De frente para o culpado, sem saber

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Passei uma semana me consultando com o doutor Bonifácio da Fonseca. Ele era atencioso, amigável e ponderado. Sua companhia me fazia bem.

Nós falávamos sobre ele.

—Bom, por hoje terminaremos aqui. Amanhã eu quero saber mais sobre esses eventos do clube. Parecem promissores! —Bateu a poeira inexistente das pernas, levantando-se da poltrona. Ele me analisou de cima e pareceu satisfeito. —Fico feliz em saber que já está comendo novamente, senhorita Konnor.

Pisquei, minimamente curvando os lábios.

A porta abriu, revelando minha mãe. O roupão de seda varria o chão como uma barra esvoaçante.

Ela era o meu protótipo de elegância.

—Oh, doutor. Espero não estar interrompendo nada...

—De maneira alguma, senhora Konnor. Já estávamos nos despedindo. —Ele juntou seus papéis e foi em direção à mamãe.

Ela passou os olhos por mim, percebendo o copo de suco que acabava de ser esvaziado. Seus olhos brilharam, mas ela se conteve.

Eles saíram do quarto e me deixaram em paz, finalmen
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