TAYLOR
Conforme o médico prometeu a meu filho, nas semanas seguintes, fui internado no hospital e realizei a cirurgia ortopédica.
Esse procedimento cirúrgico durou muitas horas, mas deu tudo certo, foi um sucesso. Passei alguns dias no hospital e depois, retornei para minha casa.
A nossa vizinha querida, Ivana, tem nos ajudado muito, cuidando dos nossos filhos e Meredith tem se desdobrado em várias, cuidando de mim com todo amor e carinho e dos nossos filhos. Meu filho Klaus tem aparecido sempre que pode para me ver, ainda sem falar com Meredith, apenas comigo, mas penso que posso faze-lo mudar de idéia.
6 MESES DEPOIS
Vários meses se passaram, fiz muita fisioterapia e já estou andando muito bem, apesar de ainda sentir algum
MEREDITH Ao Ver Taylor bem a minha frente, fiquei com medo. Eu estou com o rosto cheio de lágrimas e meu viking me conhece bem, ele sabe que houve algo errado. Aproximo-me e vejo ele vindo também em minha direção. - Taylor. – o abraço, ainda chorando e ele retribui o carinho, cheirando minha cabeça que está aninhada em seu peitoral. - O que houve, minha loira? – indagou-me preocupado. - Taylor, por favor me leva pra casa. Eu não estou me sentindo bem e preciso contar algo para você. - Ok, meu amor. Em, seguida, ele segurou minha mão e puxou-me até uma motocicleta nova em folha, que estava encostada na esquina. - De quem é essa moto, meu amor? – questionei-lhe. - É nossa, Mary. – respondeu-me com um sorriso cativante e depois me deu um capacete com meu nome num adesivo rosa. – Eu comprei para lhe fazer uma surpresa, quero passear contigo pelas ruas americanas, meu amor. - Oh, meu viking, não acredito! Foi m
Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens e acontecimentos descritos são produtos da imaginação da autora. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera coincidência. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte do conteúdo deste livro poderá ser utilizada ou reproduzida em qualquer meio ou forma, seja ele impresso, digital, áudio ou visual, sem a expressa autorização da autora sob penas criminais e ações civis. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na lei nº 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal. AVISO: ESTE LIVRO É UM ROMANCE HOT, CONTÉM CENAS DE SEXO, INDICADO PARA MAIORES DE 18 ANOS.
ISABELLAMe chamo Isabella Centineo, sou italiana, de Nápoles, venho de uma família rica, com uma rede de produtos alimentícios, porém nunca estive satisfeita com nada.Eu sempre quis viajar pelo mundo mas meus pais nunca deixaram.Um belo dia, minha tia Giovana me levou para a Dinamarca, onde ela tinha um trabalho como pintora e estava expondo seus quadros nos museus por lá.Eu tive que implorar para os meus pais que me deixarem ir com ela, até prometi de me casar com o riquinho qu
Ao chegar no aeroporto de Phoenix, meu amigo Niels está a minha espera.O abraço apertado e agradeço por tudo que ele vem fazendo. Ato contínuo, ele nos leva para sua casa, que fica num local onde vários imigrantes dinamarqueses e de boa parte da Europa estão. Niels nos acomoda em dois cômodos da sua pequena e humilde casa, mas me sinto muito bem aconchegado.- Taylor, arranjei uma vaga para você amigo, no trabalho, amanhã você vai comigo e levaremos seus documentos para darem baixa.- Obrigado Niels, espero um dia te pagar tudo que me fez. -Agradeço emocionado.No dia seguinte, vou até o terreno da ferrovia que está começando a ser construída e conheço um homem chamado Mik
Meu nome é Meredith Björn, tenho 13 anos, loira platinada de olhos azuis, com lábios carnudos e sou sueca. Eu morava com minha mãe Astrid e com seu namorado, Stefan, antes de vir pra América.Antes, eu morava com meu pais, quando eram casados, mas como eles se separaram, meu pai foi embora para a América quando eu tinha 10 anos, então tivemos que passar um tempo com minha avó alemã, Nuria.Ela era a minha felicidade, me dava amor e carinho e me ensinou a cozinhar, o que se tornou minha paixão. Minha mãe é uma mulher fria e egoísta. Após conhecer o crápula do Stefan, ela não desgrudou mais dele.Depois da morte de minha amada avó, fui morar com minha mãe e seu namo
Nos dias que se passam, papai tenta me fazer ter amizade com Isabella, então decido fazer alguns biscoitos de avelã, que minha avó ensinou e levo toda envergonhada para os filhos dela.Também descubro, por meio de meu pai, que Taylor é descendente de vikings.Fico ainda mais apaixonada.Ao chegar na casa dela, ela me recebe muito bem.Papai e Taylor foram trabalhar.- Trouxe biscoitos, dona Isabella.- Ah Mary, por favor, me chame de Bella.Ao comer um biscoito ela arregala os olhos de excitação.
MEREDITHApós 3 anos, completo 16 anos. Papai inventou de fazer uma festa simples para mim, embora eu não queira.Continuo cuidando das crianças da Isabella e estou totalmente apegada à eles. Também me tornei uma pessoa mais madura, e as vezes nem pareço uma adolescente.Como cresci muito, tenho 1,72 e pareço ter 20 anos.Nesses anos que se passaram, entendi que tinha uma paixão platônica pelo Taylor, mas como eu era muito nova, fiquei na minha, guardando tudo pra mim.
MEREDITHUmas semanas se passam e percebo que Taylor está frio comigo, só dando bom dia na presença do meu pai, quando vão trabalhar.Ele ficou assim desde o dia da chuva, quando comi ele com os olhos.Vejo ele novamente chegando do trabalho e evita novamente olhar pra mim. A seguir ele beija Isabella de um jeito muito sensual e o ciúmes me invade por dentro. Viro a cara e entro pro meu quarto.Papai bate na porta e pergunta se está tudo bem e eu finjo que estou com sono.