CAPÍTULO 21

Carlo sentiu a mão que até então havia se agarrado a seu braço, de repente a soltou e se virou como um raio para segurá-la antes que desaparecesse. Então Hans, as notícias absurdas e todas as explicações que ele precisava para lhe dar tomaram um lugar secundário. Ele levantou Aitana contra seu peito e a carregou para dentro, sentou-se em uma confortável poltrona com ela no colo e não pronunciou uma única palavra enquanto ela se recuperava e se enroscava em seu pescoço chorando inconsolavelmente.

Hans entrou minutos depois, quando Aitana estava tentando controlar os últimos espasmos de sua dor e Carlo ainda estava imóvel, segurando-a em seus braços, sua expressão petrificada contra a luz fraca de uma lâmpada. Havia muito em que pensar, muito que ele deveria saber, mas ele não tinha certeza de que ela tinha força para ouvir o que este estranho tinha para lhes dizer.

-Onde e como? -Isso foi tudo o que ele pediu ao senti-la agarrada firmemente ao tecido de sua jaqueta.

Hans hesitou por al
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