Pego meu celular da minha bolsa e mando um texto para Haddie que estou bem, para se divertir e que a verei em casa. Sei que se ela não estivesse aqui à trabalho, ela estaria ao meu lado, me levando para casa.Olho para cima do meu telefone para procurar o barman. Preciso de outra dose. Algo para entorpecer a rejeição. Meus olhos cintilam ao longo do comprimento do balcão quando no reflexo do espelho, vejo Aaron caminhando propositadamente para mim.Apesar da esperança surgindo dentro de mim, murmuro: — Foda-se! — e jogo um pouco de dinheiro no bar antes de girar meu calcanhar e virar em direção à saída mais próxima. Encontro uma rapidamente no canto da extremidade do bar e empurro abrindo as portas com uma medida de força. Eu me encontro em um corredor vazio, escuro, aliviada quando a porta se fecha atrás de mim, abafando a música pulsante. Meu momento de solidão é passageiro quando a porta é acionada aberta momentos depois, Aaron abrindoa completamente. Nós bloqueamos momentaneamente
Seus dedos lentamente roçam meu rosto, as mãos descansando sobre a linha do meu maxilar segurando o meu rosto quando ele, carinhosamente, aprofunda o beijo. Seus lábios saboreando, a língua lenta e docemente abrindo meus lábios e fundindo com a minha. Sua afeição tranquila toca no meu coração, lentamente me desfazendo e me enrolando em uma bola de necessidade, simultaneamente. Ele tira o meu fôlego com cada carícia. Suspiro no beijo, meus dedos cavando em seus ombros e esse é o único sinal de minha impaciência iminente querendo mais. Na necessidade de mais.Posso sentir a luta de Aaron para controlar a sua necessidade, seu corpo tenso sob minhas mãos, sua impressionante ereção pressionando em minha barriga. Ele continua a sua oferta e assalto implacável em meus sentidos, concentrando-se exclusivamente na minha boca. Seduzindo meus lábios. Sua respiração é minha. Sua ação é a minha reação.Ele para abruptamente, coloca as duas mãos na parede ao lado dos meus ombros e apoia-se, deixand
Olho para eleatravés dos meus cílios, com meu lábio inferior entre os dentes e aceno em consentimento. Quando ele apenas continua a olhar para mim, acho a minha voz e tento empurrar o nervosismo dela. — Sim, Aaron. Sua boca esmaga a minha instantaneamente, sua fome é palpável, quando ele me puxa para fora do elevador em um movimento desajeitado em direção à porta da cobertura. Eu rio livremente, enquanto ele tenta inserir a chave na porta enquanto tenta manter seus lábios nos meus. Ele finalmente consegue colocar a chave e abre a porta a medida que continuamos a nossa entrada deselegante, nossas bocas nunca deixando uma a outra. Ele chuta a porta e aperta-me contra ele, suas mãos prensadas entre a porta e minha bunda. Seus dedos me apertam com fervor, me pressionando em sua estrutura muscular.Eu me perco nele. Em seu toque, seu calor, suas palavras serenas de elogio quando ele chove beijos nos meus lábios, pescoço e a pele nua no V profundo de meu vestido. Eu me entrego ao momento
Ele olha para mim, um sorriso travesso iluminando seu rosto. — Espero que você não esteja totalmente feliz com estas. — eu nem sequer tenho a chance de responder antes que ele rasgue a calcinha de cima de mim. Um baixo ronronar satisfeito vem do fundo de sua garganta quando ele arrasta o dedo para baixo na pequena faixa de cachos sob o material. — Eu gosto disso. — ele rosna para mim, seu dedo traçando abaixo da faixa de onde estou desprovida de pelos. — E eu gosto ainda mais disso.Minha respiração para quando ele desliza um dedo entre minhas dobras, deslizando-o lentamente para trás e para frente. — Oh Deus. — eu gemo quando aperto os lençóis da cama com as mãos, êxtase detonando flash de faísca branca por trás das minhas pálpebras fechadas.Aaron suga uma respiração audível quando desliza o dedo tentadoramente lento em minha passagem. —Hadley. — ele geme e pausa sua voz quando diz meu nome, traindo seu controle aparente. — Olha como você está molhada para mim, baby. Sinta a pressão
Ficamos deitados assim por um momento, ambos em silêncio voltando do nosso orgasmo. Ele fuça meu pescoço dando um beijo, e mais e mais no mesmo local, o corpo saciado incapaz de se mover. Fecho meus olhos, incapaz de acreditar que estou aqui neste momento. Que este homem lindo está aqui comigo.Corro minhas unhas preguiçosamente de cima para baixo em suas costas, respirando seu perfume masculino terroso. Estremeço quando ele grunhe e lentamente se retira de mim, a sensação de vazio é indesejável. Ele amarra o preservativo em um nó e atira-o no chão ao lado da cama, antes de se mover ao meu lado. Ele se deita de lado e apoia sua cabeça na mão para me ver enquanto vagarosamente passa um único dedo para cima e para baixo no meu peito deixando minha respiração lenta, o ritmo exalando dos meus lábios.Olho para ele, nossos olhos se prendem por um segundo, como se silenciosamente refletíssemos sobre a experiência que acabamos de compartilhar. Não consigo decifrar o que vejo em seus olhos, m
Aceno com a cabeça, tentando esconder a preocupação nos meus olhos. Ele se inclina e me beija. Um beijo tão gentil e carinhoso que tenho que lutar com as lágrimas que ameaçam cair, porque a sua ternura me desarma e me traz a realidade. Quando ele abre os olhos, olha para mim por algum tempo. Vejo algo piscar neles rapidamente, as emoções sem nome que não posso ler porque o conheço há pouco tempo.Ele balança a cabeça rapidamente e me levanta dele antes de fugir da cama sem dizer uma palavra. Ele se apressa, evitando meu olhar interrogativo e passa a mão pelo cabelo, a palavra murmurada “caralho” saindo em uma expiração. Assisto seus tonificados ombros largos e a bunda muito atraente quando ele caminha para o banheiro. Ouço a água correr e outro xingamento abafado.Puxo o lençol em volta de mim, só e desconfortável, de repente, em um ambiente desconhecido e situação desconhecida. Depois de alguns momentos, Aaron reaparece do banheiro com uma boxer preta. Ele fica na porta e olha para
A corrida de táxi é rápida, mas dolorosa. Meus soluços tranquilos no banco de trás não fazem nada para aliviar a brutal realidade do que aconteceu. Quando chego em casa é um pouco depois das três da manhã, estou contente de ver que Haddie está em casa, mas dormindo, porque não posso lidar com suas perguntas agora.Deslizo para meu quarto e viro meu iPod nos alto-falantes a um volume quase inaudível, rolo para “Unwell” e pressiono repetir. Conforme a voz de Rob Thomas derrete as palavras familiares em mim, tiro a minha roupa e entro no meu chuveiro. Sinto o cheiro de Aaron e de sexo, e esfrego obsessivamente para tentar tirar o seu cheiro de mim. Não importa, porém, não importa o que eu faça, ainda posso sentir o cheiro dele. Ainda posso sentir o gosto dele. Ainda posso senti-lo. Deixo a água lavar a minha torrente de lágrimas, escondendo meu choro, soluçando em som corrente.Quando estou encharcada e as lágrimas diminuíram, me levanto do chão do chuveiro no qual eu tinha deslizado, e
— Sim, certo! Este não é um filme de romance de Hollywood, Haddie. A boa menina não fica com o garoto mau até mudar seus modos e cair loucamente apaixonado por ela. — digo com sarcasmo rico na minha voz, quando volto a cair no meu travesseiro suspirando alto. Uma pequena parte de mim revive as palavras de Aaron da noite anterior. Eu sou dele. Eu nunca poderia ser irrelevante. Ele não pode controlar-se perto de mim. Essa pequena parte sabe que talvez Haddie esteja certa. Talvez eu o tenha assustado em algum nível. Talvez seja porque sou o tipo de casar, como eu disse, e ele simplesmente não está pronto para isso.— Você está certa. — Haddie admite: — Mas isso não significa que você não pode ter um inferno de um tempo se perdendo em horas de sexo sem sentido com ele. — ela se joga no travesseiro ao meu lado, as duas rindo com a ideia. — Poderia ter seus próprios méritos. — ela continua. — Não há nada como um bom menino mau para fazer você se deixar ir. Lembra-se de Dylan?— Como eu poss