As ruas de Miami
Dias se passaram e Liz ainda continuava vendo Cherry, com frequência. Tanto dentro de Albizu quanto à encontros que as duas se submetiam.
Apesar de não ser quem Liz desejava, a garota era bonita, extrovertida e carinhosa de tal forma, que fazia a jovem loura, ainda que por pouco tempo, esquecer de Ana.
Cherry investia todo o seu charme para cima de Liz e desejava com fervura que a loura à amasse tanto quanto ela amava Ana.
Naquela noite, estrelada e quente, as duas se entrelaçavam em beijos quentes dentro do carro de Cherry. Liz gostava de beija-la, mas a outra certamente queria mais do que isso.
Cherry beijava o pescoço de Liz, enquanto descia suas mã
NÃO ESTAMOS A SALVAS~Em um quarto escuro, sinto sua respiração ofegante, seu perfume doce e convidativo.Seus olhos casta..verdes... claros.. e sua boca rosada...descendo por todo o meu corpo.Passando suas mãos pelos meus braços.... agora estão em meu pescoço. Ele está me sufocando. : - Meu Deus! Rayn... Me solta.- Se entregue à mim, Olivia.- O que você quer de mim, Rayn? Vai embora!Seus olhos estavam vermelhos, agora. Seu rosto queimado. Eu estou coberta de sangue.- Eu quero a Liz..eu vou mata-la... Vou mata-la... E comerei seus restos enquanto vejo Rebeca queimando. E
Meu filtro dos sonhosAo chegarem na casa de Ana, por volta das duas da manhã, tudo estava um pouco caótico. Os sentimentos de Liz se dividiam entre medo e felicidade. Um pouco dos dois, porém intensos até demais.Ana levou a loura até seu quarto, onde ela pediu para que sua convidada ficasse à vontade para tomar um banho e se trocar :- Eu vou pegar umas roupas para você dormir! - Exclamou Ana, um tanto envergonhada. Apesar de não ter nenhuma intenção, a química que rolava entre as duas era inegável.- Obrigada! - Respondeu Liz. O quarto da garota de cabelos cor-de-rosa era um tanto curioso. Havia luzes penduradas nas paredes. Incensos espalhados, um cachimbo em cima da escrivan
Quando as luzes se apagamQuase todas as luzes do hospital se apagam na hora de dormir, talvez só na ala de "recuperação" que isso ocorria. O que era uma tremenda coincidência, pois era exatamente onde Olivia estava.Por volta das quatro e meia da manhã, daquele mesmo dia, Liv não conseguia pregar os olhos nem por um segundo. O remédio havia lhe dado uma puta insônia, porém ela teve que ficar ali mesmo. Enquanto suas esposas e filha, foram para casa.Em seu quarto, com apenas a luz de sua televisão (e de alguns aparelhos) ligada, algo estranho ocorria dentre os corredores. Ouvia-se barulhos de passos para todos os lados.De um ângulo específico, Olivia viu uma sombra de um homem encapuzado. Ele
Proteja a sua irmã, custe o que custarO amor é algo incondicional, incontroláve.l E estava mais do que provado que ele também era irracional. Não que isso seja errado, mas temos que admitir que muito das vezes, o amor pode ser até perigoso, se não tomarmos cuidados com quem escolhemos ter em nossas vidas.Você pode até dizer que o coração não escolhe de quem gostar, mas nós escolhemos quem chamar de "amor".Já haviam se passado uma semana desda caótica visita de Mille na casa de Ana. E seu estranho desaparecimento desde então. Ninguém na faculdade à via ou sabia onde ela estava. E todos comentavam sobre "a troca" de Mille por Liz.
NovatioO trajeto até Orlando foi simplesmente silencioso, as vezes contava com um beijo ou outro. Um consolo vindo de Rebeca. Mas nada tão caloroso assim. Talvez o clima não ajudasse, porém as duas faziam o máximo para mostrar uma à outra que elas se amavam, ainda. Apesar de todo o perrengue.Da janela de seu apartamento, Megan Acaster, viu um carro preto estacionando em frente. Logo duas pessoas saíram de dentro e a ruiva percebeu que se tratava de Olivia e Rebeca :- Fique aqui, eu já volto! - Exclamou ela, para Taylor Ross. A irmã de Jayden, que após receber uma ligação inesperada , se apresentou imediatamente para tentar ajudar da melhor forma que podia.- Tudo bem, eu espero. -
Eu confio em vocêO corpo estava saindo pela porta do prédio, carregado por homens uniformizados do IML. O sangue já havia sido limpo, porém a lembrança do que acontecera jamais seria esquecida por Megan, Rebeca e Olivia.Haviam se passado três horas desda morte do agente Philton, mas algo ainda pertubava a cabeça de Olivia. E em uma distração, a toda tatuada, antes de retirarem o corpo de Philton, vasculhou toda a suas vestes. Atrás de algo significante.Após todos irem embora, as três voltaram para o apartamento. Um tanto abalada, Megan chorava enquanto olhava pela janela. Rebeca fazia um chá quente, e quanto à Olivia, ela preferiu se juntar a ruiva e contar sobre o que tinha feito :
Suco de abacaxiPela ladeira do bairro nobre de Miami, Liz e Ana desciam de mãos dadas. A noite estava fria. O vento batia suavemente dentre as árvores . O céu estava estrelado, lindo. Uma combinação perfeita com a lua, que estava cheia.O belo cenário "naturalistico" era ofuscado pelo beijos apaixonados que as duas davam entre si. As brincadeiras, os empurrões de leve, os abraços inesperados.Tudo parecia milímetricamente calculado, porém, ambas nunca haviam experimentado um sentimento assim : Tão rápido e intenso.Ao longe, depois de alguns minutos andando, Liz e Ana avistaram o parque. Parecia uma espécie de praça, mas continha alguns balanços e um escorrega. H
A casa abandonadaEscritório do FBI - Orlando :Andando calmamente pelos corredores do prédio, Megan e Olivia tentavam não chamar a atenção. Passaram pelos agentes fardados, todos preocupados com os seus trabalhos, ocupados demais para perceberem alguma coisa.A ruiva conhecia cada espaço daquele imenso lugar, e sem nenhuma dificuldade, ela guiou Olivia até o décimo andar.Ao saírem do elevador, uma porta se encontrou logo a frente, com uma placa onde se lia" Divisão de Contrainteligência" logo em baixo continha os nomes de Philton e Jayden ,como os agentes especiais daquele departamento.Logo a dor atingiu o coração de Megan e Olivia ao lerem o nome de seu