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Dentro do quarto, Amália não podia acreditar na cena de ciúmes ridícula que Filipo fez, quem ele pensava ser e que direito achava que tinha sobre ela?

Não falou nada sobre o que se passou na casa do André, porque queria que ele ficasse com uma pulga atrás da orelha, ele que pensasse o que quisesse, estava cansada de sempre tentar apaziguar a situação, sempre tentava fazer que as coisas dessem certo, era hora dele correr atrás do prejuízo, agora que ela o conhecia, não sabia mais o que sentia em relação a ele, um homem rude, que achava poder fazer o que bem que quisesse da vida, estava lhe faltando alguém que lhe botasse uma rédea.

Saindo dos seus devaneios, ouviu seu telefone tocando, era sua mãe, já fazia tempo que não falava com ela, já que percebeu que seus sentimentos não importavam para ninguém daquela casa, e que seus pais apenas tomavam as dores de Filipo, como se ele fosse o filho deles e o dono da razão

— Fala mãe. — Já atendeu sem demonstrar nenhum tipo de educação.

— Oi, mi
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