Johan saira da festa em busca de uma diversão mais envolvente; como estava aborrecido com a Deby, não foi para casa se enturmando com alguns amigos num ritual de batismo de alguma novata querendo se enturmar. Ele não gostava muito dessas reuniões grupais por causa da sua reputação como empresário, mas como a maioria não mostrava o rosto caso não quisesse, ele foi tirar a sua lasquinha.Chegaram na casa do Rude, um lobo; estudante de advocacia da família Legran. Foram direto pro subsolo onde tinha um matadouro chamado de: “ o quarto do batismo”. Dalí, se a garota saísse andando com as próprias pernas sendo loba ou não, ganharia proteção e Status nos grupos. Johan viu uma fila de pelo menos 8 lobos fortes e sedentos se encharcando de bebidas entre outras substâncias ilícitas. O local era a prova de som, um tipo de bunker que os lobos costumam ter em suas alcatéias. Mas este era pequeno: cabendo uma cama de casal, suite, e armário. Ele olhou pela fresta da porta, mas havia alguém na f
Deby passou a semana após à festa do Dan com uma sensação ruim dentro dela. O relato da sua amiga Saphira batia com as características do Johan. Ele havia chegado embriagado em casa e tinha uma mesma tatuagem como ela havia descrito. Se ele teve a capacidade de tal coisa com sua amiga, faria coisa pior. Johan estava arredio e distante procurando de algum modo fugir dela. Chegara o dia da sua viagem de negócios onde ficaria fora por uma semana. Nesse tempo, ela poderia avaliar suas prioridades para continuar ou não nessa relação. O mais provável seria voltar pra casa da Saphira até se formar alugando um kitnet. Continuar com o Johan aprontando com amantes e se aproveitando de sua amiga não daria certo. -Você vai viajar e nem me pede pra ajudar com sua mala, o que está acontecendo Johan?-Ela o vê colocar as mudas de roupa sobre a cama.-Nada meu bem. Só estou te poupando.-Não me refiro somente a mala, sabe muito bem do que falo.-Sei? Será que pode refrescar minha memória? – ele se
Johan estava ansioso para resolver logo a questão que o fizera sair de Áustin até a Tailândia. Brook havia dito que as coisas estavam fora do controle e precisava de orientação. Eles chegam na casa onde viviam os trigêmeos. Ao que parecia, algumas mudanças haviam sido feitas. Johan entra pela porta principal, a mobília não era a mesma dando lugar a modernas peças que devem ter custado uma fortuna. Ele caminha pelos cômodos a procura dos meninos, mas estavam na área externa com uma babá na piscina. Ele observa de longe se assustando no que vê.-Que está acontecendo aqui?-Eu te disse que precisaria vir, eu não exagerei.- O que está dando para eles comerem; algum combustível para foguetes?- Johan se aproxima aos poucos da área de lazer.-Não fiz nada, juro. Por isso venho trocando de babás a cada duas semanas. Eles parecem ter 4 anos.-Isso é incrível! Estão falando!-Eles não só falam como tem uma aptidão para games, amam jogos de lutas.-Mais não devia permitir esse conteúdo. Pode
Áustin,TexasDeby estava ansiosa para cair nos braços do Dan, logo mais a noite se encontrariam no parque Metropolitano. Dessa vez o cenário seria mais adentrando na mata, um lugar por onde a vigilância não rondava. Ela saiu do hospital a noitinha indo direto para casa. Entrou cantarolando um pop coreano enquanto pegava um refrigerante na geladeira. Do outro lado, através do celular na Tailândia, alguém a espionava em tempo real. O Johan não entendia o motivo daquela alegria inesperada, ao ponto de vê-la dançando frente ao espelho enquanto acariciava seu corpo numa performance pra lá de sensual. Ela nunca havia feito isso para ele, com certeza o vampiro adoraria. Deby tira sua lingerie e entra no banheiro. Ela seria vista tomando um bom banho fazendo movimentos intensos com uma das mãos por baixo da densa espuma. Ela estaria pensando nele? Johan continua observando seus passos. Mas como a vê deitar-se na cama após jantar, ele decide desligar a câmera. O que ele não sabia era que duran
Tailândia Johan não tinha muito tempo para decidir sobre várias questões relacionadas aos lobinhos; uma delas era ter uma babá por tempo indeterminado. Deixar essa situação nas mãos da irresponsável da Brook seria catastrófico. A cada semana era uma babá nova colocando em risco alguns segredos mortais. Ele então decide transformar nessa noite a pobre Álice que era uma sem lenço, sem documento; apenas uma menina fadada a viver sobre as trevas. Johan espera que os meninos durmam; Brook está se arrumando para ir a uma badalada festa com seu Milionário dos tapumes, como ela se referia ao klahan. Por volta das 22:00, Brook encendeia as narinas sensíveis do vampiro com seu perfume predileto “Angel”; ela desce lentamente as escadas ajeitando os cabelos soltos e cheios de cachos volumosos. Seu micro vestido Tulipa negra todo em Lurex, a deixava sensual a medida que sua Yves Saint’Laurant, salto 15, tocava nos degraus em madeira. Ela não levava nada por debaixo da roupa. Seus seios fartos e
Enquanto a Brook dormia até tarde por ter chegado da noitada, o meninos aprontavam com a recém criada.-Veja Sony, ela está pálida! -Brad toca no nariz da babá.-Ela está morta seu tonto -responde Sony.-Vocês dois não sabem de nada! É só apertar o nariz que ela acorda.-Leoni segura o nariz da Álice com seus dedinhos apertando-o.-Viu que não adiantou? Belisca a bochecha pra ver se acorda -Brad dá a brilhante idéia.-Boa idéia! -Leoni dá um beliscão forte em Álice que abre os olhos aos berros.-Mas o que estão fazendo?-Ela se levanta de súbito, mas cai de volta ao travesseiro.-Vejam, ela está com raiva, vou sair daqui.-Sony sai correndo do quarto. Os outros ficam parados ao ver Álice novamente se sentar.-O que você tem Álice? Parece uma boneca de panos . -Leoni pergunta tocando em seu braço.-Estou...me sentindo... estranha, com sede.-Ora, vai comer e beber um refrigerante.-Leoni fala.-O que está olhando Leoni, por acaso nunca me viu?-É que seu olho tá vermelho, você está horrí
Áutin,Bookstore Cafe-Oi Saphira, que bom você ter um tempinho pra mim.-Eu senti um tom apreensivo na sua voz. O que há?-Não sei, mas sinto que estou sendo vigiada.-Paranoia amiga, quem poderia te perseguir?-Quem diria que alguém teria interesse em meus bebês? Mas não pode ser apenas coincidência; toda vez que o Johan viaja ocorre algo suspeito.-Vai ver ele mandou alguém te vigiar. - Será? Mas se for isso é pior do que pensei. -Desencana. Observa melhor, pode ser uma hipótese.-Eu tenho um encontro com Dan, não posso correr riscos.-Isso sim tá me cheirando a uma fria. Esse negócio vai acabar mal .-Mas a gente se deseja muito, essa relação perigosa está nos aproximando mais e mais.-Se é assim, por que o Dan não assume o que sente por você, ele é o Alpha; não precisa de aprovação de ninguém. Quem está falida é a família da Lexa, não a dele.-Não é tão simples assim. Ele foi rejeitado por minha família na infância. Agora se aliou a um Clã em processo de falência porém, eles sã
Deby retorna para sua casa decidida a mudar o rumo da sua história. De nada adiantava persistir numa relação sem futuro; Dan estava comprometido com Lexa, isso era fato! Sua situação com o Johan estava estremecida fazia algum tempo; sua indiferença o fazia buscar prazer em outros braços. Sua amiga Saphira tinha razão, ela precisava ter uma relação estável para reivindicar alguns direitos no futuro junto a sua família. Utilizando das boas relações do Johan e o apoio do velho Lews, certamente não seria mais vista por seu clã como uma loba sem paradeiro. Ao torna-se companheira do Híbrido, estaria em pé de igualdade para seus tios Luxor e Winnie. Johan estaria de volta em três dias; até lá precisaria juntar forças para recebê-lo de modo diferente de quando ele partiu. Seu comportamento era arredio demonstrado uma certa indiferença com o Híbrido; Deby teria que se entregar demostrando interesse como havia sido há um tempo atrás. O amor pelo Dan era para sempre, mas não podia mais corr