Julieta

Minha cabeça doía tanto que parecia que eu havia sido atropelada por um carro e para piorar, meu celular não parava de tocar, tateei a cômoda ao lado da cama em busca dele e vi que quem me acordava daquele sono era minha amiga Isabella.

-Que horas eu tenho que passar para te buscar? – Ela logo lançou a pergunta assim que coloquei a chamada no viva a voz.

-Que horas são? – Perguntei ainda de olhos fechados.

-Julieta Ribeiro, já são meio dia e quarenta. Não me diga que você está deitada até agora! – Isabella gritou e pelo som de buzina, certeza que ela estava dirigindo.

-Não diria deitada, diria sem vontade de acordar. – Eu a corrigi.

-Levanta que daqui uma hora eu estou passando aí. – Sem tempo de dizer nada, ela desligou na minha cara e eu taquei o celular para longe.

-Maldito dia que eu fui acompanhar o Andrew! &ndas

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