CAPÍTULO 29

-Shshshshshshshshsh!

Carlo colocou um dedo cúmplice nos lábios para impedir Aitana de rir quando eles entraram pela porta dos fundos da casa e se dirigiram para as escadas que levavam ao primeiro andar com a furtividade de dois gatos. Já estavam sendo deixados vestígios suficientes do crime com o rastro de água que as roupas molhadas estavam deixando para trás.

-Don.t shshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshshsh! -protestou silenciosamente, incapaz de não rir, pois pareciam dois assaltantes correndo para dentro de casa. Pare de esbarrar nos móveis e talvez não acorde ninguém.

Deve ter sido perto das onze horas da noite e a casa estava escura e silenciosa. Carlo contava com o cansaço do dia, tendo feito seu pedágio, mandando todos para a cama cedo, mas assim que ele colocou seu pé descalço no terceiro degrau a luz do corredor acendeu, iluminando todo o quarto e deixando-os paralisados.

-Carlo, diga-me que não há ninguém atrás de nós", murmurou Aitana, cobr
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