ELLIOTLevanto-me da cadeira, com as coxas tensas, sentindo seus suspiros apressados contra meu abdômen, suas unhas cravadas em minhas nádegas, a pressão de sua garganta vibrando ao redor do meu pau.Fecho os olhos, à beira de cair, de gozar, já imaginando ela engolindo toda a minha porra.“Grrr, porra, não aguento mais, Kath, minha fêmea...” Meu lobo uiva excitado, forçando-me sempre à transformação.Vejo Katherine levar a mão entre as pernas, ajoelhada, levantando o vestido obscenamente.Sei que ela está se masturbando enquanto me dá prazer, posso senti-la e ouvi-la em minha mente.Ela acaricia a boceta, imaginando que são meus dedos, enquanto sua cabeça sobe e desce pela minha ereção rígida.Sua boca luxuriosa me trabalha até me lançar no precipício.— Nmmm... sim, estou gozando, Kath... estou gozando... — rosno entre dentes como uma fera, acelerando minhas estocadas, de pé diante dela, segurando seu cabelo com força.Meus testículos latejam, levando minha semente para fora... tão
NARRADORA“Nora, já falamos sobre isso…”“Tenho medo, isso parece um milagre! Ah, Aldo, e se for uma armadilha para nos capturar porque somos seres sobrenaturais?”Os dois se olhavam, trocando caretas com os olhos e conversando apenas em suas mentes, enquanto as crianças dormiam, não acostumadas a viagens tão longas.“O Duque é um homem honrado, acredite, eu verifiquei antes de dar esse passo” — garantiu convicto, a impressão de Elliot em sua mente era forte e vívida.“Até menos de um mês atrás, você dizia que ele era um idiota pomposo!” — lembrou ela do insulto mais educado que ele já tinha dirigido ao nobre quando achava que ele era o culpado de suas desgraças.“Ele apenas confiou demais, mas já corrigiu isso, e pare de cacarejar como uma galinha, mulher!” — repreendeu-a bufando.“E veja se não deixa escapar algo que ele possa ouvir em sua mente. Lembre-se, Nora, ele é um lycan.”E esse era outro assunto que a deixava sem dormir.Deusa, ela nunca tinha visto uma criatura tão poderos
NARRADORAKatherine observava a animada cena no salão de jantar, notando o desconforto das famílias convidadas.Embora estivessem começando a relaxar, era óbvio que ainda se sentiam deslocadas em muitos aspectos. Eles haviam conversado e decidiram viver em casas próximas à floresta, sob a proteção do castelo.As mulheres assumiriam cargos importantes na administração da Duquesa, como seu apoio direto.Quando chegou a hora de dormir, Katherine já havia acomodado todos na ala dos convidados, com a criadagem à disposição.Ela passou para ver Freya, que ainda estava convalescente, mas muito melhor.Foi então que se lembrou do cofre e perguntou sobre ele.— Acho que o vi uma vez, me pareceu que sua mãe o abriu com uma pedra igual, feita do mesmo material — respondeu a idosa deitada na cama, coberta e com um curativo na cabeça.Lavinia havia acabado de sair após ler para ela. Katherine ficou com essa dúvida martelando em sua mente.Tantas coisas tinham acontecido que ela não teve tempo para
NARRADORAKatherine foi desenrolando o objeto, que ficava um pouco maior a cada movimento. Colocou-o sobre o colchão à sua frente.— Parece uma localização, talvez alguma parte do reino — a Duquesa examinava os traços e desenhos finamente pintados sobre o antigo pergaminho.As bordas irregulares e desgastadas davam a impressão de que um pedaço havia sido arrancado de um mapa muito maior.— Não reconheço este lugar... Bom, também não é como se eu tivesse saído muito...— Eu sim — Elliot disse de repente, estendendo o braço e movendo a peça sobre os lençóis claros.— Já estive aqui, é a passagem das montanhas entre o Ducado de Thesio e o meu, um lugar... assustador e perigoso.Elliot reconheceu por alguns detalhes familiares.— Elliot, olha, parece indicar um caminho dentro dessas montanhas — Katherine tocou com o dedo uma linha vermelha que serpenteava pelo desenho, mas estava incompleta.— Esse lugar é muito perigoso. Não sei por quê, mas há alguns espectros de Sua Majestade rondando
NARRADORAOs olhos de Kath foram atraídos por uma sombra além, na floresta, ao lado de um álamo.Pareciam olhos intensos que a devoravam, rubis afiados. A aura dominante quase se estendeu até ela, mas de repente...— Duquesa, levante-se, já estamos indo — Elliot a pegou pelo braço e a fez se levantar, tirando-a do transe.Ele fechou a janela com força e seu olhar fixou-se no mesmo ponto que Katherine; no entanto, já não havia mais ninguém.— O quê? O que aconteceu? Há algum problema? — Brenda se levantou visivelmente nervosa, apesar de tentar disfarçar.— Nada, não tenho mais nada a pensar. Aceito sua proposta.— Ah, é mesmo? — Ela quase não acreditou que Elliot aceitaria tão facilmente, mas claro, para ele era um banquete servido de bandeja.— Que bom, eu sabia que você me ajudaria. Muito obrigada, Elliot... digo, Duque, por lembrar dos velhos tempos.— Justamente porque me lembro de que uma vez nos apoiamos...Elliot virou-se repentinamente para encará-la, colocando Katherine atrás
NARRADORARevelações incríveis surgiram da tradução daqueles velhos papéis que passaram pelas mãos de quase todas as mulheres com poderes em sua família.Cada uma contribuiu com algo valioso e deu continuidade às investigações de suas antecessoras.A mãe de Katherine e Rossella foi uma das que menos interagiu com a relíquia da família.— Bom, o mais provável é que eles também queiram escapar do Reino Elemental — Elliot respondeu.— E para abrir essa brecha, também precisam de magia. Querem te usar; vão nos atrair para uma armadilha de alguma forma — concluiu com raiva.Então era para isso que Brenda o queria. Cobra traiçoeira.— Mas nós também desejamos o mesmo, e nos falta uma parte do mapa e do feitiço.— Exatamente, meu amor. Eles não sabem que sou um lycan. Esse cara é tão arrogante que se atreveu a se exibir na frente de Vorath. Essa é a nossa melhor arma. — A mente de ambos já tecia planos.— Então, você está querendo dizer…— Isso mesmo que está pensando, minha Duquesa malévola.
BRENDAMe afastei, colocando dois dedos na boca e os chupando.Deitei na cama com as coxas abertas e brinquei com minha boceta, me penetrando para me dilatar.O mel escorria, eu estava pegando fogo.Thesio caminhou até mim, se posicionou entre minhas pernas abertas, os joelhos sobre o colchão, uma mão apoiada ao lado da minha cabeça, a outra segurando o pau que guiou até minha entrada apertada.— Aaah, shshh… que delícia, meu Duque, me fode mais — gritei em frenesi.Eu realmente precisava que ele me comesse rápido, mais fundo, mmmm... mais forte...Eu levantava meus quadris para encontrá-lo em suas estocadas, que logo se enterraram até o limite.Thesio, de quatro sobre mim, com a bunda exposta para o "moço", que já se aproximava da cama.Ouvi o tapa em suas nádegas e o gemido masculino, seu estremecimento e a dureza dentro da minha vagina martelando ainda mais excitada.— Chega de jogos, mete logo! — rugiu para o homem atrás dele, que o preparava com os dedos.Thesio abaixou o torso,
NARRADORAA notícia de que o Duque Thesio havia morrido em uma caçada, devorado por lobos selvagens, se espalhou como pólvora por todos os Ducados próximos e além.Imediatamente, olhares cobiçosos se voltaram para a "pobre" viúva, que contava com pouco apoio do exército de Thesio, mas possuía muito ouro e terras a serem divididas.Parecia tão fácil quanto tirar doce de uma criança.Nem mesmo teve tempo de gerar um herdeiro, então a coroa não se envolveria, mesmo que ela protestasse.Ovidio Pensival rapidamente entrou em contato com o general do falecido Thesio, tentando atraí-lo para o seu lado com promessas de todo tipo de benefícios.Ele era um novo general, havia assumido há pouco tempo após a morte do anterior, e tinha mais amor pelo dinheiro do que pela proteção da mulherzinha que havia se enroscado na cama de seu antigo senhor.Planejaram dar o golpe de dentro para fora, com o próprio general prometendo abrir os portões da cidade para Ovidio antes que a concorrência chegasse.Tu