— Taylor, o quê é isso.... Lucy invade o escritório onde Taylor estava com uma pasta na mão e alguns papéis na outra.— Eu te ligo depois Lucas, prepare tudo.Ele desliga o telefone e suspira, se levanta vai até o bar e serve uma dose de Scotch.— Estou esperando Taylor Salastiel, por que você me deu esses papéis para assinar, você já leu as coisas absurdas que está escrito aqui.— Não são absurdas Lucy.Ele fala indo em sua direção,mas Lucy o para e sai de perto dele.— Não são, não são.. Olha parágrafo um versículo dois, fica afirmado que eu em sã consciência transfiro tudo para Lucy Heinz.Ela lê e Taylor bebe o líquido âmbar que desce queimando sua garganta.— Continuo a afirmar que não são coisas absurdas.— Continuando, parágrafo doze, versículo oito, Catherine Heinz Salastiel terá todo e qualquer posse de ações, casas, terras, lotes e empresas pertencentes a mim.— Lucy é preciso, estou pensando no futuro seu e de Cat.— Absurdo sim Taylor, Cat acabou de saber que você é o pai
— T...T.... Taylor, mas.... Você não estava morto...Tomás fala com incredulidade, fazendo todos na sala olhar para ele e para Taylor.— Bom dia a todos.. Taylor fala entrando na sala fazendo todos ficarem boquiabertos e surpresos, Tomás olha para Mauro que estava no mesmo estado incrédulo.— Como, você estava morto... O espanto era tão grande que Tomás gritou.— Ah, Tomás, parece que não me conhece, sou Taylor Salastiel como poderia morrer tão cedo né papai... Taylor fala andando e parando em sua mesa.— Acho que esse lugar é meu.O seu cinismo era tal qual o seu sorriso estampado no rosto, as caras que todos estavam a fazer ainda contribuía para isso.Larissa para pisotear ainda mais em todos que queriam a morte de Taylor, começou a bater palmas sendo acompanhada por alguns acionistas que preferia Taylor na gerência dos negócios.— Boa vida Taylor... Um disse.— Bendito seja... Dizia outro.Mauro pai de Taylor nem se mexia, Tomás apenas cambaleou para trás e aproveitando disso Taylo
— Pelo que ouvi senhor, eles querem saber se a senhora e Cat sobreviveram e onde estão.Taylor esbraveja batendo as mãos em sua mesa.— Chame o seu irmão, quero ele aqui se for preciso aumente o valor, entre em contato com o pentágono, mas quero proteção para elas, vou dar o cheque mate neles o mais rápido possível.Larissa já estava com o telefone em mãos discou o número de seu irmão.— Precisamos de você...— Dois dias, estou em campo..O telefone anuncia que a chamada foi cortada fazendo Larissa olhar para Taylor.— Dois dias senhor Salastiel, ele está em missão.— Ok, vou defender as duas enquanto isso, mas não vou para casa, vou para casa onde moro com Sarah, eles não vão achar as duas.O silêncio e Taylor para suspirando pesadamente, cada passo que ele der será como em um jogo de xadrez.— Hahaha.... Eles pensam que vão me destruir, quero que jogue essas informações na rede, vamos começar os jogos.Larissa recebe uma pasta com vários vídeos muito interessantes.— Amanhã de manh
— Como assim, vocês estava investigando, nós estávamos fazendo isso... Tomás fala falhando sua voz a cada palavra dita.— Oras meu caro sogro, se você sofresse um acidente e tivesse quase morrido, não estaria se perguntado qual foi a causa, o que pode ter dado errado já que aviões são seguros, ou talvez, quem poderia ter tentado contra a minha vida.Essa última frase Taylor fala olhando especificamente para ele.— Ah meu filho, você está dizendo que talvez não tenha sido acidente e sim tentativa de assassinato.Barbara fala, algo estava no ar, havia uma tensão grandiosa na sala e ao olhar para Tomás ele estava prestes a ser pego, ela precisava fazer alguma coisa.— Eu, eu não estou dizendo nada, eles vão dizer.Taylor senta se confortavelmente em sua cadeira e com as mãos fala para os investigadores começarem.— Como foi dito aqui, fomos contratados para investigar o acidente e o senhor Salastiel nos contou algumas coisas que nos ajudaram nas investigações, aqui...Um projetor estava
— Senhor... Larissa o chama fazendo Taylor olhar para ela.— Sim.— Sarah saiu do hospital e está indo para casa onde vocês moravam. — Ótimo,vamos então. Ele se levanta de sua cadeira, fecha seu notebook e sai em direção a sua antiga casa. — Liga para Conrad e peça para que ele arrume o apartamento na cidade baixa.Taylor fala para Larissa ainda no caminho para se encontrar com Sarah.Cerca de vinte minutos o carro para na porta da mansão luxuosa no alto vale de Lancaster, da entrada dava para ver toda a cidade, era como se tivesse a cidade aos s us pés, era assim que Sarah se sentia quando chegava naquela casa.Anos atrás uma mulher do qual ela nem quer lembrar mais quase tomou tudo que ela idealizou por anos.— Mamãe, acho que vou querer um sanduíche de peito de peru e ricota.— Sim minha filha.A mãe daí deixando Sarah deitada na cama, ela tinha ouvido a história de que Taylor estava desaparecido, ela não se importou, se ela não podia ter ele que os tubarões o devorasse então.
— Mamãe fala que isso é mentira.Penélope senta e sua filha fica apreensiva presa naquela cama.— É verdade sim minha filha.— Taylor seu filho de uma vaca... Sarah grita, se tem algo que ela queria fazer era bater em Taylor nesse momento.— Olha a boca,uma dama da alta sociedade não pode ficar falando palavrão, mas olha como sou bonzinho comprei um apartamento para você e sua mãe.— Eu não vou embora, mãe chama o nosso advogado eu não assinei nada, não concordei com nada, Taylor você não pode fazer isso comigo olha meu estado, eu preciso de médicos , cuidados especiais não posso ficar sem dinheiro.— Não se preocupe, ouvi falar que no hospital Don Bosco eles fazem fisioterapia de graça,sua mãe terá que ficar na fila para conseguir uma vaga para você, mas não é nada que ela não consiga, afinal não ficou dias esperando aquela bolsa peça única que você tanto queria. A porta é aberta e quatro homens chegam, vão na direção de Sarah e começa atirando da cama.Taylor como eu vou sobreviver
Na manhã seguinte, Taylor já estava na empresa, alguns acionistas foram convocados para uma reunião, mas não todos somente os que tentaram dar um golpe aceitando Tomás como presidente.— Mas para quê fomos chamados aqui Taylor.Um dos acionistas perguntou sem entender, ontem após toda a repercussão na sala de reuniões eles foram embora, já era madrugada quando receberam um e-mail avisando sobre a reunião nas primeiras horas da manhã.Larissa entra com cinco pastas e passar para eles.— O que é isso. Outro acionista pergunta.— Abrem e vejam. Taylor falou olhando para todos.Ele estava sério e com cara de poucos amigos, queria terminar tudo muito rápido e voltar a ver sua mulher e filha.— Isso é inaceitável.... Um dos sócios diz bravo jogando a pasta em cima da mesa.— Jamais irei aceitar isso... Outro fala acompanhando o primeiro.— Por que isso Taylor. Um dos que observava a indignação dos outros fala também,sendo acompanhado pelos demais.Taylor se levanta indo até a janela que fic
O tilintar da sola do sapato de Taylor bate no chão da sala fria e silenciosa, ele se senta e alguns segundos depois a pesada porta da sala de visitas da delegacia de Lancaster é aberta, Mauro entra e quando o vê sua vontade era de esganar o filho.— O que faz aqui... Ele pergunta para Taylor bravo o policial o para dizendo.— Se o agredir senhor, sua pena será maior.Mauro que estava furioso se acalma sentando a frente de Taylor.— Pode deixar policial, eu assumo daqui, ele não irá fazer nada.O policial olha com confirmação para Taylor e depois para Mauro que constatando que nada poderá fazer.— Pode ir, não vou sujar as minhas mãos com ele.Assim que a porta se fecha, Mauro fala.— Ande logo, fala o que veio fazer aqui, já que tenho certeza que não foi para me visitar, já que foi você que armou para que eu viesse para cá.— Acho que aprendi muito com o senhor papai, nada de rodeios, bom quero os cinco por cento que resta das ações da empresa.— Jamais... Mauro fala irritado.— Por