Derek Bartolomeu: Quando fiquei sabendo do casamento do sheik com a ninfetinha Santos, fiquei sem acreditar, esse tempo todo atrás dela e de sua família, sabia que elas foram pegas pela máfia Meirelles, mas nunca imaginei que um mafioso como ele, um sheik com culturas diferentes, se casaria com a sua inimiga, dou risada do destino, ah! Káiros, você nem se compara ao seu avô, tenho homens na máfia me avisando sobre tudo que acontece lá, sei que essa belezura no meu arem cairia muito bem, que pena que as encontrou primeiro, mas tenho planos ainda para ela quando colocar minhas mãos nela, vou fodê-la todinha, até que implore pela morte, quase foi perfeito a minha emboscada para matá-lo, agora que sei o seu ponto fraco, vou atacar direto nele, dou uma gargalhada, ninfetinha com a voz doce, espere por mim, logo será minha! Káiros: Se passaram três dias, o Felipe descobriu o culpado que confessou tudo, não consegui acreditar que um dos meus homens poderia fazer isso, ele estava encarrega
Beatriz: Termino meu café e subo para trocar de roupa já que não sabia que ia à cidade, claro que por um lado estava animada em ver as lojas e poder sai um pouco para conhecer a cidade. Coloco o véu cobrindo meus cabelos loiros e meu rosto deixando só meus olhos azuis de fora, quando estou preste a sair uma empregada entra e fala que está me esperando. Desço um pouco nervosa ainda, não me sentia segura ir à cidade somente com o Adam, sem ter uma acompanhante feminina, deixo uma mensagem para o Káiros avisando que ia à cidade com o seu primo amando de sua mãe, não era burra se ele achasse ruim, ele que se acertasse com sua mãe, saio encontrando o Adam lá fora em frente ao carro, quando ele me vê, ele sorri, tento me manter calma e cumprimento educadamente. — Oi, então, vamos logo a cidade, preciso comprar tudo que sua mãe pediu. Ele sorri e me cumprimenta abrindo a porta do carro para mim, me sinto aliviado em ver o motorista no carro, ele entra e se senta ao lado do motorista enq
Káiros: Estamos numa invasão a casa do Derek, parecia que ele estava sabendo, estou agachado com o Douglas e o Rafael, só esperando a hora de invadir, os outros já estão em seus postos, essa operação era de alto risco, por isso quis participar pessoalmente, quero pegar eu mesmo o desgraçado do Derek, tantos anos tentando pegá-lo e acabar com a sua máfia, mas agora que estão quase sem homens, ela perdeu forças, e resolvemos invadir a sua casa depois que descobrimos que ele enfim apareceu aqui. — Chefe, eles conseguiram entrar, o Douglas falou se levantando e avançando. — Vamos, falo para os outros que nos seguiam também, entramos no casarão escuro, mas dava para ver os destroços estraçalhado pelas trocas de tiro que teve agora apouco dos meus homens contra o dele, entro encontrando vários homens mortos, e seguimos para procurar ele pela mansão toda, ele com certeza foi avisado, já que teve tempo de se esconder. — Chefe, ele não está aqui, um dos meus homens falou após descer. — El
Káiros: Entro no porão escuro e sombrio, escuto gritos e já imagino até de quem seria, sabia que meus homens não se segurariam para torturar o Derek, caminho sentindo o cheiro forte e podre, passo pela primeira sela percebendo que uns dos prisioneiros já tinham morrido, caminho em direção ao galpão maior e vejo o Felipe amarrado pelos braços todo sanguentado e o Derek sendo torturado por alguns dos meus homens, quando me aproximo eles me olham surpresos. — Chefe! O senhor está melhor. — Estou ótimo! Falei caminhando para perto do Felipe que acordou quando ouviu os homens me chamando. — Káiros, por favor me salve! Eles estão doidos e me prenderam, falei que sou seu amigo, faço parte da máfia, por que me prenderam? Ele falou desesperado. Olho sorrindo para ele, queria socá-lo até ele não conseguir mais abrir a boca, me aproximo encarando bem nos seus olhos. — Felipe! Quanto tempo, não? — Por favor, Káiros me ajuda! — Felipe, mal começou, não pense que não sei o que veio fazendo
Káiros: Chego tão ansioso para ver a minha bravinha que o momento que entro na casa dos meus pais, simplesmente, mando a governanta acomodar a senhora Cristina e sua filha, e subo sem esperar os meus pais, precisava vê-la, queria saber como estava, já tinha percebido que ela estava bem chateada comigo, entendia o seu lado, fiquei sem mandar uma única mensagem, precisava explicar tudo que aconteceu e que não tive culpa, queria muito ter vindo antes, mas fiquei inconsciente, agora precisava me desculpar, antes de vim, mandei a Júlia providenciar um anel de noivado, mesmo estando casados, pretendo me casar de novo com ela, só que agora será em seu país, com a sua religião, subo animado percebendo que o corredor estava bem silencioso, imagino que ela deveria estar dormindo e entro sem fazer barulho, olho ela deitada com seus cabelos jogados e bagunçados no lençol branco da cama me deixando excitado com a visão magnifica que era, seus olhos lentamente vão abrindo e olhando para mim surpre
Beatriz: Acordo sentindo algo quente e macio no meu pescoço, olho para o lado e vejo o Káiros dormindo tão tranquilamente, parecia até que ele era dócil, sua barba um pouco para fazer, fico curiosa para tocá-lo, levo minha mão em seu rosto sentindo sua barba arranhar, seus traços fortes e perfeitos, não tem como nenhuma mulher não se encantar por ele, ele parecia um Deus, como sou sortuda em ter um marido tão lindo assim, fico admirando até se surpreendida por ele me puxando e me derrubando em cima dele. — Amor, cuidado com seu machucado, falo me equilibrando para não o machucar. — Não se preocupe querida, estou ótimo, você é o meu remédio, falou me beijando, seus lábios quentes e excitante nos meus, como amava senti-lo. Suas mãos percorrem meu corpo me excitando, meus seios são apalpados pelas mãos grandes apertando e me deixando doida. — Como te amo, Káiros. Falei beijando, desço minha mão até o seu comprimento sentindo o quanto estava excitado, sorrio animada pensando no que i
Káiros: Aproveitei a tarde toda brincando com elas, estava me divertindo muito, coisa que nunca havia feito antes, imaginava como seria a minha vida com a Bia, com nossos filhos, esse pensamento me deixava tão feliz. Subimos e tomamos um banho, ela estava muito feliz com sua família aqui, quero falar para meus pais que voltarei para o Brasil e também vou me casar de novo, mas com a mesma mulher em sua religião, imagino até como a mamãe reagirá quando falar que vou me casar em uma igreja. Olho para ela que penteava os seus cabelos loiros, vou até ela e pego a escova de sua mão. — Deixe que eu mesmo faço isso para minha linda esposa. Ela me olha com aquele sorriso encantador me deixando completamente apaixonado, como pode ser linda. — Obrigada, nunca imaginei que teria um marido tão, mas tão, carinhoso. — Foi você que me deixou assim, esse lado meu, é só seu Habib! Falei penteando suas madeixas. Logo descemos, meus pais já se encontravam no salão com minhas tias e o meu Primo, e
Beatriz: O Káiros me pega no colo e me carrega até a cama, me provocando e me excitando, suas mãos percorrem meu corpo, sinto sua ereção em mim, nos livramos muito rápido das roupas, ele começa a me beijar me deixando doida por senti-lo, meu coração estava tão acelerado que só faltava infartar de tantas emoções, começo a me senti estranha, um mal-estar, sinto uma enorme cólica me dando até dor de barriga, começo a soar frio, olho para ele e falo trêmula. — Amor, acho que estou passando mal, me levanto e corro para o banheiro, antes que consiga chegar à privada, começo a vomitar no banheiro todo, escuto ele entrando e grito envergonhada por sujar tudo, — Estou bem, só quero ficar um pouco sozinha, falo esperando a sua resposta, mas ele simplesmente entra e me olha preocupado. — Está bem mesmo? Bia! Ele falou olhando o banheiro vomitado e olhando as minhas roupas sujas. — Acho que algo me fez mal, deve ter sido isso, vou tomar um banho, pode deixar que quando terminar limpo aqui, nã