CAPÍTULO 13
A saudade
Os dias passam.. Rebecca prepara toda uma cena para espionar Juan, ao saber que ele estaria na leitura do testamento, mas não era apenas ela quem espionava a distância.
Ela percebe o carro preto e silencioso, que assim como o dela não saía das redondezas daquele Porto.
Fingindo estar com sede, ela se aproxima do quiosque, que pertencia a Bruna e sua mãe.
CAPÍTULO 14Conspiraçãodo universoO dia da audiência chega, a soberba de Rebecca era nítida.- Quem vem a um ambiente dessa Madeira?Com um vestido de uma hippie dos anos oitenta? CAPÍTULO 15sorrisos ao ventoJuan a alguns dias não dava nenhuma notícia a Bruna, então ela já com sua fortuna em mão, não pensou duas vezes em colocar tantos homens quanto pode pagar em busca dele.Enquanto isso em alto mar, Juan planejava sua viagem sozinho, indo contra o mundo, assim como ele gostava de fazer, no verão oSorrisos ao vento
CAPÍTULO 16A teoria do amorJuan enfim chega à costa marítima carioca, para ele ser um paraíso, como um bom amante do mar era inevitável não se curvar a cidade maravilhosa, era o paraíso dos veleiros.Carla não sabia dessa surpresa, e em sua delegacia dava os termos da investigação que colocaria fim a mais caso, que seria o maior de sua vida, pois eram bilhões em décadas de desvios em materiais hospitalares, encabeçados pelo já falecido doutor Milton e sua esposa Rebecca.A
CAPÍTULO 17A prática do amorColocando em prática, seu plano Bruna certa que tudo ocorria conforme o planejado, ela não estava em Florianópolis, sua ganância foi maior que ela, o dinheiro havia mudado sua personalidade, ela queria tudo oque tinha direito.Mas sem notícias de Juan, ela acredita que seu plano
CAPÍTULO 18o autor anônimoA penumbra da noite neste quarto revela-me de nada adianta ser herói no anonimato, conhecer-te foi como estar onde anglicanos denominam Paraíso.Tal moça formosa não entraria em meus aposentos de baixo gosto pessoal, pensas assim este simples poeta.Surpreso fiquei ao tocar ao reflexo do brilho da lua suas curvas tão formosas, tão quentes…
CAPÍTULO 20O veleiroSoneto primeiroFlamingo 32 meu caro amigo, meu transporte e meu lar, em deposito minha esperança de ter alguns Réis em meus bolsos, nas terras de minha mãe, na Espanha, confesso a ti que temo por Samantha, nestes meses comigo mesmo vejo que não voltarei a tempo, não há tempo suficiente de ter minha amada e meu filho junto a meus braços.Não antes de doutores como o marechal terem comprado meus tesouros em forma de mulher e filho, por alguns Réis, do pai de Sa
CAPÍTULO ÚLTIMOPALAVRAS DO AUTOR.Caro e prezado leitor, toda e qualquer linha escrita neste livro, são originalmente minhas.Nada foi escrito em nenhum outro lugar antes.Eu espero que possamos nos encontrar em outras obras, como você leu até aqui, acredito que em algumas partes deste livro, eu tenha conseguido agregar algo bom em seu cotidiano.Lembre-se, não existe motivos para não prosseguirmos com nossos amores, obviamente nosso primeiro amor somos nós
PREFÁCIOa humanidade se julga "racional" porém veremos nessa obra que a mente humana pode não ser tão racional quando se trata de nós mesmo.A sedução, o envolvimento entre dois seres provêm do instinto animal, nós humanos também nutrimos os mais profanos desejos, e os mais lindos sonhos.Nem sempre conseguimos tudo, mas sempre vamos até o limite, será que no amor e no sexo também nos deparamos com limites?Último capítulo