CAPÍTULO XXII

NÁPOLES-ITÁLIA

POR LUNA...

Abro meus olhos e verifico que estou em uma cama, minhas mãos estão presas por uma algema à cabeceira do móvel, verifico o ambiente ao meu redor e constato ser um quarto simples. Aos poucos me recordo do que houve na Colômbia, lembro-me da explosão e o tiro disparado que atingiu um dos meus soldados que estava atrás de mim, lembro-me também da voz cruel de Álvaro e de seu rosto sombrio antes de colocar o pano em meu nariz.

A porta do pequeno cômodo é aberta, vejo Álvaro entrar, estampando em seu rosto um sorriso cruel.

—Olá amada esposa—ele diz perverso.

—Va al diavolo—mando-o para o inferno em minha língua materna.

—Quanta rebeldia Luna, que coisa feia, mas vou perdoá-la, ao menos agora. Estive pensando quem virá resgatá-la o guarda-costas apaixonado ou o

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