Mal reconheço agarota que olha de volta para mim no espelho. Mais uma vez, Haddie teve muito trabalho com os preparativos para a festa de lançamento hoje à noite através da empresa de relações públicas que trabalha. Ela passou quase uma hora escovando meus cachos para que o meu cabelo ficasse solto e liso como uma espessa cortina para baixo das minhas costas. Continuo olhando para mim mesma no espelho tentando me ajustar a essa pessoa diferente. Meus olhos estão sutilmente esfumaçados, de modo que as manchas escuras têm uma qualidade opalescente, refletindo a violeta nas minhas íris. Meus lábios estão pintados com nude e gloss, fazendo com que os leves toques de blush bronze nas minhas bochechas se destaquem.Ela me convenceu a usar um pequeno vestido preto que mostra mais pele do que me sinto confortável. O busto do vestido tem um V profundo, insinuando sugestivamente do meu abundante seio no meu sutiã sem ser vulgar. Apenas um toque sugestivo das minhas curvas. As alças pa
Nem sei como responder. Acho que ainda estou sob seu feitiço, pois as minhas palavras não estão se formando. — Puta merda, Hadley! Vocês dois estavam basicamente fodendo um ao outro com seus olhos. Quero dizer, me senti desconfortável assistindo vocês dois, como se tivesse espiando seu quarto. — ela divaga em quanto a deixou excitada. — E você sabe que nunca me senti desconfortável. — ela se recosta para trás contra a parede e inclina a cabeça para o teto, com um olhar incrédulo em seu rosto.Fico lá e olho para ela porque não sei como respondê-la, então ela continua. — Eu sabia o que vocês tinham dado uns amassos. — ela continua ignorando o ronco infantil de riso que vem de mim: — Mas você nunca me disse que havia... Aquela centelha... Aquela química... Tal intensidade... Meu Deus! Quer dizer, estava esperando quando você o visse que... — O quê? — sua última frase aciona o meu cérebro para funcionar. — O que quer dizer que você estava esperando?Ela sorri timidamente para mim. —
— Oh, querida, está escrito em todo o seu rosto – em seu corpo. Além disso, qualquer um observando a exibição lá fora já acha que você fez. — ela ri simpaticamente para mim quando meus olhos se arregalam. — Olha Ry, toda garota neste clube cairia em cima se ele estalasse os dedos. Todo mundo, ou seja, além de você. E é ele que está perseguindo você. Quantas vezes na sua vida você acha que uma mulher disse não a ele? Tentou afastar-se dele? Talvez ele goste disso. E se o fizer, não muda só porque você decidiu que quer. — ela mexe as sobrancelhas.— Mas é apenas isso. — eu confesso: — Sou um desafio ou será que ele realmente me quer? E se isso acontecer, então o desafio acabou e, em seguida, o que vai ser feito de mim? — Honestamente, quem diabos se importa? — ela me critica. — Você sempre pensa demais, analisando tudo, Ry. Apenas esqueça sua cabeça por um momento, ignore os avisos sensatos que ela está dizendo a você, e siga o que seu corpo quer. Siga o exemplo de Aaron, pelo amor de
Levanto minhas sobrancelhas mostrando minha insolência: — Como assim, Ace? — vejo seus olhos se concentrar na mão que eu mantenho no joelho de Sam. — Na noite passada, você estava comigo, e hoje você está com ela. — dou de ombros calmamente para ele, embora por dentro eu não esteja nada assim - coração está acelerado e minha respiração apressada. — Parece-me que - Ela. Pertence. A. Você. — Imito infantilmente.Aaron arrasta a mão pelo cabelo e dá um suspiro exasperado enquanto seus olhos cintilam sobre todos na cabine. Posso vê-lo tentar controlar sua frustração comigo e por ter que ter essa conversa em frente da nossa pequena plateia. — Hadley. — ele sopra ar em um suspiro: — Você – você. — ele olha em volta, para a multidão e, em seguida, seus olhos finalmente voltam para mim, impaciência prevalecendo. — Você me testa em todos os níveis. Ignora-me. — ele resmunga percebendo que está dizendo isso em voz alta. — O que eu deveria pensar? Olho para ele e para baixo, a boca franzindo
Pego meu celular da minha bolsa e mando um texto para Haddie que estou bem, para se divertir e que a verei em casa. Sei que se ela não estivesse aqui à trabalho, ela estaria ao meu lado, me levando para casa.Olho para cima do meu telefone para procurar o barman. Preciso de outra dose. Algo para entorpecer a rejeição. Meus olhos cintilam ao longo do comprimento do balcão quando no reflexo do espelho, vejo Aaron caminhando propositadamente para mim.Apesar da esperança surgindo dentro de mim, murmuro: — Foda-se! — e jogo um pouco de dinheiro no bar antes de girar meu calcanhar e virar em direção à saída mais próxima. Encontro uma rapidamente no canto da extremidade do bar e empurro abrindo as portas com uma medida de força. Eu me encontro em um corredor vazio, escuro, aliviada quando a porta se fecha atrás de mim, abafando a música pulsante. Meu momento de solidão é passageiro quando a porta é acionada aberta momentos depois, Aaron abrindoa completamente. Nós bloqueamos momentaneamente
Seus dedos lentamente roçam meu rosto, as mãos descansando sobre a linha do meu maxilar segurando o meu rosto quando ele, carinhosamente, aprofunda o beijo. Seus lábios saboreando, a língua lenta e docemente abrindo meus lábios e fundindo com a minha. Sua afeição tranquila toca no meu coração, lentamente me desfazendo e me enrolando em uma bola de necessidade, simultaneamente. Ele tira o meu fôlego com cada carícia. Suspiro no beijo, meus dedos cavando em seus ombros e esse é o único sinal de minha impaciência iminente querendo mais. Na necessidade de mais.Posso sentir a luta de Aaron para controlar a sua necessidade, seu corpo tenso sob minhas mãos, sua impressionante ereção pressionando em minha barriga. Ele continua a sua oferta e assalto implacável em meus sentidos, concentrando-se exclusivamente na minha boca. Seduzindo meus lábios. Sua respiração é minha. Sua ação é a minha reação.Ele para abruptamente, coloca as duas mãos na parede ao lado dos meus ombros e apoia-se, deixand
Olho para eleatravés dos meus cílios, com meu lábio inferior entre os dentes e aceno em consentimento. Quando ele apenas continua a olhar para mim, acho a minha voz e tento empurrar o nervosismo dela. — Sim, Aaron. Sua boca esmaga a minha instantaneamente, sua fome é palpável, quando ele me puxa para fora do elevador em um movimento desajeitado em direção à porta da cobertura. Eu rio livremente, enquanto ele tenta inserir a chave na porta enquanto tenta manter seus lábios nos meus. Ele finalmente consegue colocar a chave e abre a porta a medida que continuamos a nossa entrada deselegante, nossas bocas nunca deixando uma a outra. Ele chuta a porta e aperta-me contra ele, suas mãos prensadas entre a porta e minha bunda. Seus dedos me apertam com fervor, me pressionando em sua estrutura muscular.Eu me perco nele. Em seu toque, seu calor, suas palavras serenas de elogio quando ele chove beijos nos meus lábios, pescoço e a pele nua no V profundo de meu vestido. Eu me entrego ao momento
Ele olha para mim, um sorriso travesso iluminando seu rosto. — Espero que você não esteja totalmente feliz com estas. — eu nem sequer tenho a chance de responder antes que ele rasgue a calcinha de cima de mim. Um baixo ronronar satisfeito vem do fundo de sua garganta quando ele arrasta o dedo para baixo na pequena faixa de cachos sob o material. — Eu gosto disso. — ele rosna para mim, seu dedo traçando abaixo da faixa de onde estou desprovida de pelos. — E eu gosto ainda mais disso.Minha respiração para quando ele desliza um dedo entre minhas dobras, deslizando-o lentamente para trás e para frente. — Oh Deus. — eu gemo quando aperto os lençóis da cama com as mãos, êxtase detonando flash de faísca branca por trás das minhas pálpebras fechadas.Aaron suga uma respiração audível quando desliza o dedo tentadoramente lento em minha passagem. —Hadley. — ele geme e pausa sua voz quando diz meu nome, traindo seu controle aparente. — Olha como você está molhada para mim, baby. Sinta a pressão