Eu o amo
O barulho dos aparelhos de cardio atingira os ouvidos de Megan Acaster. Ao abrir os olhos, ela procurou ao redor um rosto que fosse familiar. Sua última lembrança era de Jayden e o que ele havia lhe dito através de um... Sonho (?) Pode se dizer que assim.
Era tudo muito confuso demais. Jamais havia acreditado na vida após a morte e ainda menos em fantasmas que conversam com os vivos. Mas a qual conjuntura que ela se encontrava, Megan não tinha o direito de duvidar de absolutamente nada.
Um suspiro longo fez seu coração disparar, o que resultou no aparelho ao lado apitando ainda mais forte e alto. A porta de seu quarto abriu e alguém muito apavorado entrou por ele :
- Meg? -Perguntou Olivia, ao entrar.
Eu vou te amar por mil anos :O tempo congelou. Naquele exato momento em que havia um rapaz ensanguentado no chão. Duas mães preocupadas. Uma notícia arrasadora. E um soco no meio do caminho, entre um mínimo de espaço e a boca de Kai.Seu coração era uma mistura de raiva e algo totalmente novo, um blend de medo com vunerabilidade. Olivia acabara de ouvir a maior das loucuras de sua vida. Sua filha. Sua pequena e indefesa filha, de apenas onze anos, estava apaixonada. Sua primeira e avaçaladora paixão. E era por uma pessoa terrível :- Você o que? - Perguntou Olivia, olhando para sua filha parada na porta do quarto.- Você me ouviu. Eu amo o Kai! - respon
O funeral de AliceA vida é feita de momentos. Momentos bons, momentos ruins. E de momentos que mudam o rumo de nossa jornada para sempre.Naquele momento. Olivia estava deitada ao lado do corpo gelado de sua esposa, em cima da maca de um hospital. Uma sensação que ela jamais se esquecera.Os medicos bem que tentaram tira-la dali. Mas qualquer esforço naquele momento era em vão. Olivia somente saiu de perto de Alice, quando o seu corpo teve que ir para o iml:- Assim que estivemos prontos nós ligamos, senhora Bucker! - Disse o rapaz do IML.- Tudo bem. Eu já terei preparado tudo. Obrigada.
O adeus é algo que todos precisam passar em algum momento . É como se fosse um ciclo da vida a qual é permitido que as pessoas enxerguem um ensinamento por de trás de cada letra do a-d-e-u-sComo se fosse uma página a ser virada, para um novo começo que vira em frente. Dizer Adeus é como se fosse quase um "Obrigado"Um rito de passagemUm agradecimento por tudo o que você passou e a carga que isso lhe trouxe. Um sentimento de perda mais forte do que qualquer outra coisa mas ao mesmo tempo, uma felicidade enorme em ter tido o privilégio da existência.Como todo "adeus" a hora da despedida é o momento mais solene. O barulho do carro da funerária abriu-se como um tapete vermelho
A noite não demorou para cair, na verdade, foi como se o tempo andasse mais depressa a cada passo do ponteiro de um relógio pendurado,que ecoava dentro da sala de estar da mansão Bucker.Todos estavam devidamentes vestidos e preparados. O ponteiro maior e o menor estavam no número sete, onde demarcava as dezenove horas. O que significava que Megan e Bryan já estavam à caminho:- Ok... - suspirou Olivia - Bryan e Megan já devem estar chegando, vamos ficar atentos.- Vamos recapitular todo o esquema - continuou Rebeca - Layla, Annabela,Taylor, Angela, Charlotte ... Vocês ficam no terceiro andar, na sala de música. Se ouvirem algum barulho ou movimentação suspeita, apertem o alarme da casa que a polícia &ea
- Nos separamos aqui, Mckenzie. - Disse Megan - Você sabe as regras.- E você sabe as suas... - Disse Amster. - Adeus.- Adeus!Megan e Olivia sairam correndo do chalé, sem olharem para trás. Os outros estavam muito a frente quando houve uma explosão. Caídas no chão, Olivia puxou Megan, para si, assegurando que ela estaria bem :- Relaxa... - dizia Megan, ofegante. - Eu sabia que iria acontecer.- O que?- Não podíamos deixar as provas aí dentro... Não quero voltar para a cadeia, de novo. - respondeu a ruiva, ainda ofegante. - Muito menos fazer com quem algu&
Alguns anos depois:Uma policial estava estirada ao chão, sangrando com um tiro em seu peito direito, que pegara de raspão. Com muita dificuldade ela se arrastou até chegar próximo a sua viatura.Com seu rádio ela pediu socorro a todas as unidades da redondeza. Com muita dor exalando, ela tentara descrever a situação :- Uma mulher de vinte e do..dois anos e um rapaz de vinte e sete, aproximadamente. Estão armados com uma K-47 e um fuzil. Mandem reforços. Policial ferida. Repito, policial ferida.Os tiros rolavam soltos dentro de uma enorme agência bancária que ficava no centro da grande e majestosa Rio de Janeiro. O casal era habilidoso, pois em todo o momento, a sincronia entre os dois f
Hope ouvindo aquilo mas sem saber o que estava acontecendo ao certo, apareceu atrás de seu namorado, no meio da conversa:- O que foi que ele disse, Kai? - perguntou Hope, não tendo noção alguma da linguagem em português, ainda mais em gírias.- Depois, querida.. - respondeu Kai, em inglês. Ele se virou para dar um sorriso de canto para sua amada e logo voltou a olhar o traficante, irmão do dono do morro. - Tem mais alguma coisa?- A gente quer dez por cento de todo seu faturamento.- Como é? - perguntou Kai, com um sorriso irônico.- É isso ou você vai ter que se ver com o meu irmão..
"Eu não sei como é sentir um amor diferente do seu . Sentir o gosto de uma outra boca que não seja a sua . Eu não saberia me apaixonar por um outro alguém. Desejar um outro corpo. Me hipnotizar em outros olhos. Me perder em uma outra pessoa. Você é tudo. Tudo o que eu tenho . Tudo o que eu sou "E lá estava ela, sangrando no banco do carona, com arma em seu colo.Hope estava ferida, logo após ter sido atingida por disparos vindo do carro ao lado ao seu. Kai estava dirigindo, em fuga, tentando despistar os traficantes do morroa qual ele estava ajudando:- Por que você fez isso? - Hope perguntava, gemendo de dor.Tudo perdeu o sentindo quando ele, em um impulso, abriu a porta do passageiro e empurrou Hope para