Assim que Lucy chegou ao seu apartamento ela teve a pior surpresa que poderia ter.— Como entrou...Ela perguntou e Barbara se levanta do sofá e a olha.— Que bom que chegou, já não estava mais aguentando olhar para esse..isso...— Perguntei como entrou, quem te deixou entrar.— Não que seja da sua conta, mas eu sou a dona desse prédio e entro onde quero e quando quero.— Mas eu comprei esse apartamento, eu tenho os meus direitos.— Não mais e abaixe o tom de voz para falar comigo, aqui a sua ordem de despejo.Barbara joga um papel em cima da mesa de centro e Lucy pega e lê, ela tem apenas vinte e quatro horas para sair do apartamento.— Por quê isso..Ela fala em choque e se senta.— Para que não fique no prejuízo estou te oferecendo essa quantia em dinheiro.Ela joga um envelope com bastante dinheiro ao lado do sofá em que Lucy estava sentada.— Eu não quero o seu dinheiro, eu não quero nada que venha da sua família.— Hahaha.... Eu sei que vai querer, todas querem e você não será a
Lucy olha para o homem a sua frente.— Você não está vendo que o prédio está pegando fogo...Como assim..Ela olha para trás dele e realmente há fumaça no corredor.— Anda, você precisa sair daqui.Lucy se desespera, suas coisas ainda estavam aqui.— Vou pegar minha bolsa.Antes dela voltar para ao quarto o homem a para.— Não há tempo, olha só..A fumaça começa a entrar no apartamento, ela se desespera suas coisas, sua mobília que ela comprou com tanto carinho, cada coisinha que ela idealizou, o homem a puxa e saem correndo, a fumaça começou a ficar densa na parte de baixo do prédio, sirenes são ouvidas, Lucy estava em pânico, ela morava no último apartamento, serão quatro lances de escadas, já que seria impossível descer de elevador e para piorar o que não sentiu em seis meses de gestação começou a sentir agora.— Vamos.... O homem gritava mais ela estava ficando tonta e fadigada.— Vai, corre se salva... Ela fala parando para tentar respirar.O homem retorna e a pega no colo descen
Estava frio e escuro, a água congelava os meus ossos, eu já sentia o anjo da morte me levando, os dias foram dolorosos eu estava sozinha e perdida..Por Deus poupe meu bebê, essa criança não teve culpa alguma, ela não tem culpa que o pai é um escroto, e a mãe um idiota que não via o óbvio.Por favor Deus, escuta o meu clamor eu lhe peço...— Mamãe..... Lucy acorda assutada quando a sua filha a chama, ela estava suada e tremia.Se levanta da cama e vai até o banheiro lavar o rosto e ouve mais uma vez a voz a chamando.— Mamãe....Ela sorri olhando para o espelho.— Já vou Cat...Ela sai do banheiro em direção ao quarto ao lado do seu.— Bom dia mamãe... Cat fala fazendo Lucy sorri.— Bom dia Cat, vamos levantar...— Sim, eu já estava querendo ir ao banheiro.Lucy sorri para a filha, vai até o banheiro e pega a cadeira de banho dela, a levanta da cama com ajuda de um guincho que a sobe e desce da cama, ajuda ela a entrar no banheiro e enquanto Cat faz suas necessidades ela arruma a roup
— Eu fui no seu funeral Lucy, tia Gabi estava tão triste precisei de remédios, me fala o que aconteceu, por que você mentiu e o que faz aqui em Nortville.Donatella fala e Lucy a chama para dentro.Entrando na pequena e humilde casa de sua única amiga, Donatella a olha.— Me diga Lucy o que aconteceu...Durante duas horas Lucy contou o que tinha acontecido, sobre Barbara e a raiva que ficou de Lucy, as ameaças, o incêndio no prédio, o carro que bateu nelas, de Suzana que ela conheceu naquele dia e que por um milagre seus documentos estava com Lucy quando foi resgatada, ela só se lembrava de como acordou o resto ela não se lembrava.— Por Deus, Lucy..... Eu já tinha ouvido falar que Barbara trata seus filhos com punho de ferro, mas não imaginava que era assim...Do nada Donatella se levanta dizendo.— Lucy, ela mandou te matar quando disse a ele que estava grávida, agora faz sentido para mim, Taylor se casou com aquela sem sal, no final de semana e ouvi que as empresas Salastiel teve u
Ao chegar na prefeitura Alana é recebida por Luna secretária do prefeito e sua amiga.— Bom dia Alana...— Bom dia Luna...— Temos novidades na cidade...— Quais...— Ainda não sei direitinho, mas parece que uma grande fábrica está vindo para Cedar Hill...— Sério Luna.— Uhum, e o prefeito quer falar com você...Luna aponta para a sala do prefeito e Alana sorri indo em direção deixando um beijo e um tchau para à amiga.— Bom dia senhor Nassif...— Oh, bom dia...Nassif Asher um senhor na casa dos cinquenta anos, tem seu segundo mandato de prefeito, as coisas para ele começou a ficar melhor quando Alana com suas idéias de arquitetura veio trabalhar para ele, a cidade ganhou um salto fantástico, Alana começou a fazer com que a cidade ficasse mais bonita, mais desenvolvida, com isso ganhou o respeito e carinho da população, Nassif pensa em colocar ela para disputar as próximas eleições, imagina ele teria uma grande equipe.— Entre vamos menina Alana, tenho uma grande notícia que vai ser
Hoje é dia de fisioterapia da Cat, por isso me levanto cedo, ela ainda dorme e sei que o dia será cansativo para ela, arrumo uma lá nada mesa de café da manhã, com panquecas de chocolate, bolo da laranja que ela ama, suco de laranja e morangos para levar.Saio da cozinha após uma hora preparando nosso café e vou até o quarto dela, a casa é alugada e fiz o que podia para dar conforto a ela, pedi ao proprietário para que pudesse fazer obras de adaptação na casa e ele aceitou com um pouco a mais de dinheiro, não foi fácil nos primeiros anos, eu vivia mais sem dinheiro do que com, Donatella até tentou me mandar dinheiro, mas não achei justo, ela já tinha ajudado tanto.— Bom dia flor do dia.. Falo e vou abrir a cortina do quarto dela.— Estou doente, pode olhar mamãe.. Ela fala e me assusto indo em sua direção, apalpo a sua testa, olho para sua pulsação só aí me lembro.— Cat, Quantas vezes te falei que mentir é uma coisa feia... Ela esconde o rosto no travesseiro e fala.— Eu não quero i
— Já disse que não....Taylor bate na mesa assustando a todos os presentes em seu escritório.Dez anos se passou e Taylor Salastiel deu salto em sua vida, posso dizer que ele ficou um homem com coração de pedra, um homem frio e calculista foi o que resultou de tanta dor e amargura que sentiu.— Mas senhor, nossa empresa está em alta e com crescimento acima da média.— Cale Robert, eu disse não eu sou seu patrão e a empresa é minha, não vamos discutir isso a reunião está encerrada e quero saber quem é o ladrão quero que afunde ele na mais pura lama e que nunca mais pise na minha empresa.Robert era da parte administrativa da empresa contador de Taylor, após uma auditoria nas costas ficou comprovada um roubo de alguns milhões de dólares.Enquanto o pessoal que foi contratado para a auditoria sai da sala Taylor vai até o bar em seu escritório e pega um copo de uísque e bebe a golada, o gosto âmbar desce queimando sua garganta, mas isso não o afeta mais, nesses anos todos ele aprendeu que
Taylor sai da empresa irritado e bravo, esse dinheiro saiu de perto e ele sabe quem foi, abutres isso é o que são, assim que o carro para na porta ele entra na casa com raiva.— Filho... Barbara pergunta assustada ao ver o semblante negro nos olhos do filho.— Cadê o seu marido... Ele pergunta bravo.— Seu pai Taylor Salastiel, seu pai, ele está no escritório como sempre, você tirou tudo dele, mas mesmo assim ele se refugia lá achando que está trabalhando, filho o que fizemos a você,por que nos odeia tanto.— Nunca fizeram nada, fácil falar, vocês me obrigaram a casar com um ser que não presta nem para me dar um filho, me casaria com uma arma apontada para minha costa por causa da ganância de vocês e me dizem que não fizeram nada, vocês não queriam dinheiro eu dei quatro vezes mais em dez anos coisa que com os meus irmãos e o meu pai em vinte vocês não ganharam...Ele fala saindo da sala e indo até o escritório de Mauro, abre a porta com violência e os seus irmãos estavam lá ouvindo o