Mundo de ficçãoIniciar sessão
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cap.54
Cap.54Estávamos próximos da chalé, então diminui a velocidade, a partir daqui passaríamos por um lugar que mais parecia um paraíso, digamos que em um tempo sombrio obriguei Leya a transformar esse lugar, então se tornou um pequeno bosque florido, passei com ela vagarosamente pelo local, as árvores ali tinham plantas rastejantes crescendo por cima delas fazendo cortinas vivas.Senti minha humana estender a mão para tocar na floresta que recentemente estavam brotando de cada ramo, sabia que ela estava encantada, o chão está coberto de flores minúsculas e coloridas formando um tapete, o lugar é um espaço privilegiado de paz e beleza livre de perigos, exceto pela minha presença.— Posso descer? — pediu então me deitei no chão para que ela pudesse olhar, a luz aqui também era limitada e tudo indicava que cairia bastante água hoje, mas já estávamos praticamente depois da chalé, estávamos quase na ponta de um penhasco, posso dizer assim, apesar de não ter cinco metros de altura, a chalé est
cap.55
Cap.55Marco narrando.Ela não sabe o quanto senti saudades de seu corpo, de vê-la completa e nua na minha frente, mesmo que minha parte humana seja eu, estou enciumado por ele ter a tocado e agora posso fazê-lo sentir isso.Me deleito em seus gemidos enquanto a estímulos através de seus seios, deslizo minhas mãos por seu quadril desnudo até suas coxas a puxando contra meu quadril, nem mesmo preciso de muito para a sentir totalmente receptiva a mim totalmente úmida, seu corpo se contorce quando um de meus dedos invadem sua intimidade, e fixo minha atenção em sua reação, sua cabeça erguida revelando todo seu pescoço me permitindo beijar e mordê-lo enquanto me divirto ao dedilhar-lá a sentindo cada vez mais úmida e pronta para mim— Você quer isso? — pergunto com um sorriso lascivo e curioso, ela me encara como se estivesse em embriaguez.— Eu quero você — ela murmura e sua voz é quente, lá fora não para de chover e sua refeição está na mesa próximo ao sofá, mas lamento por ela, por ago
cap.56
Cap.56A chuva durou até o anoitecer até a madrugada toda, que péssimo vir a esse lugar sem poder apreciar por causa da chuva.Pela madrugada cuido apenas de abastecer a fogueira para que fique aquecida, aqui na parte baixa não é tão frio como a de cima, mas não significa que seja quente, mantive coberta dos pés a cabeça e segui até o meu quarto, queria tentar entrar em concordância com minha parte humana e descobrir o que havia acontecido esses dias.Deito-me sobre o colchão e fecho os olhos, sei que as memórias mais recentes podem ser descoberta facilmenteDemoro alguns minutos e vejo ele encontrar aquela mulher contaminada no corredor, parece está acontecendo alguma coisa, Alessa em seu quarto chorando… sua conversa com Iolanda, tudo muito vago, mas parece que Iolanda falsificou os remédios, e tudo indica que é como suspeitava, os remédios estão deixando nosso herdeiro atrofiado em relação ao desenvolvimento.Sabia que o corpo dela estava combatendo o efeito do remédio para não afe
cap.57
Cap.57Maciel trancou a porta e seguiu para o jardim encontrar Leya enquanto Dhany estava no quarto trancada a mesma ainda estava tentando digitar o número do pai, mas não tinha a mínima coragem de abrir a boca e contar o que viu.Assim que Maciel chegou ao jardim encontrou Leya e Dragazon já o esperando e nem mesmo precisou falar nada já sabia que pela cara de Leya ela já tinha visto.— Ela não é a dona do colar — disse ela sem delongas.— Também suspeito que não, porém Aline quase reagiu quando ouviu a voz dela, por um momento não tive a mínima estrutura para lidar com aquela menina quando vi Aline reagir — Não acredito que isso seja sinal de que ela seja a filha dela — Mas então… Se ela não é filha porque ela tem o colar?— Não faço ideia, desde que ela chegou com o colar que estou tentando pensar, mas não consigo usar meus poderes para isso ou eu vou acabar voltando a adormecer na flor — E eu não permito que você faça isso, vamos descobrir ao modo antigo, já basta as vezes que
cap.58
Cap.58Marco Narrando.— Eu quero entrar no lago — Protesta ela.— Você pode, como eu disse aqui, podemos ficar como quisermos.Ela olhou seu roupão e o segurou mais firme contra seu corpo insinuando algo, eu a encarei de forma lasciva.— Você está agindo como se não tivéssemos feito nada, e o que aconteceu ontem diz ao contrário— Eu sei, mas me sinto desconfortável em relação a estar em um lugar aberto e andar exposta — Ok… tenho algo para você agora — disse a levando para dentro.Então lhe dei uma das minhas camisas, não consegui segurar o riso quando ela Protestou por esta sem peça íntima.Mas logo providenciou algo na minha gaveta de cueca, se vestiu e seguiu para a lagoa.Ela ficou mais de meia hora nadando e eu nem sabia que ela tinha toda essa disposição.A deixei se distrair, enquanto ando ao redor em minha forma animal, não há nada ao redor além de nós dois realmente, mas não custa nada se certificar.— O que está fazendo? — A vejo gritar quando mergulho no lago pulando de
cap.59
Cap.59Dhany por sua vez ainda estava trancada no quarto pensando em como agir, até finalmente decidir sair da mansão.— Tem certeza que vai deixá-la ir? — pergunta Iolanda a Maciel que a observa pela janela de seu escritório ela ir embora.— Não sabemos da verdade, então não posso enfiar os pés pelas mãos e se livrar dela — comenta sério mantendo as duas mãos repousando juntas sobre as costas.— Mas ela vai contar a seu pai, o antigo marido da Aline, ele pode reclamar a sua esposa de volta— Não pensei sobre isso, até porque ela estava morta, mas não pensei que estariam tão próximos, é muita coincidência— Tem certeza que Alessa não é filha de Aline?— Eu suspeitei de primeira, elas tem algumas coincidências, porém… Alessa é uma semideusa e… não encontrei nenhum traço que diga que sua mãe seja— Mas vocês não investigaram profundamente, porque para Leya descobrir que Alessa era uma descendente demorou muito tempo, teve muitos testes e isso custou muita energia que depois a própria Al
cap.60
Cap.60Era final de tarde, já estava tudo escuro, como aqui não tem energia as velas ficam acesas, a deixei dormindo no quarto, não a julgo desde que a deixei um pouco cansada.Já são quatro dias sem os remédios, mesmo que estivesse me esforçando ainda tenho medo, eu sabia que ela não ficaria tão bem quanto o esperado.Nem mesmo queria deixá-la sozinha, cortei algumas frutas e arrumei na bandeja e levei para ela.A mesma já estava de pé e andava de um lado para o outro no quarto, mas não demonstrava nenhuma emoção ou algo que dissesse o que ela estava sentindo mal, apenas impaciência e sua mão apertava sua barriga.— Está sentindo algo? — Pergunto colocando a bandeja na cômoda para buscá-la e trazê-la para a cama.— Marco… Não me sinto bem… — Murmura encostando a cabeça em meu peito.— O que está sentindo? — Ansiedade e incômodo estomacal— E suas costas também dói, você sente um pouco de fraqueza? — Pergunto, mas essas coisas são comuns de início quando a maldição começa a ser liber
cap.61
Cap.61No sétimo dia com a ausência de Alessa Luiz e Dhany estavam providenciando todos os documentos para conseguir entrar na casa sem se comprometer e ser pegos na mentira.Enquanto isso, Marco já estava organizando tudo para o retorno à mansão, mas antes ele recolhe a folha que purifica e guarda em sua pele a deixando fundida para conseguir levar para a cidade sem perder.— Tem certeza que temos que voltar? — pergunta Alessa enquanto está se vestindo.— Sim, tenho algumas coisas para fazer, algumas coisas para me livrar — diz Marco com uma das pernas descansando em cima de sua coxa observando ela escovar o cabelo e vestir a mesma roupa com que havia chegado.— Não vai se vestir? — Na verdade não vou vestir nada, tenho que te levar para casa esqueceu? — pergunta sem delongas voltando a sua forma de lobo lhe dando um susto.— Ah… Aquela mesma viagem— Uhm… Isso, isso, como você está se sentindo? — pergunta andando pausadamente até ela, encostando o focinho em sua barriga.— Está ins