CAPÍTULO 18

A noite trouxe nos seus sonhos as memórias do encontro carnal entre eles, cada um recordava o corpo do outro, cada um recordava os beijos do outro, ambos acordaram com as suas partes privadas molhadas do desejo de se voltarem a possuir um ao outro.

Mark acordou suado e com a mão agarrada ao seu pau que estava quente, molhado e o seu pijama molhado no rabo, era a primeira vez que isto lhe acontecia, nunca tinha sentido tanto desejo por nenhuma mulher.

Fechou os olhos por mais um momento só para recordar quando a fez sua, recordar aquele gemido de dor quando a desflorou, o seu aperto e arranhões nas costas, levantou-se da cama para tomar um duche, quando abriu a torneira e a água fria lhe tocou as costas, sentiu o ardor do arranhão em vez de se queixar da queimadura que lhe fez gemer como se sentisse aquele momento em que ela lho estava a fazer.

Esperou alguns momentos até que sentiu o ardor e acabou de tomar banho com os olhos fechados, sentiu as carícias dela, sentiu a sua pele, os se
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