Cont. Capítulo 37 - Carolina

            Sinto um baque em meu estomago, paro para analisar e permaneço em silêncio, como assim? Que marido ela está falando?

- Como assim? – Finalmente pergunto.

- Eu a convenci a dar o golpe em um paspalho que era podre de rico, mas que não aceitava o dinheiro que possuía, um fraco como você, diferente do primo, que era tão ou mais ambicioso do que eu. – Fecho meus olhos quando suas palavras vão fazendo sentido, não pode ser verdade, que coincidência filha da puta.

- Qual era o nome da sua filha? – Sussurro, pois já não tenho mais voz.

- Mônica. Ela era meu bebê. Nem você e nem aquela sonsa da Camila chegam a seus pés. – Uma lágrima desce de seus olhos. – Ela era filha do Manoel. – Arregalo os olhos para ela, que sorri com desdém. – Um d

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