IRMÃOS.

Narrador onisciente.

Emiliano a tomou nos braços, colocando as mãos grandes e quentes em sua cintura nua e com água na boca, aproximou-se de seu pescoço e inalou sua fragrância, sentindo como sua virilha despertava furiosamente.

Arantza manteve o rosto virado e cerrou os punhos sentindo como sua pele se arrepiava ao sentir a barba curta de Emiliano arranhar a coluna de seu pescoço.

— O que você acha que é o amor, Arantza, é apenas a justificativa social do desejo de ser aceito e de nos reproduzirmos como espécie na civilização, o amor não existe como nos contos de fadas, bebê; meu pai amava minha mãe e foi infiel a ela, ele me amou e me baniu por culpa, no final todos os seres humanos só vê em por si mesmos, chamam isso de instinto de sobrevivência e nós o temos enraizado desde antes de ser humano: esperma eles lutam uns contra os outros numa corrida até a morte, nem penetra no óvulo para que outro entre...

— Exatamente Emiliano, o sacrifício é o maior sinal de amor e eu vou conseguir
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo