Káiros:Após deixar a Bia em minha casa, volto para empresa, o Felipe me aguardava para dá início a reunião com alguns empresários e irmão da facção Meirelles, a reunião foi longa e cansativa, já estava imaginando que uma hora o outra eles iriam perguntar da família Santos, o Pai da Bia deixou muitos inimigos, e isso está me custando muito, todos querem se vingar, mesmo o desgraçado estando morto, ele ainda conseguia fazer mais inimigos, descobrimos que foi ele que estava por trás dos desvios de cargas, tive que assumir a dívida para consegui proteger a família dela, mesmo engolindo o meu orgulho.Cada vez que aparecia os podres do Santos, o meu ódio só aumentava, se ele estivesse vivo juro que a essa altura já teria esganado ele, a reunião terminou com muitos deles bravos comigo, sabia que estava passando dos limites, mesmo sendo o chefe, não podia negar vingança, tinha que pensar em uma forma de todos intender de uma vez por todas, que ela era minha e ninguém iria colocar um dedo se
Káiros:Estava cansado e acabei cochilando no escritório mesmo, sentia minha cabeça pesada e um pensamento longo em uma única pessoa, Beatriz, sinto seu perfume me embriagando com o cheiro agradável de flores, parecia até que ela estava do meu lado, algo macio e delicado tocando meu rosto me fazendo despertar e com a agilidade que adquirir na época que lutava, seguro ela em um estante a olhando sem acreditar que era ela mesmo que estava ali, ela toma um susto gritando e a puxo fazendo ela cair em meus braços, a segurando no meu colo.Escuto ela tímida e envergonhada se desculpando e a única coisa que fiz, foi parar seus lábios com um toque do meu dedo a deixando surpresa.— Xiiii... eu, sei querida, falo desejando-a como nunca desejei outra mulher.— Eu..., eu vi a porta aberta e a luz ligada..., ela fala gaguejando trêmula com a nossa proximidade, sentia seu corpo tenso, sua respiração acelerada, ela reagia como alguém inexperiente, sabia que ela me desejava pelas minhas experiências
Beatriz:Estou nos braços do Káiros sentindo o meu mundo cair, meu coração doía, a raiva em saber que o meu pai não pensou em suas filhas e muito menos na sua mulher, que homem cruel, mau reconheço ele agora, a dor era tanta que parecia que ia morrer, se não fosse pela voz carinhosa do Káiros me dando conforto e falando que protegeria a minha família, não queria mais viver nesse mundo cruel, sua voz soava doce me trazendo a realidade, se eu quiser proteger a minha família, a minha irmãzinha, terei que me casar com ele, não que isso seja um sacrifício, ele é lindo, o homem dos sonhos de qualquer mulher, mas sabendo que terei que esquecer tudo que sonhei, mesmo estando presa aqui, tinha esperança em algum dia ele me libertar, agora casada, acho que isso não seria mais possível, sei que em sua religião a mulher e submissa ao seu marido, mau poderei olhar em seus olhos, ou desafiar, sei que existem punições, ele poderá ter outra esposa, isso tudo é novo e difícil de aceitar.— Bia, fale a
Beatriz: Acordo com o despertador tocando me sentindo ainda sonolenta, agora sentia o peso de não ter conseguido dormir cedo e de ter ficado a noite toda pensando no Káiros, como pode ser, nunca senti essa necessidade de estar com ninguém, mas ele era diferente, quantas vezes imaginava como seria dormir agarradinha com ele? Como é um casamento em seu país? Como terei que me comportar? Tudo me assustava, me levanto e vou me arrumar, tinha que correr que já estava quase atrasada para faculdade, em 20 minutos já estava pronta, com um lindo conjunto social azul, prendo meus cabelos loiros em um coque e faço uma leve maquiagem, pego minha bolsa e desço para tomar o meu café. Me aproximo do salão ansiosa em vê-lo, quando entro reparo que ele estava já sentado tomando seu café, quando entro ele me olha dos pés à cabeça como quisesse conferir algo me deixando desconfortável. — Bom dia, Habib! Ele falou me deixando tímida com o olhar dos empregados para nós, porque me chamou assim, ele nunc
Káiros: Já tem um tempinho que estava aguardando a Bia e sua amiga para almoçar, nunca fui de esperar por ninguém, realmente não sei o que essa garota fez comigo, nem me reconheço, olho para a entrada do salão quando observo ela entrando com seus olhinhos azuis me olhando, ela entra um pouco tímida mais a sua amiga já parecia bem à vontade, falando com ela empolgada quando olhou para a mesa repleta de comida que dava para um batalhão, gostei dela, acho que a sua presença poderá deixar a Bia mais à vontade, quero que ela se sinta em casa, e comece a perceber que de agora em diante a casa era dela, ela poderá convidar a sua família e suas amigas quando bem entender. Me levanto para recebê-las olhando para Bia. — Sente-se aqui Habib! Falo puxando a cadeira para ela se senta ao meu lado. — Obrigada, ela falou um pouco tímida, obedecendo. — Bia, que cavalheiro, a Carla falou baixinho, mas o Káiros acabou ouvindo, sorrindo divertido com o comentário. Eles almoçaram, a Carla não parava
Beatriz: Reparo a empolgação da Leticia com o relógio e falo. — Que bom, que gostou, falo olhando para tudo, a decoração era bem extravagante, parecia que a festa era para uma menina de 15 anos, tinha cores rosas para todo lado, encontro a Carla com o roberto perto do barzinho bebendo e dançando com o pessoal e resolvo inventar alguma desculpa para fugir da Leticia, ainda bem que estava chegando mais convidados e ela teve que recebê-los, me deixando e vou direto falar com os meus amigos, a Carla quando me viu se assusta me olhando com seus olhos arregalados de surpresa. — Amiga, você veio! Nem acredito, ela gritou alegre me abraçando. — Resolvi vim, falo cumprimentando-os. — Bia, que bom que veio, o Roberto falou sorrindo me olhando me deixando um pouco tímida, sabia que o meu vestido estava um pouco sexy revelando mais do que gostava de me vestir. — Amiga como está gata! É você mesmo? Falou sorrindo, — nunca imaginei que ia vê-la com vestido tão sexy, falou sorrindo, lembrando
Káiros: Me aproximo a puxando por detrás apertando contra o meu corpo, sinto ela trêmula, estava com tanta raiva que só pensava em uma maneira de puni-la por sair sem a minha permissão, tinha que admitir que essa garota tinha coragem de me confrontar, conseguiu enganar os meus dois seguranças, realmente ela era qualificada para ser a mulher de um mafioso, isso tinha que admiti, ela se afasta bruscamente se virando e olhando em meus olhos, juro que estava com tanta raiva que poderia dar-lhe umas boas palmadas na bunda, mas sabia que esse ato em sua cultura não seria aceitável, ela poderia me odiar. Ela me olha e sorri, reparo que já estava bêbada, então sou surpreendido com seu abraço, mais logo começa a me bater me deixando sem entender. — Seu safado, vá lá ficar com a sua modelo rica, porque não vai se casar com ela, ela gritava me batendo, seguro suas mãos a impedindo de continuar os socos em meu peito. — Bia, você está bêbada, do que está falando? Falo a prendendo em meu corpo
Beatriz: Ele se afasta sorrindo, descendo do carro e abrindo a porta para mim, depois segura minha mão e me ajuda a descer, ele segura em minha cintura após fala algo para o seu segurança em outra língua, então me ajuda a entrar na mansão, porque ainda me sentia tonta devido a bebida, vamos para o quarto, ele me guia até os seus aposentos e meu coração acelera imaginando o que ele ia fazer comigo, entramos, ele me olha sorrindo reparando o meu nervosismo, e vai até o seu guarda-roupa e tira uma vestimenta branca. — Precisa de ajuda Habib, para tomar banho, esse comentário deixa minhas bochechas super vermelha, fazendo ele sorri mais ainda. — Não posso fazer isso, falo nervosa, pegando a roupa e entrando no banheiro sem falar mais nada, tomo meu banho sentindo mais relaxada, e percebendo que o efeito da bebida tinha saído um pouco, tinha demorado um bocado no banheiro envergonhada sem ter coragem de olhar na cara dele, saio e olho ele sentado com uma túnica e os cabelos molhados, d