Capítulo 10 •
— Silvia! – Pulo atrás da mulher.

— Que susto, Cassandra!!! – Se vira e me encara, cruzando os braços brava.

— Só Cass, por favor. Não gosto desse nome. – Sua feição muda, vendo meu

— É um nome lindo, por que motivo não gosta? – Passo por ela e finjo olhar algo lá fora, ignorando totalmente sua pergunta.

Segundo as mulheres de onde morei meus primeiros dez anos de vida, Cassandra foi o nome deixado em um papel junto comigo quando me acharam. Papel esse que Elisabeth quis que eu lesse assim que completei dezoito, mas eu não quis nem chegar perto. Apenas ignorei e ignoro até hoje sua existência.

— Eu só não gosto. – Dou de ombros, não revelando o real motivo.

— Eu colocaria esse nome na minha filha, caso tivesse uma. Não é um nome feio. – Vejo sinceridade em suas palavras. — Eu acho um nome forte.

— Enfim, preciso pedir um favor. – Ela toma outra postura diante de minha fala — Queria saber se pode perguntar ao seu patrão se ele me daria um adiantamento e se eu poderia sair para comprar u
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