Capítulo 22

DAVID

O perfume conhecido serve como despertador, intrigado com a fragrância feminina abro um olho de cada vez, permitindo que a claridade me guie, ainda sonolento inspiro o cheiro tentador com certa fome. Fazem mais de vinte dias que ela não ousa chegar perto de mim, então o que ela está fazendo na minha casa, no meu quarto, tão cedo?

Quando meu cérebro recém acordado começa a processar com racionalidade o que está acontecendo, vasculho o cômodo de canto a canto a procura da responsável pela minha ansiedade e a encontro na porta do banheiro, me olhando com seu típico ar inocente, mordendo os lábios como se soubesse exatamente do que planejo fazer com ela.

— Como entrou? —Questiono, ouvindo as batidas do meu próprio coração.

Que porra, ela é só uma garota. Para de bater desse jeito, caralho!

—Você me trouxe. —Diz, retirando o apoio do seu corpo da porta do banheiro e caminhando até mim. Abro a boca para questionar sua afirmação, porque eu não faço a mínima ideia do que ela está fala
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