Ficamos em frente ao oceano em uma linha paralela à água. Primeiro Verônica. Depois Julian. Nicholas. Elva e eu.

Verônica levantou seu livro. A luz do livro não era mais necessária agora e desligou. Verônica leu o feitiço de convite sob a luz brilhante do sol da manhã.

As palavras eram estrangeiras. Tritões, provavelmente. Quando ela terminou, prendi a respiração. Esperei.

À distância, continuei a ver a Oráculo e sua comitiva balançando sob a superfície da água. Eles não fizeram nenhum movimento para se aproximar, nem se afastaram.

Inclinei-me para olhar para Verônica. Ela tinha um olhar confuso no rosto.

"Talvez sua pronúncia esteja errada", sugeriu Julian.

"Perguntei ao Embaixador Zale em uma de suas visitas", disse Verônica. "A pronúncia está correta."

Nicholas olhou para mim. "Você sente medo em seu coração?"

"Não", eu disse, confiante. "Eu confio em Verônica, assim como confio em todos vocês."

Elva inclinou a cabeça. "Ela não consegue ouvir."

"Huh?", perguntei.

Elva olhou para mim