Beatriz: Acordo olhando meio sonolenta sentindo que estava apoiada em alguma coisa, estava dormindo em cima do braço do Káiros, ele havia dormido também, sentado, imagino o quanto não deveria estar desconfortável naquela posição, sorrio por ele não ter me acordado e se arrumado só para me deixar descansar, meu coração batia forte me fazendo até colocar a mão no peito para senti-lo, estava apaixonada por ele, sentia um sentimento profundo e tinha até medo de um dia ele se arrepender de ter se casado comigo, ele era tão lindo, um homem poderoso que poderia ter a mulher que desejasse, me aproximo dele sentindo a sua respiração, seu rosto sério, com traços marcante e únicos, lábios perfeitos que me deixavam apaixonada, como podia resistir a tanta tentação, toco neles contornando com meu dedo, era tão macios, ele me assusta me segurando com rapidez a minha mão. — O que você vê, te agrada Habib? Ele me pergunta com aquele sorriso de tirar o fôlego me puxando para ele, na hora meu coração
Beatriz: O Káiros saiu do banheiro somente de toalha mostrando seu corpo musculoso com vários gominhos, que me deixavam doida para tocá-los, seus cabelos molhados deixando sexy, que homem pensava olhando já corada por não consegui para de admirá-lo, ele tira a toalha revelando a sua ereção e meu coração dispara, me sentia envergonhada, ele sobe na cama e vem até mim com aquilo tão duro. — Habib! Quero que chupe ele! Ele falou fazendo movimentos com ele e me sinto estranha, ele deseja que eu..., nessa hora não sabia o que fazer, ele se aproxima e sussurra algo em meu ouvido. — Não seja tímida, Bia, você pode fazer o que quiser com o meu corpo, sou todo seu. Ele me fala me deixando excitada, olho para seu membro e seguro ele apertando e fazendo movimento de sobe e desce, ele soltar um gemido, sinto o poder que tinha sobre ele, vou me abaixando e beijo o seu comprimento colocando a boca e sentindo ele quente, vou chupando, começo a fazer movimentos com a minha língua chupando com mu
Káiros: Tive que volta ao Brasil, a Bia ficou com uma carinha triste, mas foi o jeito, lá ela estava segura, sabia que o Derek estava mirando nela para me atingir, conversei com o meu pai e expliquei, que ela iria ficar lá para aprender sobre os nossos costumes, mas que não permitisse que a mamãe faça mal a ela. Chego na empresa o Felipe já havia começado a reunião imaginando que não chegaria a tempo, entro e todos me olham surpresos pela minha presença, vou até a cadeira da presidência. — Boa tarde! A todos, falo e olho para o Felipe, — oi Felipe! “Boa tarde! Senhor Káiros” todos falaram me cumprimentando. — Oi! Káiros, achei que ia chegar mais tarde, falou se desculpando por tomar a frente da reunião, hoje ia falar sobre a pessoa que estava nos traindo, esse momento não confiava nem no meu melhor amigo o Felipe, meu avô sempre falava que tinha que desconfiar até de quem está ao meu lado, por isso esses últimos dias, não falei mais nada para ele. — Decidir me antecipar, bom vam
Derek Bartolomeu: Quando fiquei sabendo do casamento do sheik com a ninfetinha Santos, fiquei sem acreditar, esse tempo todo atrás dela e de sua família, sabia que elas foram pegas pela máfia Meirelles, mas nunca imaginei que um mafioso como ele, um sheik com culturas diferentes, se casaria com a sua inimiga, dou risada do destino, ah! Káiros, você nem se compara ao seu avô, tenho homens na máfia me avisando sobre tudo que acontece lá, sei que essa belezura no meu arem cairia muito bem, que pena que as encontrou primeiro, mas tenho planos ainda para ela quando colocar minhas mãos nela, vou fodê-la todinha, até que implore pela morte, quase foi perfeito a minha emboscada para matá-lo, agora que sei o seu ponto fraco, vou atacar direto nele, dou uma gargalhada, ninfetinha com a voz doce, espere por mim, logo será minha! Káiros: Se passaram três dias, o Felipe descobriu o culpado que confessou tudo, não consegui acreditar que um dos meus homens poderia fazer isso, ele estava encarrega
Beatriz: Termino meu café e subo para trocar de roupa já que não sabia que ia à cidade, claro que por um lado estava animada em ver as lojas e poder sai um pouco para conhecer a cidade. Coloco o véu cobrindo meus cabelos loiros e meu rosto deixando só meus olhos azuis de fora, quando estou preste a sair uma empregada entra e fala que está me esperando. Desço um pouco nervosa ainda, não me sentia segura ir à cidade somente com o Adam, sem ter uma acompanhante feminina, deixo uma mensagem para o Káiros avisando que ia à cidade com o seu primo amando de sua mãe, não era burra se ele achasse ruim, ele que se acertasse com sua mãe, saio encontrando o Adam lá fora em frente ao carro, quando ele me vê, ele sorri, tento me manter calma e cumprimento educadamente. — Oi, então, vamos logo a cidade, preciso comprar tudo que sua mãe pediu. Ele sorri e me cumprimenta abrindo a porta do carro para mim, me sinto aliviado em ver o motorista no carro, ele entra e se senta ao lado do motorista enq
Káiros: Estamos numa invasão a casa do Derek, parecia que ele estava sabendo, estou agachado com o Douglas e o Rafael, só esperando a hora de invadir, os outros já estão em seus postos, essa operação era de alto risco, por isso quis participar pessoalmente, quero pegar eu mesmo o desgraçado do Derek, tantos anos tentando pegá-lo e acabar com a sua máfia, mas agora que estão quase sem homens, ela perdeu forças, e resolvemos invadir a sua casa depois que descobrimos que ele enfim apareceu aqui. — Chefe, eles conseguiram entrar, o Douglas falou se levantando e avançando. — Vamos, falo para os outros que nos seguiam também, entramos no casarão escuro, mas dava para ver os destroços estraçalhado pelas trocas de tiro que teve agora apouco dos meus homens contra o dele, entro encontrando vários homens mortos, e seguimos para procurar ele pela mansão toda, ele com certeza foi avisado, já que teve tempo de se esconder. — Chefe, ele não está aqui, um dos meus homens falou após descer. — El
Káiros: Entro no porão escuro e sombrio, escuto gritos e já imagino até de quem seria, sabia que meus homens não se segurariam para torturar o Derek, caminho sentindo o cheiro forte e podre, passo pela primeira sela percebendo que uns dos prisioneiros já tinham morrido, caminho em direção ao galpão maior e vejo o Felipe amarrado pelos braços todo sanguentado e o Derek sendo torturado por alguns dos meus homens, quando me aproximo eles me olham surpresos. — Chefe! O senhor está melhor. — Estou ótimo! Falei caminhando para perto do Felipe que acordou quando ouviu os homens me chamando. — Káiros, por favor me salve! Eles estão doidos e me prenderam, falei que sou seu amigo, faço parte da máfia, por que me prenderam? Ele falou desesperado. Olho sorrindo para ele, queria socá-lo até ele não conseguir mais abrir a boca, me aproximo encarando bem nos seus olhos. — Felipe! Quanto tempo, não? — Por favor, Káiros me ajuda! — Felipe, mal começou, não pense que não sei o que veio fazendo
Káiros: Chego tão ansioso para ver a minha bravinha que o momento que entro na casa dos meus pais, simplesmente, mando a governanta acomodar a senhora Cristina e sua filha, e subo sem esperar os meus pais, precisava vê-la, queria saber como estava, já tinha percebido que ela estava bem chateada comigo, entendia o seu lado, fiquei sem mandar uma única mensagem, precisava explicar tudo que aconteceu e que não tive culpa, queria muito ter vindo antes, mas fiquei inconsciente, agora precisava me desculpar, antes de vim, mandei a Júlia providenciar um anel de noivado, mesmo estando casados, pretendo me casar de novo com ela, só que agora será em seu país, com a sua religião, subo animado percebendo que o corredor estava bem silencioso, imagino que ela deveria estar dormindo e entro sem fazer barulho, olho ela deitada com seus cabelos jogados e bagunçados no lençol branco da cama me deixando excitado com a visão magnifica que era, seus olhos lentamente vão abrindo e olhando para mim surpre