu vou continuar fazendo isso, e ainda vou me aproveitar do corpo dela, aquela cachorra imunda, putinha que se faz de santa, que se faz de boa moça, eu vou esfolar essa Flora, mas primeiro eu vou deixar ela ai cuidando da minha casa, ela vai ser minha empregada, e quando eu não quiser mais, e ela ter completado sua dívida com serviços domésticos e com seus serviços na cama. Eu fiquei pensando e pensando sobre o assunto, e o que achei melhor é que eu vou tirar o vapor da porta da casa da mãe dela
FLORÊNCIA NARRANDOQuando eu vi ele ali com os amigos, no fundo eu sentir um medo intenso, afinal esse homem é cruel, e a qualquer momento ele pode fazer qualquer coisa comigo, o pior de tudo é saber que eu não tenho liberdade aqui, já tenho 1 semana que estou presa aqui, a essas alturas o meu emprego já não existe mais, e o que será de mim? Eu só queria ir embora daqui, então respirei fundo e mantive minha postura, eu caminhei até a dispensa, e assim que eu cheguei na mesma eu fui guardando os materiais de limpeza, e do nada ele chegou, ele colocou seu braço envolta da minha cintura, e no início eu sentir um desconforto, mas não sei o porque ele do nada começou a me chamar pelo nome da minha irmã. Foi tão horrível a maneira na qual ele estava me tratando, foi como se eu fosse realmente ela, e que eu só estava me fingindo, mas não é isso, meu Deus, me ajuda a provar que sou eu, eu não vou suportar tantas humilhações, eu não vou suportar isso por causa daquela ingrata, enquanto eu pens
ALEMÃO NARRANDONa manhã seguinte quando eu acordei eu fiquei deitado na minha cama, eu não estava feliz de está com uma estranha na minha casa, se ela foi capaz de me roubar, o que será que ela fará se continuar aqui, mas eu vou manter ela aqui, eu vou manter ela até o dia que ela terminar a dívida comigo, estou farto desse pessoal achando que pode me da calote e vai ficar nisso mesmo, eu estou cansado disso, então eu resolvi que agora ou me pagam ou morrem, ou até mesmo viram meus escravos, vouo lucrar mais, porém tem uns deles que acham que vão se crescer pra cima de mim, mas esses antes de se crescerem pra cima de mim, eu mato. Então me levantei e fui para o banheiro, precisava de um banho, um que me fizesse relaxar e me fizesse ficar com os pensamentos longe, porque eu não consigo entender algumas coisas, mas as mulheres são todas iguais, só dar a buceta por dinheiro, elas sempre estão com interesse no malote e eu não sou idiota de dar o malote pra puta. Tem uns cuzão por ai que