Melissa TompsonEm nenhum momento ele me deu um espaço de fala, brincava com aquele maldito controle como se fosse a coisa mais divertida que já tinha visto em tempos e de fato era. O dono dos cabelos loiros sorria de maneira larga, um sorriso tão luminoso que se assemelhava ao de uma criança quando descobre algo novo e tem sua intenção roubada por isso. Theo então ousou em se aproximar de mim, ficando sentado na cama uma de suas mãos aproximou de do meu corpo e tomou o vibrador. Ele queria não só controlar a vibração, como também o aparelho.Eu gemi, fechei os olhos e me debati.O loiro obviamente percebeu isso e por alguns segundos toda aquela agitação foi embora, abri os olhos e notei o homem me olhando com toda a atenção do mundo. O meu peito subia e descia devagar, aos poucos a minha respiração voltava ao normal ou ao menos tentava realizar esse processo.Assim que me senti melhor e com coragem virei o olhar na direção de Theo que assim como assim continuava da mesma maneira,
Melissa Tompson— Oh! Meu deus... — Gemi ao mesmo tempo em que meu corpo se movia com pressa.Theo causava tantas sensações em mim que nem ao menos imaginava que era possível.Eu não pensava, só agia como queria.O fato de estar com menos sentidos ativos aguçava os outros deixando tudo mais intenso, admito que gostei e muito. Meu corpo estava tão necessitado do seus toques que eu me xingaria se estivesse no meu juízo perfeito. Já tinha tido mais de um orgasmo, meu corpo estava mole e o coração disparado.Desta vez dei a ele permissão para ousar um pouco e devo admitir que ao fazer isso foi a melhor decisão da minha vida.Senti sensações novas e explorei um mundo diferente.Naquele momento percebi o quanto Theo Fernandes era totalmente pervertido. E a parte que me surpreendia de verdade era o quanto eu gostei disso. Nesta altura do campeonato eu já não estava mais do mesmo jeito, o meu corpo estava agora de quatro com as mãos ainda pressas e os olhos tampados, com a leve diferença
Melissa Tompson A dor que sentia nos peitos já não era mais incômoda e sim o contrário disso, era um estímulo para que eu continuasse a fazer o que desejava. Por mais que tivesse recebido toda aquela atenção a minha buceta não parou de modo algum de ficar molhada, estar naquela situação aparentemente me excitava e muito.Minha boca ia e vinha pelo pau, as vezes um pouco mais do que aguentava e nessas malditas vezes acabei me engasgando, o que motivou um sorriso nos lábios masculinos.Theo não fazia nem ideia do quanto eu desejava xinga ló, porém também queria fazer alguma coisa e não ficar igual uma porta parada sem fazer absolutamente nada, não iria me perdoar se fizesse isso mesmo que agora estivéssemos em um sentido totalmente sexual. Os gemidos de Theo eram tão barulhento quanto os meus mesmo estando com o pau na boca não deixava de mostrar o quanto estava excitada, o quanto estava gostando daquela perversão toda. Desta vez a minha boca ia um pouco diferente, presta a mais aten
Melissa TompsonUma parte minha temporariamente ficou congelada no mesmo lugar só ouvir as palavras de Theo Fernandes.Esse homem por acaso tinha um botão de descanso ou pausa? Eu estou tendo relações com um inccubus e não sei? Ri baixinho. Mesmo que esses pensamentos circulassem a minha cabeça não me deixei ser vencida e sim foi bem o contrário disso, fiquei como o dono dos cabelos loiros instruiu com a bunda bem empinada na cama e as pernas abertas ao mesmo tempo em meus seios eram cruelmente amassados pelo meu peso. Gemi baixinho quando deu deslizou novamente a língua pela minha vagina. Por mais que já tivesse uma parcela de tempo desde que a atenção foi totalmente focada em mim não poderia negar e nem tentaria fazer isso que eu estava muito sensível por ali ainda.Ele sorriu de canto quando viu a minha reação, e com uma das mãos livres aproveitou para estapear a minha bunda fazendo me gritar. Sem demora o loiro s
Melissa TompsonSorri de canto, o dia anterior havia sido incrível em todos os sentidos possíveis. O céu já aberto trazia consigo um pouco de luz do sol iluminando a área. Estávamos agora arrumando as coisas para ir embora para casa, pois, querendo ou não já havíamos ficado muito tempo naquele hotel.Por mim até ficaria mesmo ali até a virada do ano, porém, infelizmente Theo teria que trabalhar na véspera já que mais cedo havia recebido uma mensagem do departamento.Em outras palavras não tivemos lá muitas escolhas, a vida adulta bateu na porta e pediu para que fossemos adultos maduros e responsáveis ou pelo menos tentasse fazer isso.Não foi falado uma palavra sobre o que aconteceu, tanto da minha parte como da dele também admito que achei estranho ainda assim uma parte minha quis conversar sobre isso, porém acabou escolhendo por não fazer.Eu não sabia o que Theo pensava, muito menos o que ele queria fazer agora.Então apenas agi normalmente.Ajudei ele a colocar as coisas no carr
Melissa TompsonAdmito que por muito tempo eu fiquei pensando no que aquela mensagem poderia ou não significar. Fiquei criando várias alternativas do que poderia ser, em algumas eu assumo que sonhei um pouco demais e falo com todas as letras que rapidamente coloquei os pés no chão.Poderia sim ser a tola apaixonada.A mulher que ama alguém que não a corresponde da maneira que deve, ainda assim eu sei e conheço bem uma coisa chamada senso do ridículo e aquilo com toda a certeza do mundo estava ultrapassando tudo e mais um pouco.É claro que Nathan tinha me mandado essa mensagem com o objetivo de falar do trabalho, não existia outro assunto.Ou existia? Balancei a cabeça em negativa, não queria pensar nisso. A viagem foi tranquila, não tivemos nenhuma cena constrangedora o que eu sinceramente agradeço e muito.E em partes, assumo que fico um tanto triste por não ter tido nenhum tipo de conversa com ele.Não sou idiota, é claro que as coisas mudaram apesar de ainda vez ou outra trocarm
Melissa TompsonNão sei e não faço a mínima ideia de quanto tempo eu demorei dentro do box do chuveiro, só sei que foi o bastante para que a pele dos meus dedos ficasse enrugada algo que deixou um riso escapar dos meus lábios. Sai enrolada em uma toalha pequena e outra média, a pequena usei para o cabelo onde aproveitei para secar os fios molhados já a média usava para o corpo.Caminhei daquele jeito mesmo até a cozinha, tendo o bônus de vestir até mesmo uma pantufa bem fofa do ursinho pooh.O quê?Eu sou uma amante dessas coisas. O meu corpo remexeu se um pouco, cantava uma música em voz baixa ao mesmo tempo em que andava até a cozinha pegando algumas coisas necessárias para fazer um sanduíche. Eu estava com fome e infelizmente sem nenhuma vontade de fazer algo elaborado e bonito para comer. – Outra vez comendo sanduíche? – perguntou a mulher. Ao ouvir uma outra voz naquele ambiente senti meu coração disparar dentro do peito e as coisas que segurava até então foram para baixo por
Melissa TompsonA chuva que caia do lado de fora do apartamento me fazia gemer baixinho ao mesmo tempo, em que mantinha meus olhos fechados devido ao sono, enrolada nos cobertores virei o meu corpo para um lado e depois pro outro. Não dormi direito, a minha mente resolveu que seria uma ótima ideia me castigar durante toda a madrugada. Com a onda de pensamentos que acabou vindo durante aquelas horas não pude evitar de ficar um tanto tensa, eu pensei em tantas coisas que mesmo assim não pareceu nem um pouco o necessário. De todos os tipos de tortura possíveis, o pensamento, a ação de pensar com toda a certeza era a pior de todas. A cena de algumas horas atrás passava na minha cabeça, como também as minhas poucas falas trocadas com Theo Fernandes, era como um filme em preto e branco — muito ruim — que se repetia sem parar na minha cabeça. Uma das coisas que posso dizer com toda a certeza do mundo era que o ato de acordar cedo não era nem de longe o meu favorito, nunca vou chegar a go