— Senhor... Larissa o chama fazendo Taylor olhar para ela.— Sim.— Sarah saiu do hospital e está indo para casa onde vocês moravam. — Ótimo,vamos então. Ele se levanta de sua cadeira, fecha seu notebook e sai em direção a sua antiga casa. — Liga para Conrad e peça para que ele arrume o apartamento na cidade baixa.Taylor fala para Larissa ainda no caminho para se encontrar com Sarah.Cerca de vinte minutos o carro para na porta da mansão luxuosa no alto vale de Lancaster, da entrada dava para ver toda a cidade, era como se tivesse a cidade aos s us pés, era assim que Sarah se sentia quando chegava naquela casa.Anos atrás uma mulher do qual ela nem quer lembrar mais quase tomou tudo que ela idealizou por anos.— Mamãe, acho que vou querer um sanduíche de peito de peru e ricota.— Sim minha filha.A mãe daí deixando Sarah deitada na cama, ela tinha ouvido a história de que Taylor estava desaparecido, ela não se importou, se ela não podia ter ele que os tubarões o devorasse então.
— Mamãe fala que isso é mentira.Penélope senta e sua filha fica apreensiva presa naquela cama.— É verdade sim minha filha.— Taylor seu filho de uma vaca... Sarah grita, se tem algo que ela queria fazer era bater em Taylor nesse momento.— Olha a boca,uma dama da alta sociedade não pode ficar falando palavrão, mas olha como sou bonzinho comprei um apartamento para você e sua mãe.— Eu não vou embora, mãe chama o nosso advogado eu não assinei nada, não concordei com nada, Taylor você não pode fazer isso comigo olha meu estado, eu preciso de médicos , cuidados especiais não posso ficar sem dinheiro.— Não se preocupe, ouvi falar que no hospital Don Bosco eles fazem fisioterapia de graça,sua mãe terá que ficar na fila para conseguir uma vaga para você, mas não é nada que ela não consiga, afinal não ficou dias esperando aquela bolsa peça única que você tanto queria. A porta é aberta e quatro homens chegam, vão na direção de Sarah e começa atirando da cama.Taylor como eu vou sobreviver
Na manhã seguinte, Taylor já estava na empresa, alguns acionistas foram convocados para uma reunião, mas não todos somente os que tentaram dar um golpe aceitando Tomás como presidente.— Mas para quê fomos chamados aqui Taylor.Um dos acionistas perguntou sem entender, ontem após toda a repercussão na sala de reuniões eles foram embora, já era madrugada quando receberam um e-mail avisando sobre a reunião nas primeiras horas da manhã.Larissa entra com cinco pastas e passar para eles.— O que é isso. Outro acionista pergunta.— Abrem e vejam. Taylor falou olhando para todos.Ele estava sério e com cara de poucos amigos, queria terminar tudo muito rápido e voltar a ver sua mulher e filha.— Isso é inaceitável.... Um dos sócios diz bravo jogando a pasta em cima da mesa.— Jamais irei aceitar isso... Outro fala acompanhando o primeiro.— Por que isso Taylor. Um dos que observava a indignação dos outros fala também,sendo acompanhado pelos demais.Taylor se levanta indo até a janela que fic
O tilintar da sola do sapato de Taylor bate no chão da sala fria e silenciosa, ele se senta e alguns segundos depois a pesada porta da sala de visitas da delegacia de Lancaster é aberta, Mauro entra e quando o vê sua vontade era de esganar o filho.— O que faz aqui... Ele pergunta para Taylor bravo o policial o para dizendo.— Se o agredir senhor, sua pena será maior.Mauro que estava furioso se acalma sentando a frente de Taylor.— Pode deixar policial, eu assumo daqui, ele não irá fazer nada.O policial olha com confirmação para Taylor e depois para Mauro que constatando que nada poderá fazer.— Pode ir, não vou sujar as minhas mãos com ele.Assim que a porta se fecha, Mauro fala.— Ande logo, fala o que veio fazer aqui, já que tenho certeza que não foi para me visitar, já que foi você que armou para que eu viesse para cá.— Acho que aprendi muito com o senhor papai, nada de rodeios, bom quero os cinco por cento que resta das ações da empresa.— Jamais... Mauro fala irritado.— Por
O QUÊ PARA VOCÊS SIGNIFICA A PALAVRA FAMÍLIA?Para Taylor família significa bem estar, significa amor, significa algo que mexe com seu coração, era isso que ele sentia quando estava perto de Lucy e Cat,para ele família não fazia sofrer e não fazia sentir dor, sua família aquela que o viu nascer, crescer e deixou que tornar-se um mostro não poderia ser chamada de família e sim de pessoas aleatórias pelo qual em sua vida passou.Nossa, mas ele está sendo radical, querendo ou não era sua família, sua mãe o concebeu e deu a luz, seu pai pagou seus estudos e seus luxos, seus irmãos o protegeram quando no colégio um valentão tentou bater em Taylor quando tinha cinco anos.Taylor pensou muito,mas muito, antes de ser assim, as pessoas não mudam de uma hora para outra, ele foi moldado a ser um cara frio e sem coração, desde cedo sua mãe dizia que ele seria sua mina de ouro, o filho mais bonito da família Salastiel, o filho mais alto, o dote teria que ser o mais caro,seus irmãos mais velho ape
Uma freada brusca faz as três pessoas no carro acordarem.— Me desculpa senhor, eu não vi aquele homem.O motorista fala para Taylor que apenas o repreende com o olhar.Era dezembro de um ano que Taylor teve que retornar para Lancaster, por mais que tivesse trabalhado remotamente durante todo esse tempo, chegou o dia de retornar e aumentar os seus negócios, uma nova empresa será construída no país uma S&S têxtil precisava ser inaugurada em Cedar Hill e eram coisas que ele não poderia mais gerenciar de longe.Eles passaram dois anos viajando de lugar para lugar, foram dois anos incríveis na vida dos três, visitaram a torre Eiffel, a torre de Pisa, Monte Rushmore, o Cristo redentor, Machu Picchu, visitaram o deserto do Saara e do Atacama, viram os animais da ilha de Komodo, as girafas na África, a cultura Japonesa e as ruas mais acessíveis do mundo na Austrália, sempre onde Cat podia ir eles a levaram, claro que sempre priorizaram sua segurança,saúde e bem estar, em cada local que iam u
— Fiz o chá que a senhora pediu. Dulce fala para Lucy que havia pedido para ela fazer um chá de boldo, ela havia comido um jantar oferecido pó serviço de bordo do avião e estava se sentindo mal após comer— Obrigada queria, leve para o quarto vou tomar um banho e me deitar, amor você pode ajudar Cat.Mas antes dela terminar de falar, Narcisa aparece com um sorriso no rosto e os braços abertos.— Boa noite, senhor, senhora, minha menina... Cat movimenta a cadeira de rodas na direção de Narcisa e a abraça fortemente.— Narcisa...— Cat que saudade...As duas se abraçam e matam a saudade de anos longe, mas sempre em contato.— Como cresceu minha menina, não dava para notar nas fotos, você vai ser alta como o seu pai.Cat sorriu.— Boa noite Narcisa, ajude Cat por favor, não estou me sentindo bem e me perdoem pela grosseria, mas vou para o quarto.Lucy passa por todos indo para o quarto, seu estômago estava revirando, ela achava que o macarrão deveria ter algum ingrediente estragado.— Na
O carro para na frente do luxuoso hospital de Lancaster, doutor Victor sai apressadamente chamando por uma maca, Taylor estava ainda no carro com Lucy deixou um beijo gentil em seus lábios.Foi uma correria total, o maqueiro vem acompanhado do doutor e de mais uma médica eles a tiram do carro levando para dentro do hospital para exames e atendimento.— Senhor preciso que faça a ficha de internação da paciente.Uma recepcionista fala assim que Taylor entra, ele estava com uma calça e blusa de pijama, Lucy ainda estava de camisola, ele não pegou chaves, celular ou carteira, tal foi o desespero.— Certo, posso usar seu telefone?.Ela assentiu passando o telefone da recepção para Taylor, que ligou imediatamente para Larissa, era oito da manhã e ela sabia que o patrão estava na cidade.— Larissa, passe na minha casa, traga uma muda de roupa para mim e Lucy, pegue minha carteira e documentos pessoais de Lucy que estão em sua bolsa,.peças ajuda de Dulce e Naná para achar, estou no hospital D