Estou ofegante, e suada, e quase gozando, de novo.

Pedro está em cima de mim, minhas pernas enroscadas em seu tronco, nos beijamos como se o mundo fosse acabar agora, a cada estocada, sinto que estou mais perto do precipício.

- Pedro, eu tô quase… - uma arfada de ar me escada

- Goza pra mim amor, vou gozar com você

Ele enrosca as mãos em meus cabelos e mete com força, ele não teve pena essa noite, me macetou como se minha boceta o bilhete premiado da Mega-Sena, não vou reclamar claro, afinal, gente bem comida não enche o saco de ninguém.

Sinto as estocadas ficando mais rápidas e ritmadas, Pedro está quase lá, me entrego as sensações do meu corpo e caio de cabeça em um orgasmo profundo e vibrante, Pedro chega lá quase em seguida, e sinto seu corpo ficando mole de cansaço.

Aproveito para olhar em volta, pode ser que tenha me perdido entre os cômodos, tá, tudo bem, estamos no quarto principal, jogados no chão, ofegantes e sorridentes, nem acredito que isso aconteceu mesmo.

Essa é