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HUMOR DE CACHORRO.
Abigail narra. Eu me senti livre, mesmo que eu não gritei com ela por metade de todas as coisas que eu queria que ela soubesse, mas pelo menos estou tomando a decisão certa; Quero me recuperar e tudo o que perdi durante esses anos ao seu lado. Essa mudança abrupta não foi devido a tudo o que aconteceu ao lado do Bruno, não, isso eu tinha decidido muito antes de viajar, eu tiraria aquele momento de casa para deixar meus propósitos claros e eu fiz, eu quero ficar sozinho, sem ninguém que queira me manipular, tomar minhas próprias decisões e que nenhum homem determina para mim, Eu aproveito o impulso e continuei. — Se você não gosta, recomendo que você pegue e saia definitivamente, já que eu não pretendo mudar uma decisão que já está tomada, eu não sou um imaturo-, isso não foi porque eu senti ciúmes porque ele tem um amante, não, eu não sou o único a reclamar nada disso, eu não tenho qualidade moral para tal coisa, muito menos eu me considero cínico. O que eu parei de ser foi masoqui
MEDOS.
Narrador onisciente. Lara olhou para a amiga sem acreditar que era verdade que ela estava jantando e compartilhando um vinho com ela, já que essa era uma das muitas coisas que ela queria fazer ao seu lado, mas Abigaíl, sempre por medo de Rogelio, não aceitou nenhum de seus convites, mesmo na empresa para poder falar eles têm que se esconder para evitar serem vistos pelo velho sangrón. "Essa partida deve ser celebrada e refletida na história", disse Lara exagerada como de costume e Abigail olhou para cima de seu prato, enquanto sorria, embora dentro de seu coração estivesse chorando, rasgada por ele, sem sabor que ela sente quando sente a decepção e como a vida que ela achava que tinha não é nada mais do que uma falsidade. — Vamos tirar uma selfie — Lara correu para o seu lado sem se importar que eles estão em um restaurante; ao lado de seu rosto para o rosto de sua amiga e mostrando um sorriso brilhante e os dois dedos repetidos tirou a selfie, carregando-a diretamente para suas red
LIBERTANDO OS DEMÔNIOS.
BRUNO NARRA.Eu me sentia ansioso e desesperado dentro da minha casa, era inútil auto-flagelar com a mão em nome de Abigaíl como se eu fosse uma criança necessitada, sinto que não me encaixo no meu próprio corpo e a necessidade de drenar isso que me sobrecarrega, o sentimento não é novo, mas é certamente a primeira vez que sinto isso assim. Senti que o ódio dentro de mim é tão grande que deve emergir motivado pela dor que se transformou em fúria e escuridão que matou minha alma, mas hoje me sinto tão desesperada porque quero sentir novamente as risadas e a felicidade que tenho com Abigail; é algo inédito e eu sou incapaz de reconhecê-lo mesmo em voz alta, mas o vazio que sinto hoje não clama por vingança, clama por aceitação, rendição e risos de uma mulher proibida. Olhei no meu celular o número do homem que pode me dar uma maneira de libertar meus malditos demônios, ele responde e me dá um endereço, eu saio da cama e ligo para quem eu sei o que pode querer me acompanhar. Mais tarde
EMBRIAGADO.
Narrador. Enquanto todos estavam focados em liberar suas tristezas e culpa, Wilmer estava enfrentando sua realidade depois de ter que ver sua namorada Zulema depois de tantos dias que ele a evitou porque ele sente culpa por ser atraído por Lara e embora ele não tenha sido infiel a Zulema sente que não é justo com ela que ele não sente mais o mesmo há muito tempo quando ela aceitou que ele era um bandido que não tinha nem convidá-la para um café. "Por que eu sinto que você está me evitando?" Eu te ligo e você está sempre ocupado com a empresa", disse ela, soando triste enquanto ela pegava sua mão enquanto eles estavam sentados no café eles sempre iam conversar. "Eu não te evito, Zule, estou muito ocupado, acredite em mim", ele respondeu, mas ele não podia olhar nos olhos dela. "Wil, eu sei que você, eu sei que há mais, por favor, seja honesto porque estou magoado com essa frieza", ele perguntou, sentindo que o que ele diria que não gostaria, mas ele prefere saber a verdade do que s
HOMENS INSUPORTÁVEIS.
Narrador onisciente. Enquanto isso, Abigail estava do lado de fora de sua casa tentando abrir a porta com dificuldade, porque esses dois amigos estavam tão bêbados que Lara tinha perdido a porta e Abigail tinha perdido o buraco na fechadura para inserir a chave, e Jeremias que estava voltando para casa, encontrou-a tentando abrir a porta. "Mamãe, o que você tem?" Jeremias perguntou com preocupação, já que ele suspeitava de qualquer coisa, mas Abigail poderia estar bêbada, mesmo que fosse o óbvio - você está bêbado? "Só um pouco assim", respondeu Abigail, mostrando uma separação mínima entre o polegar e o dedo indicador, "meu filho Jeremias, você sabe que é meu filho, não é?, eu sinto isso aqui", disse Abigail, apontando para seu coração, "mas eu queria que você tivesse irmãos e eu não os tinha e não é justo... "Não... não meu amor, venha eu te ajudar. Jeremias a abraçou e Rogério abriu a porta. "O que diabos está acontecendo aqui?" — indago Rogelio, exaltado e completamente surp
OVERTONES.
Narrador onisciente. Aquele dia para Abigaíl foi o mais difícil de sua vida, ela nunca teve que trabalhar com uma enxaqueca como essa e com Bruno gritando com ela porque ela estava andando com um humor horrendo, tudo graças ao ciúme causado por ver Rogério beijar Abigaíl. Abigail se sentia furiosa toda vez que Sofia cruzava seu lado acenando com sua bunda feia e de plástico para ir e tomar qualquer ordem que Bruno pedisse. "Quão infantil é aquele pirralho!" — ela bufou irritada no meio de seus pensamentos, então ela observou o relógio percebendo que ainda havia duas horas e quarenta minutos para deixar aquele lugar que já estava parecendo sufocante para ela por causa da atitude infantil de Bruno e da grotesca daquela mulher que não fez nada além de tirar sarro dela. Em um ponto que Sofia estava atravessando perto dela, ela deixou cair um café quente no corpo de Abigail com o propósito de machucá-la. "Oh! — ela gritou em desespero porque, embora não estivesse fervendo, ela ainda e
ARTILHARIA PESADA.
Narrador onisciente. Dentro do banheiro Abigail olhou para todas as suas possibilidades, já que ela estava agora meio vestida com os seios no ar e para completar, sem calcinha. Tentando não criar barulho porque acreditava que Rogelio ainda estava no escritório, ele caminhou até o vestiário e abriu-o enquanto colocava a mão na boca, acreditando que dessa forma ele não faria barulho, viu várias jaquetas, todas caras, típicas de Bruno. Ele quebrou a língua antes de se recusar a pensar que colocar um não seria uma boa ideia, porque se ele chegar com Rogelio para a casa ele não saberia como explicar que ele tem aquela jaqueta, então ele pensou que era isso ou sair nu então quando ele estava prestes a levá-lo ele ouviu como Bruno voltou ao banheiro. Abigail olhou para ele com uma mão na boca. "Você já se foi?" — ela sussurrou nervosamente porque assumiu que tinha sido encontrada por Rogelio e em condições um pouco desconfortáveis, sem sutiã, vasculhando as roupas de seu chefe e com as p
REGRAS DO JOGO.
ABIGAIL NARRA. Coloquei o vestido que me encaixava lindamente, tinha na cintura um corte que permitia encolhê-lo e foi lançado nos quadris, era curto e com mangas compridas que me fazia parecer mais sexy e provocante, meu cabelo que eu não conseguia secar de manhã era uma bagunça, eu peguei um pente e peguei bem em um rabo de cavalo, Eu me olhei no espelho e sorri porque estou melhor que a Sofia, mesmo sendo mais velha e Sofia está sempre mostrando seus seios grandes. Saio do banheiro com a atitude mais profissional que posso ter e acho o olhar luxuoso do Bruno, aquele que me mata e que eu sei que estará na minha memória até o dia em que eu morrer. "Então hoje você está de ressaca", disse Bruno, inclinando-se para trás de sua confortável cadeira e trazendo sua caneta para os lábios, eu não respondi a ele, então, é melhor não prestar atenção ao seu escárnio ignorando sua afirmação absurda ou o que ele pretende, eu fui no meu caminho, "ele espera que eu não tenha lhe dado permissão p