16.2

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Após dizer isso ela sentiu a mão dele parar de a massagear e agora acariciar subindo e descendo como se quisesse a invadir, enquanto ele voltava a descer até entre suas pernas, ela não tinha ideia ainda do que ele queria, aquele curto período de estímulo a deixou quase sem forças e nas nuvens, mas nada comparado a intenção que ele tinha agora.

Sentiu os lábios dele encostar suavemente abaixo de seu umbigo, suas mãos agora deixando suas pernas apoiadas sobre seus ombros, ela tentou escapar da posição constrangedora, mas antes que tentasse perdeu as forças ao sentir sua boca lhe abocanhar e deslizar sua língua provado-a a fazendo gemer de forma deliberada e arquear a coluna esquecendo-se do pudor.

Seu corpo começou a desejá-lo cada vez mais, nunca havia sentido algo tão prazeroso, aos poucos seu corpo se entregou e seus dedos deslizavam freneticamente pelos fios sedosos da cabeça de Marco até ela sentir uma sensação explosiva comprimindo o corpo preste a se derramar sobre a boca de
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