" Você trouxe ele pra mim filho, obrigado."Sameera falou chorando emocionada, ela passou um mês numa profunda tristeza e dor da perda o seu segundo filho, ver o Ali que também esteve desaparecido desde a morte do pai bem na frente dela é um milagre pra ela, realmente o Alhah ouviu as suas pressas.O que mais mexia com a cabeça da Sameera é como o Ali (Pequeno Lucas) foi parar na Itália, isso não só interrogava a ela também fazia o mesmo com o sheik." Na verdade quem achou ele foi a minha mãe, eu cheguei de uma excursão e encontrei o Lucas em casa."Dimitri tentou explicar porém a mente dele estava radicalmente bugado, a história do Lucas ser o neto do sheik está mais cabeludo do que a morte do pai."Como foi isso acontecer?" Sheik perguntou confuso."A mãe disse que encontrou o Lucas num caixote junto com um bilhete pedindo pra ela cuidar do pequeno, porque o pai dele morreu por não contar o esconderijo do meu pai."Isso era tudo o que o Dimitri sabia sobre o pequeno Lucas.A culpa
O sheik entrou no carro fechando a porta asseguir." Para o esconderijo."Ordenou o sheik para o seu motorista pessoal que começa a dirigir sem pronunciar nenhuma palavra.Dimitri se manteve distante tentando entender pra onde o Sheik o levava, na sua mente só passava as imagens que ele tem da sua mãe e no seu coração só passeia um tipo de vento frio e cruel que congelava a cada segundo o seu lado humano.Ele sempre ouviu da mãe e do seu pai nunca chorar pra nada, que a dor é necessário para alimentar e reviver a alma, desde aquela vez que ele vacilou chorando no colo da sua querida amiga Larissa ele prometeu nunca mais chorar e agora que ele necessita das lágrimas, a dor está corroendo a sua alma.Uma hora pareceu um ano antes do carro parar no meio do nada diante de uma mansão surpreendentemente fenomenal eles descem do carro e fecham a porta logo asseguir, a diferença entre aquela mansão e a mansão do sheik é que do sheik é do estilo do sheik enquanto que essa tem o próprio estilo
O sheik deixou o Dimitri sozinho olhando para o retrato gigante a sua frente, a mãe estava sentada numa poltrona chique igual a um trono e em cima dela um bebê estava sentado no seu colo com as mãos unidas e um sorriso aberto revelando os seus dentinhos lindos, o Dante estava de pé atrás do trono da Melissa com um expressão suave na cara, ele olhava para a Melissa que também olhava pra ele com carinho e muito amor.Só de olhar para o retrato da pra sentir que o love deles estava num outro nível.Todas as feições e expressões feitas naquele foto o Dimitri conhecia exceto um, ele já viu o pai com aquela expressão muitas vezes exceto o sorriso aberto e feliz da Melissa que ele nem se lembra se já tinha o visto.Em todas as imagens que ele tem da mãe na sua mente é só a mesma coisa, um sorriso cansado, triste e forçado, parece que ela nunca mais recuperou a felicidade desde aquele dia que tiraram a foto que o Dimitri encarava, passar treze anos sem ver a mãe sorrir feliz daquele jeito foi
A dama que o sheik enviou andou devagar se aproximando do Dimitri,ela abaixa um pouco e toca no ombro do mesmo que vira olhando para ela sem nenhuma expressão na cara e com os olhos vermelhos que nem sangue.Dimitri analisou cada traço do rosto e do corpo da moça e automaticamente ele levanta do chão cobrindo a moça com a sua altura de homem, sem esperar por mais nada ele beija a morena árabe com necessidade, foi como se ele já soubesse o porquê dela estar ali.O beijo se intensificava cada vez mais, a cada minuto o desejo crescia rompendo as barreiras dos padrões da sociedade e da razão, o Dimitri já começou a ficar excitado com a morena passando as mãos no corpo e na nuca dele só pra aquecer as coisas, ele com seu corpo másculo deu alguns passos pra trás levando a morena junto e a encurralando na parede fria da mansão.As primeiras peças foram removidas e a necessidade começou a aumentar de calibre, ele caminhou com a morena ainda devorando os lábios dela como um lobo alfa faminto pa
-------5 ANOS DEPOIS.------~Laise on~É mais um dia para trabalho e com certeza nada será diferente, já faz cinco anos a viver essa vida de merda desde a traição da minha própria máfia.Na rua fria e quase deserta vou me andando devagar para o ponto de ônibus a espera da viatura que me levava direto a avenida onde fica o hotel em que eu trabalho como camareira.Cheguei no ponto de ônibus e no momento não havia muitas pessoas, apenas eu e mais um senhor idoso ao meu lado, ficamos aí sentados num perfeito silêncio esperando o bendito ônibus que não demorou nada a chegar, entrei na viatura assim que ele parou juntamente com o velho procurando um lugar pra me sentar.Sentada o ônibus navega pela cidade na duração de uma hora antes de chegar na minha paragem de descida, quando finalmente parou na paragem desci do autocarro rumo ao meu hotel cumprir mais um dia que nem sei como irá ser.Trabalhei durante horas sentindo o meu corpo reclamar juntamente com o meu estômago, olhei para o meu ce
Tentei procurar no fundo do meu ser o garoto calado e gentil que eu conhecia nele, mas a única coisa que eu encontrei é um homem com um corpo estupidamente bonito e uma aura mais gelada que o polo norte, o medo em mim só não explodiu por piedade de Deus do céu. De pé na frente dele eu não conseguia mover nenhum músculo, meus sentidos bloqueiam na hora e a minha alma saiu do corpo covardemente.Nunca pensei que a minha morte iria ser assim, num dia no meio de trabalho ainda mais sendo uma puta de camareira..Os seus olhos felinos e intensos analisavam cada traço do meu rosto minuciosamente, quanto mais ele me encara mais a presença da morte aparece atrás dele me acenando, pareceu que a qualquer momento ele vai sacar a arma e atirar em mim." Toma o pano e sai desse quarto."Ele fala num tom calmo porém muito frio." Obrigada senhor."Agradeci gaguejando de tanto medo, dei dois passos pra frente e me desequilibrei buscando o chão, entretanto o Dimitri foi mais rápido e me segurou na cin
Dimitri on---O vaso acertando a minha têmpora esquerda me deixou atordoado, perdi o equilíbrio caindo de joelhos no chão.No momento em que eu tinha visto a Laise não a tinha reconhecido, a mim era só uma miúda ruiva tentando sustentar a própria vida, mas quando ela se desequilibrou eu pude ter a chance de sentir o perfume familiar dela, aquele cheiro e fêmea Alfa que nunca abandonou a carne daquela vagabunda, eu tinha de sentir tinha de ter a certeza se é ou não a mulher por qual passei três anos procurando que nem um louco escondido nas sombras.Passei os últimos anos pensando em um jeito fabuloso de me vingar dela e toda a sociedade dos mafiosos e quando finalmente pensei em tirar uma folga de tudo aquilo e concentrar nos meus negócios eu a encontrei caída nos meus braços e agora fugiu por conta de um vaso otimamente quebrado na minha cabeça.Assim que recuperei a normalidade dos meus pensamentos, virei pra olhar para a mulher de olhos arregalados na minha frente, ela tapou a boca
"O que é que aconteceu filha?"Com a voz cansada dele o meu pai pergunta com um olhar preocupado na cabeça." Pai ele voltou, ele está atrás de mim, ele quer me matar pai, ele vai me matar."Falo já tirando catete na mão dele pronta pra deixarmos aquele lugar, o meu pequeno corpo treme e os meus olhos lavavam o braço do meu pai com lágrimas, o terror o pânico começou a tomar conta do meu ser e eu não sabia mais o que pensar além da morte me perseguindo. Arrombei o pequeno cofre pegando todas as economias que eu juntei ao longo dos tempos pra poder sair dali o mais rápido possível." Mas filha quem está atrás da gente, é o Alexandre?"De novo ele pergunta todo bagunçado e perdido.Parei no meio do quarto e olho para o meu pai com os meus olhos arregalados e molhados dizendo..." É o Dimitri, o príncipe da máfia voltou e ele está atrás de mim."Digo já ajudando o meu pai se levantar da cama, boto ele na cadeira de rodas e sigo em frente empurrando ele.No momento em que eu saí do aparta