Eles gritam se despedindo, então eu me viro e continuo andando. Chegamos ao carro, entramos e partimos.

“Foda-se Red. Desculpe. Você poderia ter sido sequestrada, pior, morta... O clube deveria ser seguro”, ele grita. Raiva em sua voz.

"Não é sua culpa. Além disso, foram seus ensinamentos que me salvaram hoje. Eu não tive tempo suficiente para me transformar e se você não tivesse me ensinado como me defender na forma humana as coisas teriam sido piores” eu digo. Colocando minha mão em sua coxa com conforto.

“Ainda assim...” ele começa a dizer, mas eu o interrompo.

“Não foi sua culpa. Fim de discussão"

Ficamos quietos. O peso do que poderia ter acontecido pesando no ar.

Eu forço esses pensamentos. Eu não queria pensar em pensamentos tão angustiantes. Tento me concentrar em outra coisa. Minha mente volta ao que aconteceu no clube.

Sebastian estava me tocando um sinal de que ele estava disposto a dormir comigo novamente? Eu quero ele. Quero que ele me toque, me beije. Leve-me, rápido e f