Chegaram na mansão do sheik que só pelo portão da pra ver que o luxo arrendou aquele lugar, a mansão estava otimamente iluminado pelas luzes dos candelabros e pelo os que estão montados no chão do jardim bem cuidado logo de frente da mansão passando um ar harmonioso para aquele lugar.Os dois carros que estavam a frente do rolls Royce branco parou esperando a garagem abrir pra estacionar depois de um longo dia de correria.No momento em que os dois carros passaram entrando na caragem o Dimitri pensou que iam fazer compras de carro naquele momento, o lugar era espaçoso, mais muito bem espaço que ele perdeu a vista tentando encontrar o fim da garagem, tinha todos os tipos de viaturas e de todas as cores, bem no alto o sheik fez a questão de demostrar a sua riqueza exibindo um carro banhado em ouro com algumas pedrinhas de diamantes coladas nele pra embelezar ainda mais o veículo.Dimitri desce do rolls Royce deslumbrado com tudo aquilo, sim ele já viu e morou com pessoas ricas mas em co
Não faz sentido o Dimitri ter atirado na Larry ele viu com os próprios olhos como ele sofreu com o que aconteceu naquela noite, como ele pode ter atirado nela ?Por qual motivo ele teria até no ponto de atirar na única e melhor amiga?Eli pensava umas mil cenas na cabeça mas o que mais gritava é o por qual motivo o Dimir baleou a sua princesa, nada do que disseram fazia sentido, as lágrimas de ódio rolavam pela face com a cabeça latejando de dor, o vídeo que ele viu tem um efeito de montagem altamente produzida, mesmo o próprio Dimitri não saberia se foi ele ou não atirando na Larissa.Eli sentou no jardim confuso e irritado ouviu passos atrás dele porém mesmo com isso permaneceu olhando para o nada sem virar pra ver de quem se tratava." Filho agora você sabe que foi ele, quando perdi a sua mãe o meu coração afundou senti pior que você nesse momento, eu quis matar com as minhas próprias mãos o Dante por ter se aliado com os árabes que mataram a minha amada esposa."Disse o Alexandre t
Dimitri não pregou os olhos a noite inteira, as memórias felizes e tristes que teve com a mãe sempre invadia sem permissão a sua mente, o que ele mais queria no mundo é chorar porque se ele não chorar a mãe quem ele irá chorar?Antes do sol raiar ele levanta da cama sentando na beirada com as mãos apoiadas nos joelhos, Dimitri olha para o pequeno Lucas dormindo numa posição engraçada e ele abriu um sorriso cansado sentindo a pureza e inocência do Lucas acalmar o seu coração gravemente ferido.O jovem caminha até a varanda do seu quarto e encosta no parapeito sentindo a brisa fina abraçar o seu rosto, no horizonte o céu começou a ficar colorido avisando a chegada triunfante do sol, a paisagem passava uma vibe aconchegante para o príncipe e ele pela primeira vez sentiu-se em paz durante um mês inteiro.Minutinhos depois o sol preencheu toda Arábia saudita revelando a beleza incrível daquele lugar, o sol batia no seu tronco nu aquecendo o seu corpo frio e sua alma congelada. Nesse moment
" Você trouxe ele pra mim filho, obrigado."Sameera falou chorando emocionada, ela passou um mês numa profunda tristeza e dor da perda o seu segundo filho, ver o Ali que também esteve desaparecido desde a morte do pai bem na frente dela é um milagre pra ela, realmente o Alhah ouviu as suas pressas.O que mais mexia com a cabeça da Sameera é como o Ali (Pequeno Lucas) foi parar na Itália, isso não só interrogava a ela também fazia o mesmo com o sheik." Na verdade quem achou ele foi a minha mãe, eu cheguei de uma excursão e encontrei o Lucas em casa."Dimitri tentou explicar porém a mente dele estava radicalmente bugado, a história do Lucas ser o neto do sheik está mais cabeludo do que a morte do pai."Como foi isso acontecer?" Sheik perguntou confuso."A mãe disse que encontrou o Lucas num caixote junto com um bilhete pedindo pra ela cuidar do pequeno, porque o pai dele morreu por não contar o esconderijo do meu pai."Isso era tudo o que o Dimitri sabia sobre o pequeno Lucas.A culpa
O sheik entrou no carro fechando a porta asseguir." Para o esconderijo."Ordenou o sheik para o seu motorista pessoal que começa a dirigir sem pronunciar nenhuma palavra.Dimitri se manteve distante tentando entender pra onde o Sheik o levava, na sua mente só passava as imagens que ele tem da sua mãe e no seu coração só passeia um tipo de vento frio e cruel que congelava a cada segundo o seu lado humano.Ele sempre ouviu da mãe e do seu pai nunca chorar pra nada, que a dor é necessário para alimentar e reviver a alma, desde aquela vez que ele vacilou chorando no colo da sua querida amiga Larissa ele prometeu nunca mais chorar e agora que ele necessita das lágrimas, a dor está corroendo a sua alma.Uma hora pareceu um ano antes do carro parar no meio do nada diante de uma mansão surpreendentemente fenomenal eles descem do carro e fecham a porta logo asseguir, a diferença entre aquela mansão e a mansão do sheik é que do sheik é do estilo do sheik enquanto que essa tem o próprio estilo
O sheik deixou o Dimitri sozinho olhando para o retrato gigante a sua frente, a mãe estava sentada numa poltrona chique igual a um trono e em cima dela um bebê estava sentado no seu colo com as mãos unidas e um sorriso aberto revelando os seus dentinhos lindos, o Dante estava de pé atrás do trono da Melissa com um expressão suave na cara, ele olhava para a Melissa que também olhava pra ele com carinho e muito amor.Só de olhar para o retrato da pra sentir que o love deles estava num outro nível.Todas as feições e expressões feitas naquele foto o Dimitri conhecia exceto um, ele já viu o pai com aquela expressão muitas vezes exceto o sorriso aberto e feliz da Melissa que ele nem se lembra se já tinha o visto.Em todas as imagens que ele tem da mãe na sua mente é só a mesma coisa, um sorriso cansado, triste e forçado, parece que ela nunca mais recuperou a felicidade desde aquele dia que tiraram a foto que o Dimitri encarava, passar treze anos sem ver a mãe sorrir feliz daquele jeito foi
A dama que o sheik enviou andou devagar se aproximando do Dimitri,ela abaixa um pouco e toca no ombro do mesmo que vira olhando para ela sem nenhuma expressão na cara e com os olhos vermelhos que nem sangue.Dimitri analisou cada traço do rosto e do corpo da moça e automaticamente ele levanta do chão cobrindo a moça com a sua altura de homem, sem esperar por mais nada ele beija a morena árabe com necessidade, foi como se ele já soubesse o porquê dela estar ali.O beijo se intensificava cada vez mais, a cada minuto o desejo crescia rompendo as barreiras dos padrões da sociedade e da razão, o Dimitri já começou a ficar excitado com a morena passando as mãos no corpo e na nuca dele só pra aquecer as coisas, ele com seu corpo másculo deu alguns passos pra trás levando a morena junto e a encurralando na parede fria da mansão.As primeiras peças foram removidas e a necessidade começou a aumentar de calibre, ele caminhou com a morena ainda devorando os lábios dela como um lobo alfa faminto pa
-------5 ANOS DEPOIS.------~Laise on~É mais um dia para trabalho e com certeza nada será diferente, já faz cinco anos a viver essa vida de merda desde a traição da minha própria máfia.Na rua fria e quase deserta vou me andando devagar para o ponto de ônibus a espera da viatura que me levava direto a avenida onde fica o hotel em que eu trabalho como camareira.Cheguei no ponto de ônibus e no momento não havia muitas pessoas, apenas eu e mais um senhor idoso ao meu lado, ficamos aí sentados num perfeito silêncio esperando o bendito ônibus que não demorou nada a chegar, entrei na viatura assim que ele parou juntamente com o velho procurando um lugar pra me sentar.Sentada o ônibus navega pela cidade na duração de uma hora antes de chegar na minha paragem de descida, quando finalmente parou na paragem desci do autocarro rumo ao meu hotel cumprir mais um dia que nem sei como irá ser.Trabalhei durante horas sentindo o meu corpo reclamar juntamente com o meu estômago, olhei para o meu ce